Tai Chi/Qi Gong

Hyperakusis ◽  
2003 ◽  
Keyword(s):  
Tai Chi ◽  
2008 ◽  
Author(s):  
Wojtek Chodzko-Zajko ◽  
Lynn Beattie ◽  
Rita Chow ◽  
James Firman ◽  
Roger Jahnke ◽  
...  
Keyword(s):  
Tai Chi ◽  

2017 ◽  
Vol 33 (12) ◽  
Author(s):  
Ana Tereza Costa Galvanese ◽  
Nelson Filice de Barros ◽  
Ana Flávia Pires Lucas d’Oliveira
Keyword(s):  
Tai Chi ◽  

O artigo apresenta análise das contribuições e os desafios das práticas corporais e meditativas à promoção da saúde na rede pública de atenção primária. A pesquisa qualitativa foi desenvolvida em 16 unidades de saúde do Município de São Paulo, Brasil, por meio de entrevistas de 29 profissionais e 36 praticantes, e observação participante de 31 práticas, entre Tai Chi, Lian Gong, Qi Gong, Yoga, Capoeira, Danças, Meditação, Relaxamento, Consciência e Percepção Corporal. Houve melhora de dores articulares, mobilidade, equilíbrio, memória, depressão e ansiedade, e maior facilidade ao lidar com condições crônicas. Tais contribuições são relacionadas ao favorecimento da autonomia dos praticantes, pela construção de referências de saúde por intermédio do autoconhecimento; à união entre promoção e cuidado terapêutico nas abordagens; e ao apoio ao acesso a bens culturais e espaços de cidadania. Os desafios identificados são a precariedade na integração com as demais ofertas dos serviços de saúde, a carência de supervisão e avaliação, assim como o predomínio de uma cultura setorial na saúde.


2000 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 39-48 ◽  
Author(s):  
Nigel Mills ◽  
Janet Allen ◽  
Simon Carey-Morgan
Keyword(s):  
Tai Chi ◽  

2019 ◽  
Vol 37 (31_suppl) ◽  
pp. 100-100
Author(s):  
Gabriel Lopez ◽  
Santhosshi Narayanan ◽  
Amie J Christie ◽  
Catherine Powers-James ◽  
M. Kay Garcia ◽  
...  

100 Background: Tai chi and qi gong are movement-based, mind-body approaches offered as part of an integrative oncology program at a comprehensive cancer center. We explored the effects of tai chi and qi gong group class participation on cancer patient and caregiver self-reported symptoms. Methods: Patients and caregivers attending a tai chi and/or qi gong group class completed the Edmonton Symptom Assessment Scale (ESAS) immediately before and after participation. The ESAS assessed 10 symptoms (scale 0-10, 10 worst possible); ESAS subscales analyzed included global (GDS), physical (PHS), and psychosocial (PSS). Descriptive statistics; Chi-Squared test, Fisher’s exact test, Wilcoxon rank-sum test and Wilcoxon signed-rank test were used for data analysis. Results: 304 participants (Oct 2017-April 2019; 184 patients, 120 caregivers; 72% women, 60% white; mean age 58) were included in the analysis. For patients (symptom reduction by class type: tai chi -4.5 SD 7.6; qi gong -6.1 SD 7.9) and caregivers (tai chi -3.7 SD 6.3; qi gong -4.0 SD 7.8), both class types contributed to clinically and statistically significant improvement (ESAS GDS decrease ≥3; p’s ≤0.0001) in global distress. Patients (-2.07 SD 5.49) and caregivers (-2.34 SD 3.71) participating in tai chi experienced clinically and statistically significant improvement in physical distress (ESAS PHS decrease ≥2; p’s ≤0.0001). For the individual symptom of well-being, we observed clinically and statistically significant improvement for caregivers participating in qi gong (-1.2 SD 2) and patients participating in tai chi (-1.0 SD 1.8) (p’s ≤0.0001). For fatigue, patients (-1.4) and caregivers (-1.0) participating in qi gong experienced clinically and statistically significant improvement (p’s ≤0.0001). Conclusions: Patients and caregivers participating in both class types experienced significant improvement in physical and global distress. Additional research is warranted to learn more about how differences in class content (tai chi vs qi gong) and participants may contribute to observed differences in symptom change.


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