Further Selections from the Tragic History of the Sea, 1559–1565: Narratives of the Shipwrecks of the Portuguese East Indiamen Aguia and Garça (1559) São Paulo (1561) and the Misadcentures of the Brazil-Ship Santo António (1565). Translated and edited from the original Portuguese by C. R. Boxer. [Works issued by the Hakluyt Society, Second Series, Number 132.J (New York: Cambridge University Press for the Society. 1968. Pp, x, 170. $8.00.)

2015 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 117 ◽  
Author(s):  
Christa Liselote Berger Ramos Kuschick ◽  
Vanessa Hauser

Pesquisadores e jornalistas dedicam-se a compreender que tensionamentos abalam o sistema de produção de sentido que até então ostentava certa hegemonia como discurso que representa um presente social de referência (GOMIS, 1999). Este artigo reflete sobre o modo como a crise do jornalismo tem aparecido nos discursos e nas práticas da própria imprensa. A suspeita inicial é a de que a crise configura-se em acontecimento silenciado pela mídia hegemônica. Por outro lado, inevitavelmente ela transparece também nas práticas jornalísticas, uma vez que tem atingido de forma intensa a estrutura de funcionamento das redações. Além disso, tem provocado os jornalistas a reverem suas competências e o campo a transformar - de certo modo - seus pressupostos e modos de fazer.PALAVRAS-CHAVE: crise do jornalismo; práticas; hegemonia; futuro do jornalismo.  ABSTRACTResearchers and journalists are dedicated to understand the tensions that shake the production system of journalism, which has had certain hegemony as social reference speech  (GOMIS, 1999). This article reflects on how the crisis journalism has appeared in speeches and in the press itself practices. The initial suspicion is that the crisis sets in muted event by the mainstream media. Moreover, it inevitably also transpires in newspaper practice, once it has reached the working structure of essays. It has caused journalists to review their skills and transform the field - in a way - their assumptions and ways of doing.KEYWORDS: journalism crisis; practices; hegemony; future of journalism. RESUMENLos investigadores y periodistas se dedican a entender las tensiones que sacuden el sistema de producción de sentidos del periodismo que hasta ahora se jactó cierta hegemonia. En este artículo se reflexiona sobre cómo ha aparecido la crisis del periodismo en los discursos y en las prácticas de la prensa. La sospecha inicial es que la crisis ha sido silenciada por los grandes medios. Por otra parte, inevitablemente también transpira en la práctica periódistica, una vez que ha alcanzado la estructura de trabajo de las salas de prensa. Además, se ha provocado a los periodistas a revisar sus habilidades y transformar el campo - de una manera - sus supuestos y formas de hacer.PALABRAS CLAVE: crisis del periodismo; prácticas; la hegemonía; futuro del periodismo. ReferênciasBLANCHAR, Clara. Wikileaks y "los viejos del lugar". El País, 2010. Disponível em: .BOLTER, J.D; GRUSIN, R. Remediation: understanding new media. Cambridge, Mass: MIT Press, 2000.DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1995.GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo. Porto Alegre: Ortiz, 1989.GOMIS, Lorenzo. Teoria del periodismo: cómo se forma el presente. Barcelona: Paidós, 1991GROTH, Otto. O poder cultural desconhecido: fundamentos da ciência dos jornais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.HEGEL, G.W.F. A fenomenologia do espírito. Parte 1. Tradução: Paulo Meneses. Petrópolis: Vozes, 1992.HENN, Ronaldo. El Ciberacontecimento: producción y semioses. Barcelona: Editorial UOC e InconUAB, 2014.ISAACSON, Walter. How to save your newspaper. Time Magazine, 2009. Disponível em: < http://time.com/3270666/how-to-save-your-newspaper/>JORGE, Thaïs de Mendonça. Mutação no jornalismo. Como a notícia chega à internet. Brasília: Editora UnB, 2013.LAFUENTE, Gumersindo. A melhor maneira de fazer jornalismo é pela internet: entrevista com Gumersindo Lafuente Parte 1. In: MAROCCO, Beatriz. O jornalista e a prática: entrevistas. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2012, p. 211-218.______. ¿Como hemos llegado hasta aquí? Cuadernos de Comunicación Evoca, Madrid, 2012.LEAL, Bruno Sousa et. all. A "crise do jornalismo": o que ela afirma, o que ela esquece. Encontro Nacional de História da Mídia, Ouro Preto (MG), 2013. Anais...Ouro Preto, 2013. Disponível em: < http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/9o-encontro-2013/artigos/gt-historia-do-jornalismo/a-201ccrise201d-do-jornalismo-o-que-ela-afirma-o-que-ela-esquece >. Acesso em 20 de junho de 2014.NOBRE, Marcos. Notícia em Crise. Folha de S. Paulo, 2008.NOCI, Javier Díaz. A History of Journalism on the Internet: A state of the art and some methodological trends. Revista Internacional de Historia de la Comunicación, n. 1, 2013, p. 253-272.______.Definición teórica de las características del ciberperiodismo: elementos de la comunicacion digital. Doxa Comunicación, n. 6, 2008, p. 53 - 91.PAVLIK, John. Entretenimento e informação no envolvimento da audiência (entrevista a Andriolli Costa). Revista do Instituto Humanitas Unisinos. São Leopoldo: Unisinos, 2014.RAMONET, Ignacio. A explosão do jornalismo: das mídias de massa à massa de mídias. São Paulo: Publisher Brasil, 2012.SEIBT, Taís. Redação Integrada: a experiência do jornal Zero Hora no processo de convergência jornalística. 2014. 135 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São Leopoldo, 2014.STEPHENS, Mitchell. Beyond News: The Futuro of Journalism. New York: Columbia, 2014.THE NEW YORK TIMES. Inovation. New York, 2014.  Disponível em:Url:  http://opendepot.org/2687/ Abrir em (para melhor visualização em dispositivos móveis - Formato Flipbooks):Issuu / Calameo


Americas - Frank Salomon & Stuart B. Schwartz (ed.). South America (Cambridge History of the Native Peoples of the Americas Vol. III) (2 vols), xxviii+2030 pages, 63 figures, 51 maps. 1999. Cambridge: Cambridge University Press; 0-521-33393-8 (the 2 vols), 0-521-63075-4 (Part 1), 0-521-63076-2 (Part 2) hardback £120. - Richard E.W. Adams & Murdo J. MacLeod (ed.). Mesoamerica (Cambridge History of the Native Peoples of the Americas Vol. II) (2 vols), xxx+1026 pages, 99 figures, 17 tables, 51 maps. 2000. Cambridge: Cambridge University Press; 0-521-65205-7 (the 2 vols), 0-521-35165-0 (Part 1), 0-521-65204-9 (Part 2) hardback £120 & US$175. - David R. Abbott. Ceramics and community organization among the Hohokam. xii+259 pages, 33 figures, 22 tables. 2000. Tucson (AZ): University of Arizona Press; 0-8165-1936-6 hardback $40. - John Kantner & Nancy M. Mahoney (ed.). Great House communities across the Chacoan landscape (Anthropological Papers of the University of Arizona no. 64). x+194 pages, 76 figures, 18 tables. 2000. Tucson (AZ); University of Arizona Press; 0-8165-2072-0 paperback $16.95. - Marcello A. Canuto & Jason Yaeger (ed.). The archaeology of communities: a New World perspective. xv+271 pages, 42 figures, 5 tables. London: Routledge; 0-415-22277-X hardback £60,0-415-22278-8 paperback £19.99. - Laura Laurencich Minelli (ed.). The Inca world: the development of pre-columbian Peru, AD 1000–1534 (tr. Andrew Ellis, James Bishop & Angelica Mercurio Ciampi). 240 pages, 232 figures, 112 colour photographs. 2000. Norman (OK): University of Oklahoma Press; 0-8061-3221-3 hardback $49.95. - Richardson Benedict Gill. The great Maya droughts: water, life, and death, xx+464 pages, 99 figures, 16 tables. 2000. Albuquerque (NM): University of New Mexico Press; 0-8263-2194-1 hardback $49.95. - Maria Isabel D’Agostino Fleming (ed.). Anais da I Reunião Internacional de Teoria Arqueológica na América do Sul (Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia Supplement 3). x+403 pages, figures, tables. 1999. Säo Paulo: São Paulo University; ISSN 0103-9709 paperback. - Patricia A. McAnany. Living with the ancestors: kinship and kingship in ancient Maya society, xvi+213 pages, 37 figures, 1 table. 2000. Austin (TX): University of Texas Press; 0-292-75236-9 paperback £11.50. - Frank Hamilton Cushing. Exploration of ancient key-dweller remains on the Gulf coast of Florida. xxii+120 pages, 11 figures. 2000. Gainesville (FL): University Press of Florida; 0-8130-1791-2 paperback $29.95. - Warren King Moorehead (ed.). Exploration of the Etowah Site in Georgia: the Etowah papers. xxxix+178 pages, 104 figures, 1 table. 2000. Gainesville (FL): University Press of Florida; 0-8130-1793-9 paperback $29.95.

Antiquity ◽  
2000 ◽  
Vol 74 (285) ◽  
pp. 719-721
Author(s):  
N. James

2019 ◽  
Vol 12 (3) ◽  
Author(s):  
Flávia Rocha Carniel ◽  
Marcus Vinicius da Cunha

The aim of this work is to examine the intellectual production of the Renaissance philosopher Michel de Montaigne, relating data from his biography and the events of his time to his most outstanding work, Essays. It is considered that the theoretical elaborations of an individual, as well as the linguistic forms created by him to express them, derive from events in the physical world – including their derivations of social and cultural order – and as such should be investigated. The origin of this methodological conception is sought in Ancient philosophy, especially in the Sophists, investigation that provides the parameters for analyzing the specific case of Montaigne.Resumo O objetivo deste trabalho é examinar a produção intelectual do filósofo renascentista Michel de Montaigne, relacionando dados de sua biografia e dos acontecimentos de sua época à sua mais destacada obra, Ensaios. Considera-se que as elaborações teóricas de um indivíduo, bem como as formas linguísticas por ele criadas para exprimi-las, decorrem de eventos do mundo físico – no que se incluem as suas derivações de ordem social e cultural –, e como tal devem ser investigadas. A origem dessa concepção metodológica é buscada na filosofia antiga, principalmente nos Sofistas, investigação que fornece os parâmetros para analisar o caso específico de Montaigne.Palavras-chave: Montaigne, Sofística, Filosofia da EducaçãoKeywords: Montaigne, Sophistry, Philosophy of EducationReferencesARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução Edson Bini. Bauru: EDIPRO, 2002.ARISTÓTELES. Retórica. Tradução Edson Bini. Bauru: EDIPRO, 2011.BAKEWELL, Sarah. Como viver: ou uma biografia de Montaigne em uma pergunta e vinte tentativas de resposta. Tradução Clóvis Marques. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.BAKHTIN, Mikhail Mikhailovich. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Tradução Michel Laud e Yara Frateschi Vieira. 7. edição. São Paulo: Hucitec, 1995.BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora. As desigualdades frente a escola e a cultura. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. (Orgs.) Escritos sobre educação. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 39-64.BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 6. edição. Tradução Fernando Thomaz. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.CHAUI, Marilena. Introdução. In: MONTAIGNE, Michel. Ensaios. Tradução Sérgio Milliet. São Paulo: Nova Cultural, 1987.COELHO, Marcelo. Montaigne. São Paulo: Publifolha, 2001.COMPAGNON, Antoine. Uma temporada com Montaigne. Tradução Rosemary Costhek Abilio. São Paulo.WMF Martins Fontes, 2014. CRICK, Nathan. Democracy and rhetoric: John Dewey on the arts of becoming. Columbia: University of South Carolina, 2010.CRICK, Nathan. Compor a vontade de poder: John Dewey sobre a educac?a?o reto?rica para uma democracia radical. Educacão e Cultura Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 12, n. 28, p. 164-183, 2015.DUPRE?EL, Euge?ne. Les Sophistes: Protagoras, Gorgias, Prodicus, Hippias. Neuchatel: E?ditions du Griffon, 1948.EVA, Luiz Antônio Alves. A figura do filósofo: ceticismo e subjetividade em Montaigne. São Paulo: Loyola, 2007.FRAMPTON, Saul. Quando brinco com a minha gata, como sei que ela não está brincando comigo?: Montaigne e o estar em contato com a vida. Tradução Marina Slade. Rio de Janeiro: DIFEL, 2013.KERFERD, George Briscoe. O movimento sofista. Traduc?a?o de Margarida Oliva. Sa?o Paulo: Loyola, 2003.LANGER, Ullrich. Montaigne’s political and religious context. In: LANGER, U. (Org.) The Cambridge Companion to Montaigne. New York, Cambridge University, 2005. p. 9-26.LEMGRUBER, Márcio Silveira. Quando o mundo se tornou um labirinto aberto. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 30, n. especial, p. 269-288, 2016.MARCONDES, Danilo. Montaigne, a descoberta do Novo Mundo e o ceticismo moderno. Kriterion, Belo Horizonte, n. 126, p. 421-433, dez. 2012.MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. Tradução Luis Claudio de Castro e Costa. São Paulo: Martins Fontes, 2007.MONTAIGNE, Michel. Ensaios. volume 1. Tradução Sérgio Milliet. São Paulo: Nova Cultural, 1987.MONTAIGNE, Michel. Ensaios. volume 2. Tradução Sérgio Milliet. São Paulo: Nova Cultural, 1996.PATTIO, Julio Agnelo P. Dar vida às palavras: Montaigne em defesa de uma linguagem natural. Revista Filosofia Capital, Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, p. 58-68, 2009.POPKIN, Richard Henry. História do ceticismo de Erasmo a Spinoza. Tradução Danilo Marcondes de Souza Filho. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2000.POULAKOS, John. Sophistical rhetoric in Classical Greece. Columbia: University of South Carolina, 1995.REALE, Giovanni. História da filosofia antiga. Volume V. 2. edição. Tradução Henrique C. de Lima Vaz e Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2001.SCHNEEWIND, Jerome B. Montaigne on moral philosophy and the good life. In: LANGER, Ullrich. The Cambridge Companion to Montaigne. New York, Cambridge University, 2005, p. 207-228.SILVA, Divino José. Filosofia, educação das crianças e papel do preceptor em Montaigne. In PAGNI, Pedro Angelo; SILVA, Divino José (Orgs.). Introdução à filosofia da educação: temas contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, p. 102-121, 2007.SILVA, Tatiane. Dewey e os sofistas: a tirania do lógos e as bases para uma educação retórica. Espaço Pedagógico, Passo Fundo, v. 25, n. 1, p. 114-139, jan./abr. 2018.WOLTER, Katarina Maurer. Um Estudo sobre a relação entre filosofia cética e criação ensaística em Michel de Montaigne. Doispontos, São Carlos, v. 4, n. 2, p. 159-170, out. 2007.


2020 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
Author(s):  
Míria Gomes Oliveira

Este artigo discute relações étnico-raciais no ensino de literatura infantil e juvenil no Brasil. Com base nas leis 10.639/2003 e 11.645/2008, que determinam o ensino da História, da Arte e da Cultura Africana, Afro-brasileira e das Nações Indígenas, buscamos problematizar o projeto de pesquisa aplicada De Leitor para Leitor considerando a eficácia das leis citadas e a recepção dos livros literários africanos, afro-brasileiros e indígenas reunidos no Kit-Afro: uma política afirmativa de democratização do acesso à produção literária para a diversidade, implementada pela Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Nossas discussões são norteadas por estudos sobre relações etnico-raciais no Brasil (GOMES, 2012; SILVA), Análise Crítica do Discurso (VAN DIJK, 2008), Ensino da literatura (AUTOR, 2015; 2016), Interculturalidade e Pedagogias Descoloniais (HOPENHAY, 2009; WALSH, 2017). A partir de resenhas e avaliações produzidas, apontamos a tomada de consciencia linguístico-ideológica dos alunos envolvidos. AUSTIN, John Langshaw. How To Do Things With Words. Cambridge: Harvard University Press, 1975.BAKHTIN, M . Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992.BOURDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Linguísticas. São Paulo: Perspectiva, 1982.FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitaria, 2012.FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979.GOMES, Nilma Lino. Relações étnico raciais educação de descolonização dos currículos. Currículo sem Fronteiras, v.12, n.1, pp. 98-109, Jan/Abr 2012.GONÇALVES, L. A; SILVA, P. B. Prática do racismo e formação de professores. In: DAYRELL, Juarez. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996.GUMPERZ, John Joseph. Language and Social Identity. Cambridge: Cambridge University Press, 1982.HEATH, Shirley Brice. The functions and uses of literacy. In: CASTELL, Suzanne de; LUKE, Allan; EGAN, Kieran (Ed.). Literacy, Society, and Schooling: A reader. USA: Cambridge University Press, 1986. p. 15-25.HOPENHAY, Martín. La educación intercultural: entre la igualdad y la diferencia. In: CANCLINI, Néstor García e MARTINELL, Alfons. (Coord.). El poder de la diversidad cultural. Pensamiento Iberoamericano. Madrid, v. 1, n. 4, may. 2009.LABOV, William. Sociolinguistic Patterns. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1972.LABORNE, A. A. de P. Branquitude em foco: Análises Sobre A Construção da IdentidadeBranca de Intelectuais no Brasil. Belo Horizonte. 156 f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014.MARX, Karl; ENGELS, Friederich. O manifesto Comunista. São Paulo: Martins Fontes, 1998.MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO/Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília, SECAD, 2006.MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O Negro no Brasil de Hoje.  Global: São Paulo, 2006. AUTOR., 2014a.AUTOR. 2014b.AUTOR. 2016.AUTOR.  2017.PÊCHEUX, Michel. O Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 1983.ROGERS, Rebecca. An Introduction to Critical Discourse Analysis in Education. New Jersey: Erlbaun Publishers, 2004.SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.) Epistemologias do Sul. São. Paulo; Editora Cortez. 2010.SEARLE, John. Intentionality, an Essay in the Philosophy of Mind. New York: Cambridge University Press, 1983.SILVA, Paulo Vinícius Baptista da; ROSEMBERG, Fúlvia. Brasil: lugares de negros e brancos na mídia. In: DIJK, Teun  A. Van. Racismo e discurso na América Latina. São Paulo: Contexto, 2008.STREET, Brian. V. Literacy theory and practice. Cambridge University Press, 1984SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Africanidades Brasileiras: esclarecendo significados e definindo procedimentos pedagógicos. Revista do Professor. Porto Alegre, 19 (73):26-30, jan./mar. 2008.SOUZA, Florentina da S. Afro-decendência em Cadernos Negros e Jornal do MNU. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.VAN DIJK, Teun A. Racismo e discurso na América Latina. São Paulo: Contexto, 2008.WALSH, Catherine. Pedagogías Decoloniales. Práticas Insurgentes de resistir, (re)existir e (re)vivir. Serie Pensamiento Decolonial. Editora Abya-Yala. Equador, 2017.WITTGENSTEIN, Ludwig. Philosophical Investigations. Oxford: Basil Blackwell, 1953.


2019 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 03-17
Author(s):  
Davi Pinho

O presente artigo se debruça sobre o conto “Casa Assombrada”, coletado no único volume de contos que Virginia Woolf publicou em vida, Monday or Tuesday (1921), para investigar de que maneira seus contos intensificam a crise dos gêneros literários que seus romances encenam, por um lado; e para entender como tal crise é análoga à questão política que assombra toda sua obra, por outro lado: o gênero enquanto questão identitária. Em diálogo com a filosofia e com a crítica woolfiana, este estudo articula essa “crise dos gêneros” (gender x genre) e, ao mesmo tempo, produz uma contextualização histórico-cultural dos contos de Virginia Woolf. Palavras-chave: Virginia Woolf. Conto. Gênero literário. Questões de gênero. Referências  AGAMBEN, Giorgio. Elogio da profanação. In: AGAMBEN, Giorgio. Profanações. Tradução Selvino Assman. São Paulo: Boitempo, 2007. p. 65-81 BENJAMIN, Walter. Sobre a linguagem em geral e sobre a linguagem humana. In: Linguagem, tradução, literatura. Tradução João Barrento. Belo Horizonte: Autêntica, 2018 [1916]. p. 9-27. BENZEL, Kathryn N.; HOBERMAN, Ruth. Trespassing boundaries: Virginia Woolf’s Short Fiction. New York: Palgrave MacMillan, 2004. BRAIDOTTI, Rosi. Nomadic theory: The portable Rosi Braidotti. New York: Columbia University, 2011. BRIGGS, Julia. Virginia Woolf, an Inner Life. Londres: Harcourt Brace, 2005. CIXOUS, Hélène. First names of no one. In: SELLERS, Susan (org.). The Hélène Cixous Reader. Londres: Routledge, 1994 [1974]. p. 25-35. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. 28 de novembro de 1947 – Como criar para si um corpo sem órgãos?. Tradução Aurélio Guerra Neto. In: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs. São Paulo: 34, 1996 [1980]. v. 3. p. 11-34. FOUCAULT, Michel. Docile bodies. In: FOUCAULT, Michel; RABINOW, Paul (ed.). The Foucault reader. Toronto: Penguin, 1984a. p. 179-187. FOUCAULT, Michel. The body of the condemned. In: FOUCAULT, Michel; RABINOW, Paul (ed.). The Foucault reader. Toronto: Penguin, 1984b. p. 170-178. GOLDMAN, Jane. Modernism, 1910-1945, Image to apocalypse. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2004. GOLDMAN, Jane. The Cambridge introduction to Virginia Woolf. Cambridge: Cambridge University, 2006. HARRIS, Wendell. Vision and form: the English novel and the emergence of the story. In: MAY, Charles (ed.). The new short story theories. Athens, Ohio: Ohio University, 1994.  p. 181-191. KRISTEVA, Julia. Stabat mater. Tradução A. Goldhammer. In: MOI, Toril (ed.). The Kristeva reader. Oxford: Blackwell, 1986 [1977]. p. 160-187. MATTHEWS, Brander. The philosophy of the short-story. Londres: Forgotten, 2015. [1901]. PEREIRA, Lucia Miguel. Dualidade de Virginia Woolf. In: ______. Escritos da maturidade. Rio de Janeiro: Graphia, 2005. [1944] p. 106-110. SELLERS, Susan (ed.). The Cambridge Companion to Virginia Woolf. 2. ed. Cambridge: Cambridge University, 2010. WOOLF, Leonard. Beginning again: an autobiography of the years 1911 to 1918. New York: Harvest, 1975. [1964] WOOLF, Leonard. Editorial Preface. In: WOOLF, Virginia; WOOLF, Leonard (eds.). Granite and rainbow. Londres: Harcourt, 1958. p. 7-8. WOOLF, Leonard. Foreword. In: WOOLF, Virginia; WOOLF, Leonard (eds.). A haunted house and other stories. Londres: Harcourt, 1944. p. v-vi. WOOLF, Virginia. A haunted house. In: WOOLF, Virginia; WOOLF, Leonard (eds.). A haunted house and other stories. Londres: Harcourt, 1944 [1921]. p. 3-5. WOOLF, Virginia. A room of one’s own & Three guineas. Londres: Oxford University, 1992 [1929] [1938]. WOOLF, Virginia. A sketch of the past. In: WOOLF, Virginia; SCHULKIND, Jeanne (eds.). Moments of being. London: Harcourt Brace, 1985 [1976]. p. 64-159. WOOLF, Virginia. Casa assombrada. In: WOOLF, Virginia. Contos completos. Tradução Leonardo Fróes. São Paulo: Cosac Naify, 2005 [1921]. p. 162-165. WOOLF, Virginia. Granite and rainbow, ed. Leonard Woolf. Londres: Harcourt, 1958. WOOLF, Virginia. Jacob’s room. Oxford: Oxford University, 2008 [1922]. WOOLF, Virginia. Kew gardens. In: WOOLF, Virginia; WOOLF, Leonard (eds.). A haunted house and other stories. Londres: Harcourt, 1944 [1919]. p. 28-36. WOOLF, Virginia. Men and women. In: WOOLF, Virginia; BARRETT, Michele (eds.). Women and writing. Londres: Harcourt, 1979 [1920]. p. 64-68. WOOLF, Virginia. Modern fiction. In: WOOLF, Virginia. The common reader: first series. Londres: Vintage, 2003 [1925]. p. 146-154. WOOLF, Virginia. Monday or Tuesday. Londres: The Hogarth, 1921. WOOLF, Virginia. Night and day. ed. Michael Whitworth. Cambridge: Cambridge University, 2018. WOOLF, Virginia. Professions for women. In: WOOLF, Virginia; WOOLF, Leonard (eds.). The death of the moth and other essays. Londres: Harcourt, 1942 [1931]. WOOLF, Virginia. The complete shorter fiction of Virginia Woolf. ed. Susan Dick. Orlando: Harcourt, 2006 [1985]. WOOLF, Virginia. The diary of Virginia Woolf, ed. Anne Olivier Bell, 5 vols. New York: Penguin, 1979-1985 [1977-1984]. WOOLF, Virginia. The letters of Virginia Woolf, ed. Nigel Nicolson, 6 vols. Londres: The Hogarth, 1975-1980. WOOLF, Virginia. The mark on the wall. In: WOOLF, Virginia; WOOLF, Leonard (eds.). A haunted house and other stories. Londres: Harcourt, 1944 [1921]. p. 37-47. WOOLF, Virginia. Thoughts on peace in an air raid. In: ______. The death of the moth and other essays, ed. Leonard Woolf. Londres: Harcourt Brace Jovanovich, 1942. [1940] WOOLF, Virginia. The voyage out. Oxford: Oxford University, 2009 [1915]. WOOLF, Virginia. The waves. Oxford: Oxford University, 1992 [1931].


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document