Abstract OT-14-01: Adaption of the EORTC quality of life breast cancer module for male breast cancer - phase I

Author(s):  
Vesna Bjelic-Radisic ◽  
Fatima Cardoso ◽  
Joachim Weis ◽  
Eveline Bleiker ◽  
David Cameron ◽  
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2010 ◽  
Vol 28 (15_suppl) ◽  
pp. e19576-e19576
Author(s):  
H. Pfaff ◽  
P. Steffen ◽  
R. Wuerstlein ◽  
N. Harbeck ◽  
C. Kowalski

2012 ◽  
Vol 133 (2) ◽  
pp. 753-757 ◽  
Author(s):  
Christoph Kowalski ◽  
Petra Steffen ◽  
Nicole Ernstmann ◽  
Rachel Wuerstlein ◽  
Nadia Harbeck ◽  
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The Breast ◽  
2013 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 197-199 ◽  
Author(s):  
Kathryn J. Ruddy ◽  
Anita Giobbie-Hurder ◽  
Sharon H. Giordano ◽  
Shari Goldfarb ◽  
Sandra Kereakoglow ◽  
...  

Cancer ◽  
2006 ◽  
Vol 107 (8) ◽  
pp. 1812-1822 ◽  
Author(s):  
Elfriede R. Greimel ◽  
Karin Kuljanic Vlasic ◽  
Ann-Charlotte Waldenstrom ◽  
Vlatka M. Duric ◽  
Pernille T. Jensen ◽  
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2019 ◽  
Vol 65 (3) ◽  
Author(s):  
Suzana Sales de Aguiar ◽  
Graziele Marques Rodrigues ◽  
Larissa Nascimento dos Santos ◽  
Raphaela Nunes de Lucena ◽  
Julia De Melo Ramirez Medina ◽  
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Introdução: A literatura sugere que mulheres com doenças cardiovasculares apresentam pior qualidade de vida ao diagnóstico de câncer de mama. Objetivo: Avaliar a associação entre a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) e as doenças cardiovasculares ao diagnóstico de câncer de mama. Método: Estudo transversal com mulheres diagnosticadas com câncer de mama. A QVRS foi avaliada pelos questionários European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnarie (EORTC QLQ-C30) and Breast Câncer Module (QLQ-BR23) e a comorbidade por meio da Cumulative Illness Rating Scale Geriatric (CIRS-G). Foram calculadas as diferenças entre as médias dos escores de QVRS e comorbidade. A associação foi avaliada por regressão logística múltipla. Resultados: Foram incluídas 953 mulheres com média de idade de 54 anos (DP±11,7). Apresentavam alguma comorbidade ao diagnóstico de câncer de mama 84,1% das mulheres. O sistema coração foi afetado em 10,8% e o sistema vascular em 48,2%. Após ajuste, observou-se associação entre os escores das funções física e sexual e problemas nos sistemas coração e vascular. Foi ainda observada associação entre os piores escores de dor e dispneia e o sistema coração. Em relação à presença de doenças no sistema vascular, este esteve associado à melhor satisfação sexual, melhor perspectiva futura e piores sintomas na mama. Conclusão: A QVRS se mostrou associada a doenças cardiovasculares em pacientes com câncer de mama em relação à função física, sexual, satisfação sexual, perspectivas futuras e as escalas de sintomas (dor, dispneia e sintomas na mama).


2021 ◽  
Vol 22 (3) ◽  
pp. 385-397
Author(s):  
Helena Yannael Bezerra Domingos ◽  
Sarah Santos Moreira ◽  
Mikael Santos Alves ◽  
Fernanda Bispo Oliveira ◽  
Caroline Bomfim Lemos da Cruz ◽  
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Introdução: O tratamento cirúrgico para o câncer de mama pode trazer limitações físico-funcionais e prejuízos na qualidade de vida (QV). Assim, a cinesioterapia representa uma possibilidade terapêutica para prevenir ou tratar estas disfunções. Objetivo: Comparar a QV antes e após 10 sessões de cinesioterapia. Métodos: Ensaio clínico não aleatorizado, envolvendo mulheres que realizaram 10 sessões de fisioterapia após cirurgia para câncer de mama. O protocolo incluiu alongamentos, exercícios ativos-livres e exercícios resistidos. A QV foi avaliada pelo questionário genérico European Organization for Research and Treatment of Cancer (EORTC): o Quality of Life Questionnaire C-30 (QLQ-C30) e o específico, Breast Cancer Module (BR-23). Resultados: Foram incluídas 35 mulheres, sendo a mastectomia à esquerda o procedimento mais realizado. No QLQ-C30, foi observada melhora significativa da escala de função física (p = 0,01), desempenho funcional (p = 0,02), fadiga (p = 0,03), dor (p = 0,01), insônia (p = 0,02) e piora apenas de diarreia (p = 0,02). No BR-23, observou-se melhora significativa nos sintomas da mama (p = 0,01) e do braço (p = 0,01). Outros escores, como função cognitiva, social, dispneia, constipação, dificuldade financeira, imagem corporal e perspectiva futura, melhoraram sem diferença significativa. Conclusão: Após a cinesioterapia, observou-se melhora de diversos aspectos da QV. Maior tempo de seguimento e outros instrumentos de avaliação poderão mostrar ganhos adicionais.


2015 ◽  
Vol 11 (3) ◽  
pp. 277-292 ◽  
Author(s):  
Samantha C. Sodergren ◽  
Ellen Copson ◽  
Alice White ◽  
Fabio Efficace ◽  
Mirjam Sprangers ◽  
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2020 ◽  
Vol 31 ◽  
pp. S116
Author(s):  
M. Terada ◽  
S. Sodergren ◽  
S. Singer ◽  
T. Yoshikawa ◽  
M. Terashima ◽  
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