Book Review: Jacques Rancière, The Politics of Aesthetics: The Distribution of the Sensible, with an Afterword by Slavoj Žižek, Translated with an introduction by Gabriel Rockhill, (London and New York: Continuum 2004, 128 pp., £ 14.99)

2006 ◽  
Vol 34 (3) ◽  
pp. 1008-1009 ◽  
Author(s):  
Anne Bamford ◽  
Matt Qvortrup
2013 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 141-158 ◽  
Author(s):  
Erik Swyngedouw

Die Polis ist tot, es lebe die kreative Stadt! Während die Stadt, zumindest in Teilen des städtischen Raums, blüht und gedeiht, scheint die Polis im idealisierten griechischen Sinn dem Untergang geweiht; in diesem Verständnis ist sie der Ort der öffentlichen politischen Auseinandersetzung und demokratischen Unterhandlung und somit eine Stätte (oft radikaler) Abweichung und Unstimmigkeit, an der die politische Subjektivierung buchstäblich ihren Platz hat. Diese Figur einer entpolitisierten (oder postpolitischen und postdemokratischen) Stadt im Spätkapitalismus bildet das Leitmotiv des vorliegenden Beitrags. Ich lehne mich dabei an Jacques Rancière, Slavoj Žižek, Chantal Mouffe, Mustafa Dikeç, Alain Badiou und andere Kritiker jenes zynischen Radikalismus an, der dafür gesorgt hat, dass eine kritische Theorie und eine radikale politische Praxis ohnmächtig und unfruchtbar vor jenen entpolitisierenden Gesten stehen, die in der polizeilichen Ordnung des zeitgenössischen neoliberalen Spätkapitalismus als Stadtentwicklungspolitik [urban policy] und städtische Politik [urban politics] gelten. Ziel meiner Intervention ist es, das Politische wieder in den Mittelpunkt der zeitgenössischen Debatten über das Urbane zu stellen. [...]


2016 ◽  
Vol 7 ◽  
pp. 147-157
Author(s):  
Daniel Peixoto Murata

Jacques Rancière é – nas palavras de Slavoj Žižek – um dos poucos autores na esquerda contemporânea dotados de conceptualizações consistentes. O propósito do presente trabalho é apresentar o teor de seu pensamento em escritos recentes, notadamente Desentendimento (Disagreement) e Ódio à democracia (Hatred of democracy), para então analisá-lo criticamente à luz da filosofia e da conceitografia arendtianas. Minha hipótese é que, apesar de Rancière apresentar uma teoria corajosa de democracia radical, ele é passível de crítica em três frentes principais: (I) suas conceptualizações são arbitrárias; (II) sua teoria transforma a ideia de política em algo meramente instrumental; e (III) Rancière interpreta a ideia do político em Arendt de forma exageradamente elitista


Author(s):  
Artur Sartori KON (USP)

O ensaio procura promover o encontro entre dois dos mais relevantes projetos filosóficos do tempo presente: o do filósofo esloveno Slavoj Žižek, controverso pensador hegeliano-lacaniano marcado ao mesmo tempo pela densidade de suas obras sobre o idealismo alemão (à qual remeteremos aqui) e pelo caráter pop de suas intervenções sobre política e cultura contemporâneas, e o do francês Jacques Rancière, autor mais austero e nem por isso menos celebrado de diversas reflexões sobre os cruzamentos entre estética e política, e que evita explicitar uma linhagem de pensamento. Acreditamos ser possível, dessa forma, elencar alguns dos pontos centrais de uma continuação e reconstrução do pensamento crítico dialético no presente.


2021 ◽  
Vol 47 (6) ◽  
pp. 1045-1047
Author(s):  
Costas Panayotakis

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document