Démocratie, dans quel état?, Giorgio Agamben, Alain Badiou, Daniel Bensaïd, Wendy Brown, Jean-Luc Nancy, Jacques Rancière, Kristin Ross et Slavoj Žižek, La Fabrique, Paris, 2009, 159 pages.

2009 ◽  
Vol 42 (4) ◽  
pp. 1072-1073
Author(s):  
Jérôme Melançon
2013 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 141-158 ◽  
Author(s):  
Erik Swyngedouw

Die Polis ist tot, es lebe die kreative Stadt! Während die Stadt, zumindest in Teilen des städtischen Raums, blüht und gedeiht, scheint die Polis im idealisierten griechischen Sinn dem Untergang geweiht; in diesem Verständnis ist sie der Ort der öffentlichen politischen Auseinandersetzung und demokratischen Unterhandlung und somit eine Stätte (oft radikaler) Abweichung und Unstimmigkeit, an der die politische Subjektivierung buchstäblich ihren Platz hat. Diese Figur einer entpolitisierten (oder postpolitischen und postdemokratischen) Stadt im Spätkapitalismus bildet das Leitmotiv des vorliegenden Beitrags. Ich lehne mich dabei an Jacques Rancière, Slavoj Žižek, Chantal Mouffe, Mustafa Dikeç, Alain Badiou und andere Kritiker jenes zynischen Radikalismus an, der dafür gesorgt hat, dass eine kritische Theorie und eine radikale politische Praxis ohnmächtig und unfruchtbar vor jenen entpolitisierenden Gesten stehen, die in der polizeilichen Ordnung des zeitgenössischen neoliberalen Spätkapitalismus als Stadtentwicklungspolitik [urban policy] und städtische Politik [urban politics] gelten. Ziel meiner Intervention ist es, das Politische wieder in den Mittelpunkt der zeitgenössischen Debatten über das Urbane zu stellen. [...]


2018 ◽  
Vol 13 (20) ◽  
Author(s):  
Diego Lock Farina

Publicada originalmente na coleção “La philosophie en effet”, da prestigiada editora Galilée, na França em 2015, com o título Demande. Philosophie, littérature, a coletânea de textos de Jean-Luc Nancy, inédita enquanto tal e organizada por Ginette Michaud, professora da Universidade de Montreal, chega ao Brasil devido à iniciativa em parceria entre a editora da UFSC e a editora Argos, da Unochapecó. Nancy (1940-), professor emérito da Universidade de Estrasburgo, é certamente um dos filósofos mais conceituados no universo acadêmico atual, ao lado de Alain Badiou, Hélène Cixous, Judith Butler, Giorgio Agamben e Jacques Rancière. Seu destaque se dá sobretudo em função das contribuições acerca do político e da democracia, da obra em conjunto com Philippe Lacoue-Labarthe, de seus escritos sobre Jacques Derrida e da preocupação constante em relacionar a arte de maneira geral com o pensamento filosófico. Sua produção, entretanto, é ainda pouquíssimo traduzida no Brasil. Na tarefa de suprir essa falta, Demanda: Literatura e Filosofia (365 p.) reúne textos de 1977 a 2015, disponíveis até então somente em periódicos ou resultantes de conferências e entrevistas, dando mostras da trajetória do autor no que concerne o debate entre o aproveitamento da literatura e do modo singular (a singularidade para Nancy é sempre uma singularidade plural) com que ela convoca a filosofia para um pensamento conjunto, crítico e afectante a respeito da vida, da atividade política e dos sentidos nas suas concepções mais amplas.


2021 ◽  
pp. 15-47
Author(s):  
Geoffrey Bennington

The difficult relation of politics and philosophy has most often been negotiated with reference to the distinction between the bios theōrētikos and the bios politiōs. It is argued that this opposition is unstable from Aristotle onwards, and that effects of that instability can be read throughout the tradition, through Kant and Hegel, up to and including Hannah Arendt and John Rawls, Jacques Ranciere, Alain Badiou, Giorgio Agamben and Hardt & Negri. The instability of that distinction calls for a deconstructive rather than a dialectical understanding of difference.


Author(s):  
Rafał Tomasz Szczerbakiewicz

<p>Przedmiotem artykułu jest znaczące przekształcenie kulturowego obrazu historycznej postaci w związku z ideologicznym wpływem dominujących na przełomie XX i XXI wieku mód kulturowych i ideologii. Tkwiąca w człowieku narracyjna skłonność jest zarazem potrzebą nieustannego korygowania znanych z historii opowieści o wybitnych dziejowych postaciach – ich osobowościach, motywacjach, czynach (swoisty retelling rekapitulizujący znane i weryfikowalne bądź mityczne ich losy).</p>


2020 ◽  
pp. 177-184
Author(s):  
Ole Jakob Løland

Paul is a figure through whom Jacob Taubes can discern his true disagreement with his intellectual opponents, such as Friedrich Nietzsche. The Pauline epistles provide some perspectives for Taubes to reconsider the Christian culture that shaped his identity as a German-speaking Jew in a post-Holocaust Europe. These texts are useful for this particular reader to reconsider history without ever fully separating it from philosophy. The contemporary philosophical turn to Paul, considered by taking Taubes as its prime example, can partly be explained by these philosophers’ (Taubes, Badiou, Agamben, Žižek) attraction to Paul as an antinomian figure, a figure of lawlessness and freedom from law that can lead to apocalyptic violence (for Taubes) or pave the way for an existential and political break with the domain of law, as in the philosophies of Alain Badiou and Slavoj Žižek. While these two continental philosophers draw upon other readings of the apostle than Taubes’s, Giorgio Agamben bases his readings of Paul on several aspects in Taubes’s works. Nonetheless, the call from Taubes to reinterpret Paul through Freud and Nietzsche is more consistently followed in the recent work of Ward Blanton.


2016 ◽  
Vol 7 ◽  
pp. 147-157
Author(s):  
Daniel Peixoto Murata

Jacques Rancière é – nas palavras de Slavoj Žižek – um dos poucos autores na esquerda contemporânea dotados de conceptualizações consistentes. O propósito do presente trabalho é apresentar o teor de seu pensamento em escritos recentes, notadamente Desentendimento (Disagreement) e Ódio à democracia (Hatred of democracy), para então analisá-lo criticamente à luz da filosofia e da conceitografia arendtianas. Minha hipótese é que, apesar de Rancière apresentar uma teoria corajosa de democracia radical, ele é passível de crítica em três frentes principais: (I) suas conceptualizações são arbitrárias; (II) sua teoria transforma a ideia de política em algo meramente instrumental; e (III) Rancière interpreta a ideia do político em Arendt de forma exageradamente elitista


Author(s):  
Artur Sartori KON (USP)

O ensaio procura promover o encontro entre dois dos mais relevantes projetos filosóficos do tempo presente: o do filósofo esloveno Slavoj Žižek, controverso pensador hegeliano-lacaniano marcado ao mesmo tempo pela densidade de suas obras sobre o idealismo alemão (à qual remeteremos aqui) e pelo caráter pop de suas intervenções sobre política e cultura contemporâneas, e o do francês Jacques Rancière, autor mais austero e nem por isso menos celebrado de diversas reflexões sobre os cruzamentos entre estética e política, e que evita explicitar uma linhagem de pensamento. Acreditamos ser possível, dessa forma, elencar alguns dos pontos centrais de uma continuação e reconstrução do pensamento crítico dialético no presente.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document