scholarly journals Evidence- based medicine performance among health care providers in Iranian hospitals: A nationwide survey

2017 ◽  
Vol 31 (1) ◽  
pp. 445-450
Author(s):  
Farbod Ebadifard Azar ◽  
Aziz Rezapour ◽  
Haleh Mousavi Isfahani ◽  
Saber Azami-Aghdash ◽  
Khalil Kalavani ◽  
...  
2018 ◽  
Vol 12 (3) ◽  
pp. 194-197 ◽  
Author(s):  
Robert Brian Haynes

Expert and informed decision making is an essential process in all of health care. Evidence-Based Medicine (EBM) purports to support and enhance this process by the timely infusion of high-quality, pertinent evidence from health research, tailored as closely as possible to the individual and their health problem. Doing so is not an easy task for many reasons, beginning with imperfections and incompleteness in the evidence and ending with the complexities of the dual decision making required by individuals and their care providers. EBM needs a lot of help supporting decision-making processes and welcomes further interdisciplinary collaboration. The “conformist principle,” “best practice regimens,” and “transductive models” should not be considered as barriers to such collaboration: These are not part of EBM. Rather, EBM has always seen evidence from health research as but one of many inputs to decision making by providers and patients. An overarching problem for collaboration to address is understanding the decision-making process well enough to develop effective means to bolster it, so that people are consistently offered the current best options for their problems in a way that fits their circumstances and that they can understand and judge.


2019 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Antonio Marcos Andrade

Em 2005, o grego John Loannidis, professor da Universidade de Stanford, publicou um artigo na PLOS Medicine intitulado “Why most published research findings are false” [1]. Ele que é dos pioneiros da chamada “meta-ciência”, disciplina que analisa o trabalho de outros cientistas, avaliou se estão respeitando as regras fundamentais que definem a boa ciência. Esse trabalho foi visto com muito espanto e indignação por parte dos pesquisadores na época, pois colocava em xeque a credibilidade da ciência.Para muitos cientistas, isso acontece porque a forma de se produzir conhecimento ficou diferente, ao ponto que seria quase irreconhecível para os grandes gênios dos séculos passados. Antigamente, se analisavam os dados em estado bruto, os autores iam às academias reproduzir suas experiências diante de todos, mas agora isso se perdeu porque os estudos são baseados em seis milhões de folhas de dados. Outra questão importante que garantia a confiabilidade dos achados era que os cientistas, independentemente de suas titulações e da relevância de suas descobertas anteriores, tinham que demonstrar seus novos achados diante de seus pares que, por sua vez, as replicavam em seus laboratórios antes de dar credibilidade à nova descoberta. Contudo, na atualidade, essas garantias veem sendo esquecidas e com isso colocando em xeque a validade de muitos estudos na área de saúde.Preocupados com a baixa qualidade dos trabalhos atuais, um grupo de pesquisadores se reuniram em 2017 e construíram um documento manifesto que acabou de ser publicado no British Medical Journal “Evidence Based Medicine Manifesto for Better Health Care” [2]. O Documento é uma iniciativa para a melhoria da qualidade das evidências em saúde. Nele se discute as possíveis causas da pouca confiabilidade científica e são apresentadas algumas alternativas para a correção do atual cenário. Segundo seus autores, os problemas estão presentes nas diferentes fases da pesquisa:Fases da elaboração dos objetivos - Objetivos inúteis. Muito do que é produzido não tem impacto científico nem clínico. Isso porque os pesquisadores estão mais interessados em produzir um número grande de artigos do que gerar conhecimento. Quase 85% dos trabalhos não geram nenhum benefício direto a humanidade.Fase do delineamento do estudo - Estudos com amostras subdimensionados, que não previnem erros aleatórios. Métodos que não previnem erros sistemáticos (viés na escolha das amostras, falta de randomização correta, viés de confusão, desfechos muito abertos). Em torno de 35% dos pesquisadores assumem terem construídos seus métodos de maneira enviesada.Fase de análise dos dados - Trinta e cinco por cento dos pesquisadores assumem práticas inadequadas no momento de análise dos dados. Muitos assumem que durante esse processo realizam várias análises simultaneamente, e as que apresentam significância estatística são transformadas em objetivos no trabalho. As revistas também têm sua parcela de culpa nesse processo já que os trabalhos com resultados positivos são mais aceitos (2x mais) que trabalhos com resultados negativos.Fase de revisão do trabalho - Muitos revisores de saúde não foram treinados para reconhecer potenciais erros sistemáticos e aleatórios nos trabalhos.Em suma é necessário que pesquisadores e revistas científicas pensem nisso. Só assim, teremos evidências de maior qualidade, estimativas estatísticas adequadas, pensamento crítico e analítico desenvolvido e prevenção dos mais comuns vieses cognitivos do pensamento.


Author(s):  
Mohammed Shanshal ◽  
Hayder Saad Ahmed ◽  
Hayder Asfoor ◽  
Raad Ibrahim Salih ◽  
Shehab Ahmed Ali ◽  
...  

2021 ◽  
Vol 9 ◽  
Author(s):  
Alicia K. Matthews ◽  
Karriem S. Watson ◽  
Cherdsak Duang ◽  
Alana Steffen ◽  
Robert Winn

Background: Smoking rates among low-income patients are double those of the general population. Access to health care is an essential social determinant of health. Federally qualified health care centers (FQHC) are government-supported and community-based centers to increase access to health care for non-insured and underinsured patients. However, barriers to implementation impact adherence and sustainability of evidence-based smoking cessation within FQHC settings. To address this implementation barrier, our multi-disciplinary team proposes Mi QUIT CARE (Mile Square QUITCommunity-Access-Referral-Expansion) to establish the acceptability, feasibility, and capacity of an FQHC system to deliver an evidence-based and multi-level intervention to increase patient engagement with a state tobacco quitline.Methods: A mixed-method approach, rooted in an implementation science framework of RE-AIM (Reach, Effectiveness, Adoption, Implementation, and Maintenance), will be used in this hybrid effectiveness-implementation design. We aim to evaluate the efficacy of a novel delivery system (patient portal) for increasing access to smoking cessation treatment. In preparation for a future randomized clinical trial of Mi QUIT CARE, we will conduct the following developmental research: (1) Examine the burden of tobacco among patient populations served by our partner FQHC, (2) Evaluate among FQHC patients and health care providers, knowledge, attitudes, barriers, and facilitators related to smoking cessation and our intervention components, (3) Evaluate the use of tailored communication strategies and patient navigation to increase patient portal uptake among patients, and (4) To test the acceptability, feasibility, and capacity of the partner FQHC to deliver Mi QUIT CARE.Discussion: This study provides a model for developing and implementing smoking and other health promotion interventions for low-income patients delivered via patient health portals. If successful, the intervention has important implications for addressing a critical social determinant of cancer and other tobacco-related morbidities.Trial Registration: U.S. National Institutes of Health Clinical Trials, NCT04827420, https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04827420.


Author(s):  
H. Yu. Morokhovets ◽  
Yu. V. Lysanets ◽  
O. V. Silkova ◽  
L. Y. Ostrovska ◽  
T. Y. Purdenko

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