scholarly journals Primeira classe: como construir uma escola de qualidade para o século XXI (World Class: How to build a 21st-century school system, Strong Performers and Successful Reformers in Education)

2020 ◽  
Vol 14 ◽  
pp. 3673093
Author(s):  
Adolfo Antonio Hickmann ◽  
Girlane Moura Hickmann

BOOK REVIEW/RESENHA/RESEÑA [SCHLEICHER, A. Primeira classe: como construir uma escola de qualidade para o século XXI. Tradução de Dani Gutfreund e Lenice Bueno. Paris: OECD Publishing; São Paulo: Fundação Santillana, 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.1787/7475e4e1-pt.>. Acesso em: 14 ago. 2019.]Palavras-chave: Bússola da aprendizagem 2030, Habilidades, Competências, Valores humanos. Keywords: Learning Compass 2030, Skills, Competencies, Human values. Palabras claves: Brújula del aprendizaje 2030, Habilidades, Capacidades, Valores humanos.ReferencesBRONFENBRENNER, U. Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artmed, 2011.BORGES, R. M.; ROTHEN, J. C. Abordagens de avaliação educacional: a constituição do campo teórico no cenário internacional. Revista Eletrônica de Educação, v. 13, n. 2, p. 749-768, maio/ago. 2019.HICKMANN, A. A. Relações interpessoais e valores humanos na escola: uma inserção ecológica. 2019. 236f. Tese (Doutorado em Educação) – Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, 2019.KOLLER, S. H.; PALUDO, S. S.; MORAIS, N. A. Inserção ecológica: um método de estudo do desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2016.LERNER, R. M. et al. Positive youth development and relational developmental systems. In: OVERTON, W. F.; MOLENAAR, P. C. (Eds.). Handbook of child psychology and developmental science. 7. ed. Hoboken, NJ: Wiley, 2015. p. 607–651. v. 1, Theory and method.ROTHEN, J. C.; SANTANA, A. da C. M. Avaliação da educação: referências para uma primeira conversa. São Carlos: EdUFSCar, 2018.SCHLEICHER, A. Primeira classe: como construir uma escola de qualidade para o século XXI. Tradução de Dani Gutfreund e Lenice Bueno. Paris: OECD Publishing; São Paulo: Fundação Santillana, 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.1787/7475e4e1-pt.>. Acesso em: 14 ago. 2019.e3673093

2014 ◽  
Vol 116 (13) ◽  
pp. 37-57
Author(s):  
Yibing Li ◽  
Jennifer P. Agans ◽  
Paul A. Chase ◽  
Miriam R. Arbeit ◽  
Michelle B. Weiner ◽  
...  

This chapter explains the links between relational developmental systems theory and the strength-based, positive youth development (PYD) perspective. The Five Cs model of PYD (involving competence, confidence, connection, character, and caring) is used to assess the role of school engagement in PYD.


Author(s):  
Richard M. Lerner ◽  
Jennifer P. Agans ◽  
Miriam R. Arbeit ◽  
Paul A. Chase ◽  
Michelle B. Weiner ◽  
...  

Author(s):  
Richard M. Lerner ◽  
Jacqueline V. Lerner ◽  
G. John Geldhof ◽  
Steinunn Gestsdóttir ◽  
Pamela Ebstyne King ◽  
...  

International interest is growing concerning using strength-based models of adolescent development to understand how mutually influential relations between individuals and their key settings may be a basis for positive, healthy development. Bidirectional relations models are linked to relational developmental systems (RDS) metatheory, with a focus on the positive youth development (PYD) model, the most used ininternational PYD-related research and programs. A three-nation, counterfactual, comparative, longitudinal study is described to understand if Compassion International programs enhance thriving of the world’s poorest youth. RDS metatheory ideas point to the need for longitudinal studies using measures reflecting reliability, validity, and invariance across people, time, and place. This research should be framed by the “specificity principle” to identify individual and setting combinations that capitalize on the strengths of youth and place young people on a thriving trajectory.


2019 ◽  
Vol 11 (3) ◽  
pp. 139-155
Author(s):  
Marta Maria Aragão Maciel

Resumo: O presente texto objetiva uma abordagem, no interior do pensamento de Ernst Bloch (1885/1977), acerca da relação entre marxismo e utopia: um vínculo incomum no interior do marxismo, comumente tido numa oposição inconciliável. Daí a apropriação do termo “herético” em referência ao marxismo do autor alemão: a expressão é usada não em sentido pejorativo, mas apenas para situar seu distanciamento do marxismo vulgar, bem como sua intenção de crítica radical dessa tradição. Aqui entendemos que é, em particular, por meio da relação entre marxismo e utopia que o pensamento de Ernst Bloch aparece como um projeto inelutavelmente político com vistas a uma filosofia da práxis concreta na principal obra do autor: O Princípio esperança (Das Prinzip Hoffnung) [1954/1959]. Neste livro encontramos, com efeito, a tentativa de pensar a atualidade do marxismo para o contexto do século XX, a era das catástrofes, conforme definição do historiador Eric Hobsbawm. Palavras-chave: Marxismo. Utopia. Dialética. Crítica social. Cultura.  Abstract: This paper presents an approach within the thinking of Ernst Bloch (1885/1977) about the relation between Marxism and Utopia: an unusual link within Marxism, commonly held in an irreconcilable opposition. Hence the appropriation of the term "heretical" in reference to the German author's Marxism: the expression is used not in a pejorative sense, but only to situate its distancing from vulgar Marxism, as well as its intention of a radical critique of this tradition. Here we understand that it is particularly through the relationship between Marxism and Utopia that Ernst Bloch's thought appears as an ineluctably political project with a view to a philosophy of concrete praxis in the principal work of the author: The Principle Hope (Das Prinzip Hoffnung) [1954/1959]. In this book we find, in effect, the attempt to think the actuality of Marxism in the context of the age of catastrophe - as defined by Eric Hobsbawm - that is, the long twentieth century that experienced the extreme barbarism of the concentration camp, of which the thinker in question, Jewish and Communist, managed to escape.  Keywords: Marxism. Utopia. Dialectics. Social criticismo. Culture. REFERÊNCIAS   ALBORNOZ, Suzana. O enigma da Esperança: Ernst Bloch e as margens da história do espírito. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.   ALBORNOZ, Suzana. Ética e utopia: ensaio sobre Ernst Bloch. 2ª edição. Porto Alegre: Movimento; Santa Cruz do Sul: EdUSC, 2006.  BICCA, Luiz. Marxismo e liberdade. São Paulo: Loyola, 1987.  BLOCH, Ernst. Filosofia del Rinascimento. Trad. it. de Gabriella Bonacchi e Katia Tannenbaum. Bologna: il Mulino, 1981.     BLOCH, Ernst. Héritage de ce temps. Trad. Jean Lacoste. Paris: Payot, 1978.  BLOCH, Ernst. O Princípio Esperança [1954-1959]. Vol. I.  Trad. br. Nélio Schneider. Rio de Janeiro: EdUERJ; Contraponto, 2005.   BLOCH, Ernst. O Princípio Esperança [1954-1959]. Vol. II. Trad. br. Werner Fuchs. Rio de Janeiro: EdUERJ; Contraponto, 2006.   BLOCH, Ernst. O Princípio Esperança [1954-1959]. Vol. III. Trad. br. Nélio Schneider. Rio de Janeiro: EdUERJ; Contraponto, 2006.  BLOCH, Ernst. Du rêve à l’utopie: Entretiens philosophiques. Textos escolhidos e prefaciados por Arno Münster. Paris: Hermann, 2016.  BLOCH, Ernst. Thomas Münzer, Teólogo da Revolução [1963]. Trad. br. Vamireh Chacon e Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1973.  BLOCH, Ernst. L’esprit de l’utopie, [1918-1023]. Trad. fr. de Anne Marie Lang e Catherine Tiron-Audard. Paris: Gallimard, 1977.  BLOCH, Ernst. El pensamiento de Hegel. Trad. esp. de Wenceslao Roces. Mexico; Buenos Aires: Fondo de Cultura Economica, 1963.   BOURETZ, Pierre. Testemunhas do futuro: filosofia e messianismo. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2011, p. 690.  FREUD, Sigmund. Los sueños [1900-1901]. Trad. Luis Lopez-Ballesteros et al., Madrid: Biblioteca Nueva, 1981.  FREUD, Sigmund. A Interpretação dos sonhos. Vol. I. Trad. Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 2006.  HORKHEIMER, Max. Filosofia e teoria crítica. In: Textos escolhidos. Trad. de José Lino Grünnewald. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. 155 (Coleção Os Pensadores.). MÜNSTER, Arno. Ernst Bloch: filosofia da práxis e utopia concreta. São Paulo: UNESP, 1993.     MÜNSTER, Arno. Utopia, Messianismo e Apocalipse nas primeiras de Ernst Bloch. Trad. br. de Flávio Beno Siebeneichler. São Paulo: UNESP, 1997.  PIRON-AUDARD, Catherine. Anthropologie marxiste et psychanalyse selon Ernst Bloch. In: RAULET, Gérard (org.). Utopie-marxisme selon Ernst Bloch: un système de l'inconstructible. Payot: Paris, 1976. VIEIRA, Antonio Rufino. Princípio esperança e a “herança intacta do marxismo” em Ernst Bloch. In: Anais do 5° Coloquio Internacional Marx-Engels. Campinas: CEMARX/Unicamp. Disponível em: <www.unicamp.br / cemarx_v_coloquio_arquivos_arquivos /comunicacoes/gt1/sessao6/Antonio_Rufi no.pdf>.  VIEIRA, Antonio Rufino. Marxismo e libertação: estudos sobre Ernst Bloch e Enrique Dussel. São Leopoldo: Nova Harmonia, 2010.  RAULET, Gérard (Organizador). Utopie - marxisme selon Ernst Bloch: un sistème de l’inconstructible. Paris: Payot, 1976.  ZECCHI, Stefano. Ernest Bloch: Utopia y Esperanza en el Comunismo [1974]. Trad. esp. de Enric Pérez Nadal, Barcellona: Península, 1978.  


2019 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
pp. 23-38
Author(s):  
Cristian Marques

Resumo: O objetivo deste artigo é explicitar aspectos da interpretação de Gadamer à Carta Sétima de Platão que lancem luz sobre quais traços fundamentais são imprescindíveis a uma epistemologia que se ancore na hermenêutica filosófica. Merold Westphal propôs em um artigo que a hermenêutica filosófica poderia fornecer elementos para uma renovação da epistemologia analítica. O presente trabalho inscreve-se no interesse amplo de tratar sobre que implicações teriam para noção de conhecimento se a epistemologia seguisse o caminho apontado por Westphal. Para tanto, escolhemos um trabalho onde Hans Georg Gadamer, principal defensor da hermenêutica filosófica, explora uma interpretação fenomenológica de Platão em que identificamos elementos relevantes para pensar a noção de conhecimento dentro dessa chave de leitura. Hans-Georg Gadamer explora, sob a luz de sua concepção ontológico-hermenêutica, o texto da Carta Sétima, dando um entendimento renovado a alguns aspectos da obra platônica, bem como indicações a uma compreensão fenomenológica do conhecimento.  Palavras-chave: Teoria do Conhecimento. Gadamer. Platão. Carta Sétima. Hermenêutica.   Abstract: The aim of this article is to make explicit aspects of Gadamer 's interpretation of Plato's Seventh Letter that shed light on what fundamental traits are indispensable to an epistemology that is anchored in philosophical hermeneutics. Merold Westphal proposed in an article that philosophical hermeneutics could provide elements for a renewal of analytic epistemology. This paper is part of the broader interest of discussing what implications would have for the notion of knowledge if epistemology followed the path Westphal pointed out. For this, we chose a work where Hans Georg Gadamer, the main defender of philosophical hermeneutics, explores a phenomenological interpretation of Plato in which we identify relevant elements to think the notion of knowledge within this key of reading. Hans-Georg Gadamer explores, in the light of his ontological-hermeneutic conception, the text of the Seventh Letter, giving a renewed understanding to some aspects of the Platonic work, as well as indications to a phenomenological understanding of knowledge.  Keywords: Theory of Knowledge. Gadamer. Plato. Seventh Letter. Hermeneutics. REFERÊNCIASBONJOUR, L. The structure of empirical knowledge. Cambridge: Harvard University Press, 1985.GADAMER, H.-G. Dialektik ist nicht Sophistik. Theätet lernt das im Sophistes. In: Griechische Philosophie. t.3. Gesammelte Werke, Bd. 7. Tubingen: Mohr, 1985c [1990], pp.338-370._______. Dialektik und Sophistik im siebenten Platonischen Brief. In: Griechische Philosophie. t.2. Gesammelte Werke, Bd. 6. Tubingen: Mohr, 1985b [1964], pp.90-115._______. Die phänomenologische Bewegung. In: Neuere Philosophie, t. 1; Hegel, Husserl, Heidegger. Gesammelte Werke, Bd. 3. Tubingen: Mohr, 1987 [1963], pp.105-146._______. Hegel und Heidegger. In: Neuere Philosophie, t. 1; Hegel, Husserl, Heidegger. Gesammelte Werke, Bd. 3. Tubingen: Mohr, 1987 [1971], pp.87-101._______. Platos dialektische Ethik. In: Griechische Philosophie. t.1. Gesammelte Werke, Bd. 5. Tubingen: Mohr, 1985a [1931], pp.3-163._______. Platos dialektische Ethik - beim Wort genommen. In: Griechische Philosophie. t.3.  Gesammelte Werke, Bd. 7. Tubingen: Mohr, 1985c [1989], pp.121-127._______. Praktisches Wissen. In: Griechische Philosophie. t.1. Gesammelte Werke, Bd. 5. Tubingen: Mohr, 1985a [1930], pp.230-248._______. Wahrheit und Methode: Grundzüge einer philosophischen Hermeneutik. In: Hermeneutik I. Gesammelte Werke, Bd. 1. Tubingen: Mohr Siebeck, 1990 [1960].GRONDIN, J. Einführung zu Gadamer. Tübingen: Mohr Siebeck, 2000._______. Von Heidegger zu Gadamer: Unterwegs zur Hermeneutik. Darmstadt: Wissenschaftliche Buchgesellschaft – WBG, 2001.HEIDEGGER, M. Sein und Zeit. 19. Faksimile-Ausgabe der 1. Ausgabe. Tübingen: Verlag, 2006 [1927].PLATÃO. Opera Platonis. Recognovit brevique adnotatione critica instruxit Ioannes Burnet. Scriptorum Classicorum. Bibliotheca Oxoniensis, v.1-6. Oxford: Clarendoniano Typographeo, 1900.///RORTY, R. A filosofia e o espelho da natureza. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.ROHDEN, L. Filosofa enquanto Fenomenologia e Hermenêutica à luz da Carta VII de Platão. In: BOMBASSARO, L. C.; DALBOSCO, C. A.; KUIAVA, E. A., (org.). Pensar Sensível. Festscrift ao prof. Jayme Paviani. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011, pp. 87-104._______. Filosofando com Gadamer e Platão: movimentos, momentos e método[s] da dialética. Dissertatio, 36 (2012), pp. 105-130. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v36i0.8660> (acessado em 09.08.2018)._______. Hermenêutica e[m] resposta ao elogio da verdadeira filosofia da Carta Sétima de Platão. In: Kriterion, Belo Horizonte, v. 54, 127 (2013), p. 25-42. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2013000100002&lng=en&nrm=iso > (acessado em 17.09.2018)._______. Filosofar com Gadamer e Platão: hermenêutica filosófica a partir da Carta Sétima. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2018.SMITH, P. C. H.-G. Gadamer’s Heideggerian Interpretation of Plato. In: Journal of the British Society for Phenomenology, Stockport, England, v. 12, 3 (1981), pp. 211–230. Disponível em: <https://doi.org/10.1080/00071773.1981.11007544> (acessado em 06.07.2018).VALENTIM, I. A Carta VII, o manifesto e a autobiografia política de Platão. In: Revista Opinião Filosófica, Porto Alegre, v. 3, 1 (2012), pp-60-72. Disponível em: <http://periodico.abavaresco.com.br/index.php/opiniaofilosofica/article/view/435> (acessado em 17.09.2018).WESTPHAL, M. A hermenêutica enquanto epistemologia. In: GRECO, J.; SOSA, E. (orgs.). Compêndio de Epistemologia. São Paulo: Loyola, 2008. pp. 645-676. 


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document