scholarly journals Rediscovery of Antilopsocus nadleri Gurney, 1965 (Psocodea, Troctomorpha, Pachytroctidae) in South America

Check List ◽  
2016 ◽  
Vol 12 (5) ◽  
pp. 1979
Author(s):  
Alfonso Neri García-Aldrete ◽  
Ranulfo González ◽  
Anderson Arenas-Clavijo ◽  
Rodrigo Lopes-Ferreirra

We found 14 female specimens of Antilopsocus nadleri Gurney, 1965 in Distrito Federal and Minas Gerais, Brazil and in Cauca, Colombia, far from Trinidad and Tobago and Mato Grosso do Sul, Brazil, where the species was previously known. Antilopsocus nadleri had not been collected since 1968.

2016 ◽  
Vol 25 (2) ◽  
pp. 163-171 ◽  
Author(s):  
Leandro de Oliveira Souza Higa ◽  
Marcos Valério Garcia ◽  
Jacqueline Cavalcante Barros ◽  
Wilson Werner Koller ◽  
Renato Andreotti

Abstract The Rhipicephalus (Boophilus) microplus tick is responsible for considerable economic losses in Brazil, causing leather damage, weight loss and reduced milk production in cattle and results in the transmission of pathogens. Currently, the main method for controlling this tick is using acaricides, but their indiscriminate use is one of the major causes of resistance dissemination. In this study, the adult immersion test (AIT) was used to evaluate resistance in ticks from 28 properties located in five different states (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Ceará, São Paulo, e Minas Gerais) and the Distrito Federal (DF) of Brazil. The resistance was found in 47.64% of the repetitions demonstrating an efficacy of less than 90% in various locations throughout the country. The larvae packet test was used to evaluate samples from ten properties in four states (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais and Espírito Santo). Spray products belonging to the main classes of acaricides, including combination formulations, were used in both types of test. New cases of resistance were found on properties within the states of Ceará, Espírito Santo and Mato Grosso, where such resistance was not previously reported.


Author(s):  
Roberto Malheiros

RESUMO: Neste trabalho são revelados alguns acontecimentos de ordem evolutiva, que prestaram um importante papel na formação e delineamento do quadro atual da fauna e da flora dos cerrados, partindo do intercâmbio faunístico ocorrido entre as Américas do Sul e do Norte. Está demonstrada a configuração atual do cerrado dentro das paisagens brasileiras e a influência dos paleoclimas e paleoambientes no avanço e recuo da flora e da fauna dessa região. O bioma cerrado é um espaço territorial marcadamente planáltico em sua área “core”, e reconhecido como um dos mais ricos do mundo em biodiversidade, constituído por diversos ecossistemas, distribuído principalmente pelo planalto central brasileiro, abrangendo os Estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso, sul do Piauí, e Maranhão, oeste da Bahia, parte de São Paulo e Rondônia. Há outras áreas de cerrado, chamadas periféricas ou ecótonos, que são transições com os biomas Amazônicos, Mata Atlântica e Caatinga. A região também é marcada pelo aspecto hidrográfico, pois armazena água doce em importantes aquíferos e é responsável pela perenização de grande parte das bacias brasileiras. O entendimento sobre os aspectos ambientais do cerrado exige uma análise integrada entre os elementos da fauna, flora e o espaço geográfico, como eles se relacionam com os demais componentes da natureza, principalmente os aspectos climáticos, que estabelecem uma sazonalidade na região. Acredita-se que, a grande biodiversidade do cerrado, está vinculada a diversidade de ambientes. Esta correlação permite nos vislumbrar o ambiente na sua totalidade, o que facilita o estabelecimento adequado de políticas ambientais para o bioma do cerrado. Com o passar dos anos e por influência do clima, a vida na região encontrou formas de adaptação que garantiram a sobrevivência de diversas espécies, entre elas o homem. Este convívio entre os elementos da natureza e fatores climáticos contribuíram para o endemismo florístico, mas também para composição do quadro faunístico regional e brasileiro.


Author(s):  
Zulmar Fachin

Com imenso júbilo acadêmico, apresentamos o v. 3, nº 1, da Revista do Instituto de Direito Constitucional e Cidadania. São, ao todo, 14 textos, sendo 6 de autores do estado do Paraná e 8 de diversos estados da Federação: Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, São Paulo (2 textos), Santa Catarina, bem como do Distrito Federal. Cada artigo tem, no mínimo, um professor doutor. Os temas pesquisados denotam a interdisciplinaridade desta publicação, colocando em relevo a cidadania. A Revista do Instituto de Direito Constitucional e Cidadania nasceu comprometida com elevada qualidade que toda produção científica deve ter. Desde a edição do seu volume n. 1, ela se inseriu no campo do Direito Constitucional brasileiro, em uma perspectiva interdisciplinar e de interrelação científica. Aqui se faz a defesa de um Direito prospectivo e com os olhos plantados nos horizontes do futuro. Neste desafio, volta-se para os avanços jurídicos e sociais experimentados nas últimas tres décadas, especialmente sob a inspiração da Constituição cidadã. Os textos ora levados à publico são frutos de esforços de professores doutores que dedicam parte de suas vidas à pesquisa e/ ou ensino em Programas de Mestrado e Doutorado em Direito das mais diversas e respeitáveis universidades brasileiras.


2015 ◽  
Vol 29 ◽  
pp. 100
Author(s):  
Mariana Mendes Silva ◽  
Vanderlei Oliveira Ferreira

Este artigo procura contribuir para demarcação do início e fim da estação chuvosa e avaliação da frequência e intensidade de veranicos na bacia hidrográfica do rio Paranaíba, que abrange áreas dos estados de Goiás, Minas Gerais, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul. A compreensão de tal assunto é particularmente útil para entendimento do ritmo pluviométrico da bacia, podendo subsidiar o planejamento e gestão de atividades econômicas vulneráveis em relação ao ritmo de oferta hídrica. Recorreu-se às séries históricas de vinte e dois postos pluviométricos da Agência Nacional de Águas (ANA), correspondentes ao período 1973-2011 (38 anos). Para delimitar a estação chuvosa foram adotados critérios baseados na quantidade e continuidade das chuvas. No caso dos veranicos, baseou-se em somatórios de dias interiores ao período chuvoso sem precipitações ou que as mesmas tenham sido inferiores ou iguais à metade da evapotranspiração diária. Constatou-se que o período chuvoso ocorre, em média, de 28 de outubro a 02 de abril, embora existam especificidades, destacando-se Brasília e seu entorno e o leste da bacia. Quanto aos veranicos,os meses mais preocupantes são janeiro e fevereiro, pois, apesar de receberem totais pluviométricos mensais mais expressivos,registram o maior número de eventos, especialmente mais longos.


2021 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 93
Author(s):  
Gabrielli De Almeida Santos ◽  
Jaçanan Eloisa De Freitas Milani

The Cerrado occupies 24% of the Brazilian territory, half Amazon extension, and despite having the richest flora among the world’s savannas, it has been suffering deforestation rates as same as Amazon. Consequently, it is estimated that 57% of Cerrado is degraded. In this context, the present paper aimed to accomplish a systematic review of the last 10 years which answered the following question: “what are the main methods of restitution of degraded areas in the Cerrado?”. Therefore, the methodology was divided into 5 stages: papers identification in the research platform Google Scholar; title screening to exclude duplicates; variable eligibility; inclusion and analysis. Within the 44 analyzed papers, the biggest amount of publication occurred in 2011. Distrito Federal, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul were the states with more publications. The most studied Cerrado physiognomic vegetation was the Cerrado sensu stricto. Active restitution was the most abundant. 80% of the papers were labelled as restoration and the rest as recovery. Based on this study it is conclude that the most used restitution method in the Cerrado degraded areas was the active restoration with drift planting and direct seeding.


2009 ◽  
Vol 44 (4) ◽  
pp. 424-426 ◽  
Author(s):  
Volmir Sergio Marchioro ◽  
Francisco de Assis Franco ◽  
Tatiane Dalla Nora ◽  
Edson Feliciano de Oliveira ◽  
Ivan Schuster ◽  
...  

A cultivar de trigo (Triticum aestivum L.) CD 117 foi obtida pela Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola, por meio do cruzamento entre os genótipos PF 87373 e OC 938, a partir de uma linha selecionada na geração F6. Após dois anos de ensaios preliminares e cinco anos de avaliação em ensaios de valor de cultivo e uso, a cv. CD 117 foi indicada para cultivo no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal. Essa cultivar de trigo apresenta ampla adaptação, elevada qualidade industrial e rendimento médio de grãos de 3.877 kg ha-1, que supera em 6,3% a média das cultivares testemunhas.


Author(s):  

Abstract A new distribution map is provided for Anastrepha striata Schiner Diptera: Tephritidae Attacks mainly guava (Psidium guajava), also some other tropical and subtropical fruits. Information is given on the geographical distribution in NORTH AMERICA, Mexico, USA, California, Texas, CENTRAL AMERICA & CARIBBEAN, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Netherlands Antilles, Nicaragua, Panama, Trinidad and Tobago, SOUTH AMERICA, Bolivia, Brazil, Amapa, Amazonas, Goias, Maranhao, Mato Grosso do Sul, Para, Piaui, Rondonia, Roraima, Colombia, Ecuador, French Guiana, Guyana, Peru, Suriname, Venezuela.


2019 ◽  
pp. 77-95
Author(s):  
R. R. ROUBUSTE ◽  
E.L. MISSIO ◽  
Gerusa Pauli Kist STEFFEN ◽  
J. MALDANER ◽  
Rosana Matos MORAIS ◽  
...  

A palmeira Euterpe edulis Martius pertence à família Palmae (Arecaceae), possui o estipe simples, cresce até 20 m de altura, conhecida popularmente como palmiteiro, juçara, jiçara, ripa, entre outros (Lorenzi e Mello Filho, 2001; Carvalho, 2003). A espécie é característica da Mata Atlântica, sendo encontrada no litoral brasileiro, do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul, ocorrendo também em florestas do interior dos Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Distrito Federal e Rio Grande do Sul (Carvalho, 2003).


Hoehnea ◽  
2008 ◽  
Vol 35 (1) ◽  
pp. 123-158 ◽  
Author(s):  
Denilson Fernandes Peralta ◽  
Juçara Bordin ◽  
Olga Yano

São citadas 79 espécies distribuídas em 65 gêneros e 38 famílias, sendo que 53 espécies são novas ocorrências e 26 tiveram a distribuição geográfica ampliada para os Estados de Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Distrito Federal. Trachycarpidium verrucosum (Besch.) Broth. é a primeira referência para o Brasil. São apresentadas ilustrações para 20 espécies.


Redes ◽  
2020 ◽  
Vol 25 ◽  
pp. 2494-2523
Author(s):  
Mauro Thury De Vieira Sá ◽  
Diogo Del Fiori ◽  
Petrick Kristofer Andrade da Costa

O trabalho objetiva analisar aspectos da destinação dos valores contratados do cartão BNDES. Intenta-se verificar o viés setorial das operações contratadas via cartão BNDES por unidade da Federação (UF), bem como analisar a distribuição desses recursos nas UFs comparativamente à da população e de outras variáveis econômicas. Aplicando-se o quociente locacional (QL), para o ano de 2004, os estados com o maior número de setores (cinco ou mais) com QL>1 na região sudeste foram São Paulo, Rio de Janeiro Minas Gerais. No Sul, o Rio Grande do Sul, no Nordeste a Bahia. No Centro Oeste, o Distrito Federal e o Mato Grosso. Para o ano de 2014, no sudeste o estado de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e o Espírito Santo. No Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No Nordeste, Alagoas, Sergipe, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e o Rio Grande do Norte. No Centro Oeste, o Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Para o Norte, Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Tocantins. Verificou-se, por intermédio da Curva de Lorenz, uma alteração do quadro de utilização do cartão, que em 2004 se concentrava nas regiões Sul e Sudeste, que juntamente com o Centro-Oeste, apresentaram especialização em setores, no qual todas as unidades federativas dessas regiões também apresentaram. Em 2014, todas as regiões apresentam especialização de determinada atividade em todas as suas unidades federativas, além da diminuição da representatividade do Sudeste na utilização do cartão, com o Nordeste ganhando uma fatia maior no valor total das operações.


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