scholarly journals Prevalência de parasitoses intestinais entre os usuários do centro de saúde do Distrito de Sousas, Campinas, SP (1986-1990)

1992 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 177-182 ◽  
Author(s):  
Ismael Gioia

A prevalência das parasitoses intestinais foi levantada nos usuários do Centro de Saúde do Distrito de Sousas, Campinas, SP entre 1986 e 1990. Dentre 770 prontuários observados constatou-se 114 casos positivos (14,8%) para protozoários, helmintos ou comensais. Ascaris lumbricoides (48,2%) seguido de Giardia lamblia (30,7%), Trichuris trichiura (18,4%) e Enterobius vermicularis (9,6%) foram mais prevalentes na faixa etária dos pré-escolares. Os adultos, em maior número na amostra, apresentam-se pouco parasitados. Os demais parasitos e comensais, concorrem com prevalência proporcional aos inquéritos tradicionais realizados na população brasileira, à exceção da ausência de tenídeos e baixa prevalência de Aneylostomatidae. Sugere-se a realização de exame protoparasitológico de rotina entre os pré-escolares e a utilização de dados dos postos de atendimento primário nos inquéritos parasitológicos.

2015 ◽  
Vol 16 (6) ◽  
pp. 859-870 ◽  
Author(s):  
Antonio Neres Norberg ◽  
Fabiano Guerra-Sanches ◽  
Paulo R. Blanco Moreira-Norberg ◽  
José Tadeu Madeira-Oliveira ◽  
Aluízio Antonio Santa-Helena ◽  
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<p><strong>Objetivo </strong>Considerando que más de la mitad de la población mundial está infectada por protozoarios y helmintos intestinales, con alta prevalencia en las zonas más pobres, esta investigación tuvo como objetivo identificar la prevalencia de los parasitismos entre indígenas de la etnia Terena, establecidos en el Estado de Mato Grosso do Sul.</p><p><strong>Metodología </strong>Se examinaron 134 muestras de heces de individuos de la comunidad indígena. Estas se conservaron en solución de Merthiolate-iodo-formol (MIF). Los exámenes de laboratorio fueron realizados por las técnicas de Hoffman, Pons y Janer; Willis y Kinyoun.</p><p><strong>Resultados </strong>Se identificaron infecciones por helmintos nematodos de las especies <em>Ascaris lumbricoides,</em> Ancylostomidae,<em> Enterobius vermicularis, Strongyloides stercoralis, </em>y<em> Trichuris trichiura</em>; cestodos de la especie <em>Hymenolepis nana, </em>y <em>Taenia</em>spp<em>.</em> También por protozoarios de las especies <em>Cryptosporidium </em>spp.<em>, Giardia lamblia, Endolimax nana, Entamoeba coli, </em>y<em> Entamoeba histolytica</em>. De las muestras investigadas, 23,1% fueron negativas; de los 76,9 % parasitados hubo diferencia estadísticamente no significativa para el parasitismo en hombres y mujeres examinados, de unoa 33 años de edad, y sobre parasitismo mono específico, o con simultaneidad de especies. Como diversidad parasitaria fueron encontradas siete especies de helmintos nematodos y cestodos, y cinco de protozoarios Archamoebae, flagelados y enterozoários. </p><p><strong>Conclusiones</strong> Los resultados fueron la base para la orientación e intervención adecuada, revelando la necesidad de la implantación de medidas gubernamentales y socioeducativas para mejorar las condiciones de vida de esta comunidad.</p>


1981 ◽  
Vol 76 (3) ◽  
pp. 299-302 ◽  
Author(s):  
Carlos E. A. Coimbra Júnior ◽  
D. A. Mello

Este trabalho apresenta dados de enteroparasitas encontradas em índios da comunidade tribal de Suruí, em Rondônia, na Região Amazônica do Brasil. As seguintes espécies foram encontradas: Ascaris lumbricoides (53,3%), Ancilostomidae (43,3%), Strongyloides stercoralis (33,3%), Taenia sp. (5,8%), Trichuris trichiura (5,0%), Hymenolepis nana (4,1%), Giardia lamblia (3,3%), Entamoeba histolytica complex (0,8%) e Enterobius vermicularis (0,1%). O encontro de Capillaria sp. nas fezes de dois individuos é discutido.


1972 ◽  
Vol 6 (4) ◽  
pp. 385-392 ◽  
Author(s):  
Ednir Salata ◽  
Fernando M. A. Corrêa ◽  
Roberto Sogayar ◽  
Maria Inês Leme Sogayar ◽  
Maria Aparecida Barbosa

Estudo da prevalência de parasitas intestinais realizado em 370 indivíduos residentes na CECAP, distrito-sede de Botucatu, Estado de São Paulo, permitiu verificar que 41,62% encontravam-se infestados por uma ou mais espécies de parasitas intestinais. Foram encontrados os seguintes parasitas: Entamoeba histolytica 0,54%, E. coli 6,21%, I. butschlii 0,27%, Giardia lamblia 9,72%, Ancylostomidae 5,94%, Strongyloides stercoralis 6,75%, Trichuris trichiura 17,29%, Ascaris lumbricoides 7,56%, Enterobius vermicularis 3,78%, Hymenolepis nana 5,40% e Taenia sp. 1,62%. Apresentam-se dados sobre a distribuição dos parasitas em relação à idade e ao sexo dos indivíduos. O atributo cor não permite maiores considerações por serem os não brancos significantemente pouco numerosos. Dos indivíduos examinados, 25,67% apresentavam apenas uma espécie de parasita e entre as associações parasitárias mais freqüentes encontramos as de Ascaris lumbricoides - Trichuris trichiura e Trichuris trichiura - Giardia lamblia.


2008 ◽  
Vol 41 (3) ◽  
pp. 263-268 ◽  
Author(s):  
Rita Maria Callegari Basso ◽  
Rute Terezinha Silva-Ribeiro ◽  
Diogo Sandri Soligo ◽  
Sizandra Inês Ribacki ◽  
Sidia Maria Callegari-Jacques ◽  
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Relatos da prevalência das parasitoses intestinais no Brasil são pontuais e têm sido descritos em diferentes populações, tornando difícil um diagnóstico abrangente. Visando estudar a variação em 35 anos da prevalência de enteroparasitoses em escolares de Caxias do Sul, RS, foram avaliados 9.787 exames parasitológicos de fezes realizados por centrífugo-sedimentação. Resultaram positivas 5.655 (58%) amostras sendo mais prevalente a infestação por Ascaris lumbricoides (47%), Trichuris trichiura (36%), Enterobius vermicularis (8%) e os protozoários: Giardia lamblia (24%) e Entamoeba coli (20%). A prevalência geral diminuiu de 89% para 37%, com um decréscimo médio de 1,4% ao ano. Houve redução na prevalência de Ascaris lumbricoides de 61 para 26% e de Trichuris trichiura de 38 a 18%. Para Giardia lamblia não houve alteração significativa. A prevalência de Entamoeba coli cresceu de 29 a 46%. Os decréscimos obtidos na prevalência dos helmintos são provavelmente devidos às melhorias da infra-estrutura e às ações formativas desenvolvidas nas escolas.


2019 ◽  
Vol 40 (1) ◽  
pp. 89
Author(s):  
Joelle Toni-Ann Venice Freckleton ◽  
Francisco José Abreu Oliveira ◽  
Idessania Nazareth Costa ◽  
Wander Rogério Pavanelli ◽  
Ivete Conchon-Costa ◽  
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O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de enteroparasitoses e os fatores envolvidos na transmissão de enteroparasitoses em crianças de 0 a 15 anos de idade do município de São Jerônimo da Serra, Paraná. O trabalho foi desenvolvido no período de julho de 2014 a junho 2017. Analisou-se 362 amostras pelos métodos de Hoffman, Pons e Janer e Faust e cols. As associações entre variáveis socioeconômicas, referentes aos hábitos das crianças e ao ambiente em que vivem e enteroparasitoses foram verificadas por meio de regressão logística, considerado nível de significância de 5%. Encontrou-se alta prevalência de parasitismo (36,5%), uma alta frequência de poliparasitismo (43,9%) e uma freqüência maior de protozoários (34,5%) em relação aos helmintos (3,9%). Os enteroparasitas patogênicos encontrados foram Giardia lamblia (8,0%), Entamoeba histolytica/dispar (3,6%), Hymenolepis nana (2,5%), Enterobius vermicularis (2,2%), Ascaris lumbricoides (1,1%), ancilostomídeos (0,8%) e Trichuris trichiura (0,3%). Endolimax nana foi o mais frequentemente encontrado (19,3%). Mesmo sendo comensal, sua detecção é preocupante uma vez que o mecanismo de transmissão (fecal-oral) é igual dos microrganismos patogênicos. Observou-se associação entre a presença de enteroparasitoses e faixa etária, renda familiar, escolaridade dos responsáveis, morar em zona rural, consumo de água não tratada, destino inadequado do lixo, contato com areia ou terra e presença de um animal de estimação. Hábitos de higiene, condições sanitárias, socioeconômicas e sociodemográficas estão diretamente relacionados às infecções por parasitos intestinais e devem ser melhoradas para evitar disseminação na população


2016 ◽  
Vol 37 (1) ◽  
pp. 15
Author(s):  
Fabiana Maria Ruiz Lopes Mori ◽  
Regina Mitsuka-Breganó ◽  
Francisco José de Abreu Oliveira ◽  
Maria Cláudia De Menezes Noronha Dutra ◽  
Maria De Brito Lô Sarzi ◽  
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O objetivo deste trabalho foi determinar os fatores associados à prevalência das parasitoses intestinais em escolares da rede municipal de Cambé, Paraná. Foram analisadas 1996 amostras de fezes, coletadas entre 2006 e 2009, pelos métodos de Hoffmann, Pons e Janer (1934), de Faust e colaboradores e de Kato-Katz. A prevalência encontrada foi de 23,2%. Os parasitas encontrados foram Entamoeba coli (10,4%); Endolimax nana (9,6%), Giardia lamblia (6,4%), Enterobius vermicularis (1,5%), Entamoeba histolytica/dispar (0,3%), Trichuris trichiura (0,4%), Iodamoeba butschlii, Hymenolepis nana e Ancilostomídeos (0,2%) e Ascaris lumbricoides e Schistosoma mansoni (0,1%). Não houve diferença estatisticamente significativa com relação ao sexo. A faixa etária, a renda familiar, o grau de instrução da mãe, o consumo de água não tratada, a ausência de esgoto e o hábito da criança frequentar córregos apresentaram associação com a presença de enteroparasitas. Apesar da maior prevalência ser de protozoários comensais este dado é preocupante, pois indica que a transmissão fecal-oral está presente nesta população podendo ocorrer aumento na transmissão das formas patogênicas, já que estas possuem as mesmas vias de transmissão. Foram identificados casos de esquistossomose que não eram autóctones, porém o diagnóstico precoce desta infecção foi importante para se evitar a contaminação do meio ambiente.


1985 ◽  
Vol 1 (4) ◽  
pp. 467-477 ◽  
Author(s):  
Ricardo Ventura Santos ◽  
Carlos E. A. Coimbra Jr. ◽  
Ari Miguel Teixeira Ott

Foram realizados 639 exames parasitológicos das fezes na população indígena dos vales dos rios Guaporé e Mamoré, no Estado de Rondônia, constituída predominantemente por índios Pacaas-Novos e outros grupos populacionalmente menores (Massacá, Ajuru, Canoé, Jabuti, Mequém, Tupari e Macurap). Os resultados foram os seguintes: Ascaris lumbricoides (21,3%), Trichuris trichiura (1,6%), ancilostomídeos (12,2%), Strongyloides stercoralis (3,9%), Enterobius vermicularis (2,0%), Hymenolepis nana (0,3%), Capillaria sp. (0,2%), Giardia lamblia (12,7%) e Entamoeba hystolitica (8,8%). Os dados obtidos são comparados com os de outros autores que realizaram inquéritos semelhantes em outras áreas indígenas da Amazônia.


1968 ◽  
Vol 2 (4) ◽  
pp. 169-214 ◽  
Author(s):  
Ruy Gomes de Moraes

1 - Foram examinadas as fezes de 2.666 indivíduos, operários e funcionários de duas Emprésas industriais, situadas, uma na cidade do Rio de Janeiro e outra no Estado do Rio (Brasil); 2 - Dos 2.666 indivíduos, 1941 (72.80%) estavam parasitados por um ou mais helmintos e 725 (27,20%) tinham seus exames de fezes negativos; 3 - De cada um dos 2.666 indivíduos foi feito um hemograma completo, tendo sido aproveitada a taxa de eosinófilos que, em associação com os exames de fezes, constituiu o objeto principal dêste trabalho. 4 - Na Tabela A observa-se o número de vêzes em que cada um dos vermes foi observado e seus respectivos percentuais. Embora não seja um trabalho de epidemiologia, verifica-se que 46,81% são infestados pelo Trichuris trichiura; 23,85% pelo Strongyloides stercoralis; 22,46% pelo Necator americanus e/ou Ancylostoma duodenale; 20,51% pelo Ascaris lumbricóides; 1,65% pelo Schistosoma mansoni; 0.67% pelo Enterobius vermicularis; 0,26% por Taenia solium ou T. saginata e 0,11% por Hymenolepis nana; 5 - Os exames de fezes foram feitos pelos métodos de Faust (ou de Ritchie), de Willis, de Baermann e de sedimentação; 6 - A eosinofilia anotada foi a relativa ou em seu percentual, sendo considerada hipereosinofilia uma taxa de eosinófilos igual ou superior a 5% (Eo > 5%); 7 - Foram abordados de modo conciso os fatores que provocam oscilações na eosinofilia normal tais como a idade, a raça, as horas do nictêmero, os fatores físicos, o sexo, os fatores químicos e outros; 8 - Tratou-se de modo mais extenso das diferenças entre as hipereosinofilias parasitárias e não parasitárias, tendo sido focalizada a dinâmica da eosinofilia traduzida na curva de Lavier. 9 - A distribuição dos 2.666 casos foi feita pelos diferentes graus de eosinofilia, tendo sido levantados gráficos e traçadas curvas sôbre a distribuição de cada helminto e de suas associações. 10 - Por ser necessário à explanação do assunto, foi criado o "índice eosinofilico", o qual corresponde à relação entre o número de casos de um determinado grupo com Eo > 5% e Eo < 5%. Para o total de casos positivos, ao "índice eosinofílico" denominamos "índice eosinofílico médio" em para o total dos negativos "índice eosinofílico residual"; 11 - Estabelecendo-se o "índice eosinofílico", pode-se ajuizar a capacidade eosinofilogênica de cada helminto isoladamente, bem como a de suas associações; 12 - Atenção especial foi dada aos problemas da existência da hipereosinofilia nos casos com exames coprológicos negativos para helmintos, tendo-se passado em revista vários dos aspectos biológicos que o assunto comporta; 13 - Outra questão de grande importância clínica explanada neste trabalho é a do encontro de casos de parasitismo por vermes, sem hipereosinofilia. O autor, baseado em seus dados e em outros colhidos na literatura sôbre o assunto, discute a fisiopatologia da eosinopoiese nas helmintoses e ojerece uma interpretação para êste fato ainda não defintivamente esclarecido.


2021 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 143-154
Author(s):  
Dariane Barbosa Farias ◽  
Daiany do Rosário Antônio Guimarães ◽  
Marco Antônio Andrade de Souza

Uma grande fonte de contaminação parasitológica humana são os animais que vivem na rua e os cães e gatos domésticos parasitados, levados para áreas públicas destinadas à recreação de crianças, poluindo o solo com suas fezes. Com o objetivo de avaliar o grau de contaminação parasitológica no solo de parques públicos da cidade de Conceição da Barra, Espírito Santo, Brasil foram coletadas no período de janeiro e fevereiro de 2020, amostras de areia de sete parques públicos, totalizando ao final da pesquisa 42 amostras. As amostras foram coletadas em cada um dos quatro vértices e do centro da área estabelecida para coleta, retirando-se frações de 100 gramas de areia em cada vértice. O material coletado foi acondicionado em sacos plásticos de primeiro uso, transportado e armazenado no laboratório de Parasitologia e Hematologia Clínica, do Centro Universitário Norte do Espírito Santo, da Universidade Federal do Espírito Santo, para análise pelos métodos de sedimentação espontânea (HPJ) e flutuação (Willis). Os resultados obtidos neste estudo indicaram que 57,14% das amostras de areia dos parques públicos apresentaram positividade para formas parasitárias de protozoários e helmintos. Das espécies parasitárias identificadas 29,18% foram de Ancylostoma spp., 20,83% de Enterobius vermicularis, 20,83% de Giardia lamblia, 12,50% de Ascaris lumbricoides, 8,33% de Entamoeba coli e 8,33% de Fasciola hepatica. Esses dados sugerem a importância de adoção de medidas preventivas nas áreas recreativas dos parques públicos da cidade de Conceição da Barra a fim de minimizar a contaminação fecal dos solos e, consequentemente, de humanos.


2019 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 25
Author(s):  
Tiago Paixão Ribeiro de Sousa ◽  
Maylane Tavares Ferreira da Silva ◽  
Naelson Railson de Sousa Gomes ◽  
Camilla Cristina de Oliveira Andrade Silveira ◽  
Auan Rangel Oliveira de Vasconcelos ◽  
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Na maioria dos países em desenvolvimento as parasitoses intestinais configuram um importante problema de saúde pública, uma vez que um grande número de indivíduos se encontram parasitados, não realizam tratamento e continuam como portadores. A infecção por helmintos está diretamente relacionada às formas de transmissão e à fácil disseminação de seus ovos pelo ambiente. O objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar a presença de ovos de helmintos em superfícies de portas de banheiros dos centros de ensino da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Foram coletadas amostras de 68 banheiros, masculinos e femininos, com auxílio da técnica de Graham (1941), adaptada para superfícies de objetos, onde as fitas foram colocadas nos trincos das portas dos banheiros, fixadas em lâminas de vidro, previamente identificadas, e levadas ao Laboratório de Parasitologia do Departamento de Parasitologia e Microbiologia da UFPI, para análise. As leituras foram realizadas sob microscopia óptica nas objetivas de 10x e 40x. Os resultados revelaram que das 68 lâminas analisadas, 13 (19.1%) estavam positivas para ovos dos helmintos Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura e Ancylostoma sp. Concluiu-se que existem ovos de parasitos de fácil disseminação e contaminação na superfície de portas de banheiros dos centros de ensino da UFPI, com maior prevalência nos femininos. Pode-se afirmar que a técnica da fita adesiva foi um método muito importante na detecção desses helmintos, podendo ser empregada com esta finalidade em novos trabalhos.


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