scholarly journals Elaboración de una mezcla alimenticia a base de quinua (Chenopodium quinoa Willd), cañihua (Chenopodium pallidicaule Aellen), cebada (Hordeum vulgare L.) maiz (Zea mays L.), haba (Vicia faba L.) y soya (Glycine max L. Merr) por proceso de cocción – extrusión.

Author(s):  
Juan Marcos Aro Aro ◽  
Ra Ximhai ◽  
2008 ◽  
pp. 283-294 ◽  
Author(s):  
Olaydes Lozano Aguilar ◽  
Esteban Solórzano Vega ◽  
Irma Bernal Lugo ◽  
Hugo Rebolledo Robles ◽  
Carmen Jacinto Hernández

En nuestro país, gran parte de la población particularmente en las zonas rurales padece desnutrición, una alternativa para disminuir el elevado índice se desnutrición es mejorar el valor nutrimental de los alimentos tradicionales aprovechando los productos vegetales que brindan proteína de bajo costo. El pinole, es un alimento tradicional de México, generalmente elaborado de harina de maíz tostado a veces endulzada y mezclada con cacao, canela o anís. Debido a su ingrediente principal, los pinoles tradicionalmente muestran deficiencia en aminoácidos esenciales, lo que limita su calidad proteínica. Con la finalidad de obtener un pinole de alta calidad proteínica, se elaboraron combinaciones de cereales y leguminosas que incluyeron maíz (Zea mays L.), amaranto (Amaranthus hypochondriacus L.), arroz (Oriza sativa L.), cebada desnuda (Hordeum vulgare L.), frijol (Phaseolus vulgaris L.), garbanzo (Cicer arietinum L.), haba (Vicia faba L.), lenteja (Lens esculenta Moench). Mediante evaluaciones sensoriales se seleccionaron las combinaciones más aceptables. Se realizó un análisis químico proximal de las harinas tostadas, y se determinó el perfil de aminoácidos esenciales, inhibidores de tripsina y digestibilidad in vitro de la proteína. Los pinoles de alta calidad proteínica, de composición: 35-20-40-5 (maíz-amaranto-garbanzo-haba); 35-20-40-5 y 30-20-40-10 (maíz-amaranto-garbanzo-lenteja), sobresalieron en aspectos importantes tales como: mayor cantidad, calidad y digestibilidad de su proteína, así como mayor o similar aceptabilidad en comparación con el pinole de maíz. Este producto es una excelente fuente de proteína, viable para incluirse en la dieta de la población mexicana y posiblemente de otras regiones de Latinoamérica.


2021 ◽  
Vol 8 (1) ◽  
pp. 30-43
Author(s):  
José Luis Contreras-Paco ◽  
Cesar Javier Condori-Yauri ◽  
Javier Poma-Yaranga ◽  
Alfonso Gregorio Cordero-Fernández ◽  
Yhan Carlos De la Cruz-Rojas

1998 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 311-317 ◽  
Author(s):  
I. F. Silva ◽  
J. Mielniczuk

Em um Latossolo Roxo de Santo Ângelo (RS), e em um Podzólico Vermelho-Escuro de Eldorado do Sul (RS), ambos com textura argilosa, submetidos o primeiro à exploração com cultivo convencional de trigo (Triticum aestivum L.) e soja (Glycine max L.) e sob setária (Setaria anceps L.), e o segundo à exploração com capim-pangola (Digitaria decumbens L.), siratro (Macroptilium atropurpureum L.), plantio direto com aveia (Avena bizantina L.)/milho (Zea mays L.) e área sem vegetação, foi realizado o presente trabalho durante a safra de verão (1990/1991), com o objetivo de avaliar a estabilidade e a agregação do solo sob diferentes sistemas de cultivo. Constatou-se, nessa avaliação, que as gramíneas perenes por meio do seu sistema radicular tiveram grande efeito na agregação e estabilidade dos agregados do solo e que os teores de carbono orgânico, de ferro e alumínio-oxalato, argila e grau de dispersão tiveram também efeitos na agregação do solo, porém insuficientes para explicar as variações entre o diâmetro médio ponderado dos agregados sob os diferentes sistemas de cultivo.


1998 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 199-204
Author(s):  
Deny Alves Alvarenga ◽  
Pedro Milanez de Rezende ◽  
Messias José Bastos de Andrade ◽  
Luiz Antônio de Bastos Andrade

O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o comportamento da soja [ Glycine max (L.) Merrill ] cultivar Doko e do milho (Zea mays L.) cultivar BR 201 quando consorciados em diferentes sistemas de semeadura. O experimento foi conduzido no ano agrícola 1992/1993. em área experimental da Universidade Federal de Lavras, em Latossolo roxo distrófico, textura argilosa. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com três repetições em esquema fatorial (3x3+4) constituído por três sistemas de consórcio (soja na linha do milho; soja na entrelinha do milho e soja em ambas linha e entrelinha) e três formas de semeadura do milho uma planta a cada 25cm, duas plantas e cada 50cm e quatro plantas a cada 100cm e mais 4 tratamentos adicionais representados pelos monocultivos das três formas de semeadura do milho e a da soja. A cultura do milho não foi influenciada pelos sistemas de semeadura empregados e nem pela presença da cultura da soja em consórcio. A soja consorciada em relação ao monocultivo apresentou maior acamamento e menor rendimento de grãos. Entre os sistemas de consórcio, a semeadura simultânea de soja nas linhas e entrelinhas do milho foi o que proporcionou o maior rendimento de grãos. A eficiência dos sistemas consorciadas sobre o monocultivo foi evidenciado com valor médio da razão de área equivalente (RAE) de 1,40.


2001 ◽  
Vol 36 (2) ◽  
pp. 235-241 ◽  
Author(s):  
Francisco Jorge Cividanes ◽  
José Carlos Barbosa

Procurou-se avaliar os efeitos do plantio direto e da consorciação soja (Glycine max (L.) Merrill) e milho (Zea mays L.) sobre pragas e inimigos naturais. Os tratamentos constituíram um fatorial 3 x 2 (monocultura de soja, monocultura de milho, consorciação soja-milho x plantio direto, plantio convencional), em blocos casualizados. Os insetos foram amostrados pelo método do pano, rede entomológica, procura visual e armadilha de sucção. Entre os insetos-pragas do milho, Maecolaspis assimilis ocorreu em maior número no sistema de plantio convencional; o mesmo ocorreu com os predadores Cycloneda sanguinea e Doru sp. Por outro lado, M. assimilis e o predador Toxomerus sp. foram mais numerosos na monocultura de milho em relação à cultura do milho consorciado com soja. Dos insetos-pragas da soja, destacaram-se pelo maior número Anticarsia gemmatalis e Diabrotica gracilenta, no sistema de plantio convencional, e o mesmo aconteceu com a espécie da família Trichogrammatidae, enquanto as espécies da família Eulophidae foram mais numerosas na soja sob sistema de plantio direto. Na soja consorciada com milho foi maior o número de insetos-pragas Megalotomus sp. e Maecolaspis sp. e dos inimigos naturais Geocoris sp., Lebia concina, Orius sp., Braconidae e Scelionidae.


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