scholarly journals Female Sexual Function and Dysfunction: A Cross-National Prevalence Study in Slovenia

2018 ◽  
Vol 57 (1) ◽  
pp. 52-60 ◽  
Author(s):  
Andrej Starc
2016 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 63-63
Author(s):  
A. Starc ◽  
◽  
M. Perat ◽  
B. Poljšak ◽  
R. Dahmane ◽  
...  

Objective: The aim of this study was to determine the prevalence of female sexual function/dysfunction in Slovenia. The study began in June 2015 and was completed in December 2015. Design and Method: In relation to the national prevalence study, we received a letter of permission from the Republic of Slovenia National Medical Ethical Committee – NMEC. The validated questionnaire was used. All participants completed self-report measures that assessed demographic variables and six major dimensions of female sexual function (desire, subjective arousal, lubrication, orgasm, satisfaction, and pain) as experienced over the past four weeks. The 19 multiple-choice items are answered on a 5- or 6-Likert scale. Domain scores are calculated by summing the responses for the items on each domain, then scaling this total with a multiplier that constrains all domains to the same range. We used the following statistical analysis: demographic analysis, Pearson Correlation Coefficient and t-test. The sample included 632 respondents. Results: The Pearson correlation coefficient (PCC) is a measure of the strength of a linear association between two variables. Based on PCC we detected strong linear associations between arousal and lubrication (r = 0.885), lubrication and pain (r = 0.864), orgasm and arousal (r = 0.862), satisfaction and orgasm (r = 0.788), pain and arousal (r = 0.778), desire and arousal (r = 0.598). Conclusions: Based on schematic representation of Pearson correlations we could conclude that arousal play an important role within foreplay and consequently in sexual intercourse. Subsequently, an interesting finding is that the claim orgasm is not correlated to desire and vice versa.


2018 ◽  
Author(s):  
Pablo Vallejo-Medina ◽  
Claudia Pérez-Durán ◽  
Alejandro Saavedra-Roa

2016 ◽  
Vol 17 (5) ◽  
pp. 442 ◽  
Author(s):  
Gustavo Fernando Sutter Latorre ◽  
Priscila Aparecida Bilck ◽  
Andreia Pelegrini ◽  
Joana Moreira Dos Santos ◽  
Fabiana Flores Sperandio

Objetivo: Estudar a prevalência de disfunção sexual e fatores de risco associado em universitárias jovens do sul brasileiro. Métodos: A função sexual de estudantes de fisioterapia de três cidades foi avaliada por meio do Female Sexual Function Index (FSFI). A associação entre a disfunção sexual (DS) em cada domínio e variáveis sociodemográficas foi verificada pelo teste qui-quadrado ou Exato de Fisher. Regressões logísticas binárias, bruta e ajustada, examinaram as associações. Resultados: Foram incluídas 244 estudantes, média etária 23 ± 6 anos, heterossexual (93,9%), solteira (68,9%), nuligesta (79,5%), usuária de anticoncepcional hormonal (75%), vivendo com mais três a cinco pessoas (64,6%), renda conjunta de R$ 3.600,00 a R$ 5.500,00 (26,4%), sendo 13,1 mães e 10% gestantes. Média etária dos parceiros 25,9 ± 6 anos, a maioria (58,2%) com nível superior de escolaridade, média etária do relacionamento atual 3,9 ± 3 anos. A prevalência total de DS foi de 25%, mas 90% das não afetadas apresentaram ao menos um domínio do FSFI afetado. Para as 244 voluntárias os domínios mais afetados foram lubrificação (61,7%), dor (58,8%), desejo (57,6%), orgasmo (54,3%), excitação (50,6%) e satisfação (31,7%). União estável, idade do parceiro (p = 0,01) e da mulher (p = 0,00) estiveram associadas à DS. A DS da excitação e lubrificação esteve associada à renda (p = 0,01). DS do orgasmo foi associada à união estável (p = 0,01), idade da mulher (p = 0,03) e do parceiro (p = 0,01) e do relacionamento (p = 0,04) e o uso de anticoncepcionais hormonais (p = 0,04). A DS da satisfação foi associada à união estável (p = 0,00), idade da mulher (p = 0,03), relacionamentos recentes (p = 0,00) e a gestação (p = 0,00). Dor sexual foi associada ao maior número de pessoas vivendo na mesma casa (p = 0,00). Conclusão: A DS feminina é prevalente em jovens universitárias no sul do país, sendo o problema associado ao estado civil, idades mais jovens da mulher e do parceiro, relacionamentos recentes, falta de privacidade, anticoncepcionais hormonais, gestação.Palavras-chave: disfunção sexual feminina, prevalência, fatores de risco, universitárias.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document