“The Slow Boring of Hard Boards”: Methodical Thinking and the Work of Politics

1994 ◽  
Vol 88 (4) ◽  
pp. 873-886 ◽  
Author(s):  
Mary G. Dietz

From the perspective of quite different theoretical traditions, Simone Weil and Hannah Arendt present nearly identical and equally powerful critiques of technological determinism in modernity. Yet unlike Arendt, Weil develops a concept of work that draws a distinction between technology and instrumental action as “methodical thinking.” As a result, Weil's theory of action embraces something that Arendt's theatrical politics rejects—a concept of liberatory instrumentality, or purposeful performance. I shall reassess some of the inadequacies of Arendt's concept of work and develop Simone Weil's concept of methodical thinking in order to argue for a more neighborly affinity between work:interaction and purposeful:theatrical performance than Arendtian public realm theory, for all its power, currently allows. If such an affinity is possible, then public realm theory might be more adequately equipped to deliver on what I take to be its promise as an emancipatory project in late modernity.

2020 ◽  
Vol 65 (Special Issue) ◽  
pp. 87-103
Author(s):  
Noémi Bíró

"Feminist Interpretations of Action and the Public in Hannah Arendt’s Theory. Arendt’s typology of human activity and her arguments on the precondition of politics allow for a variety in interpretations for contemporary political thought. The feminist reception of Arendt’s work ranges from critical to conciliatory readings that attempt to find the points in which Arendt’s theory might inspire a feminist political project. In this paper I explore the ways in which feminist thought has responded to Arendt’s definition of action, freedom and politics, and whether her theoretical framework can be useful in a feminist rethinking of politics, power and the public realm. Keywords: Hannah Arendt, political action, the Public, the Social, feminism "


2017 ◽  
Vol 43 (3) ◽  
pp. 513
Author(s):  
Alexey Salikov ◽  
Alexey Zhavoronkov

***O campo público e revolução: Hannah Arendt entre teoria e práxis***O objetivo principal de nosso trabalho é analisar a ideia de Arendt sobre a influência das revoluções no âmbito público, examinando seu alcance teórico e prático. No curso de nossa análise, também responderemos à questão sobre a aplicabilidade da concepção de Arendt sobre revolução no contexto moderno. Depois de uma investigação crítica da ideia de revolução de Arendt e de sua tese sobe o impacto da revolução no âmbito público, investigaremos brevemente vários exemplos de revoluções modernas a partir do ponto de vista arendtiano para chegarmos a uma conclusão sobre a aplicabilidade atual dos argumentoschave de Arendt sobre violência, poder, questões sociais, ação política coletiva e comunicação.


Kalagatos ◽  
2017 ◽  
Vol 14 (2) ◽  
pp. 37
Author(s):  
Giuseppe Cocco ◽  
Marcio Tascheto
Keyword(s):  

O trabalho na metrópole contemporânea, ao mesmo tempo, criou novos mecanismos operacionais e produziu novas subjetividades antagônicas.  No Brasil, junho de 2013, foi configurado como a brecha nacional de uma onda global de rebeliões multidões dentro da grande fábrica pós-moderna: a cidade. É dentro das cidades e da subjetividade que os levantes têm vindo a desenvolver-se no capitalismo pós-fordista, o que nos permite dizer que tanto junho como o marco político imposto pelo estelionato eleitoral em 2014 (bem como o impeachment de 2016), precisam serem analisados na perspectiva desse deslocamento de paradigma. A revolta de Junho  incomoda porque não se enquadra em nenhum esquema teórico ou político predefinido e porque é irrepresentável. A frase da manifestante entrevistada no calor dos eventos é sintomática: “escreve lá, eu sou ninguém”. Ela parece resgatar a astúcia de Ulysses, menos pela sua dimensão homérica, como uma certa interpretação agambeniana poderia levar a acreditar, e mais por ser capaz de organizar a disputa dentro da subjetividade. Por isso, mobilizamos Simone Weil e Hannah Arendt e suas críticas ao humanismo e a incapacidade dos países dos direitos humanos de ganhar essa batalha. As sombras de junho são insuportáveis porque afirmaram a potência biopolítica do trabalho metropolitano. As máscaras de junho eram possíveis porque se baseavam na “emergência selvagem da classe sem nome”. O que buscamos neste artigo é esse poder vivo que pode inventar as instituições do comum metropolitano.


2018 ◽  
Vol 80 (160) ◽  
pp. 407
Author(s):  
José Manuel Pereiro Otero

Incluso tras considerar las destacadas contribuciones de Georges Sorel, Simone Weil y Hannah Arendt, el ensayo de Walter Benjamin, «Crítica de la violencia», es sin duda alguna el texto teórico más significativo e influyente sobre la violencia escrito en el siglo XX. Aquí, Benjamin propone la relación entre ley, justicia y violencia para establecer una crítica, en un sentido etimológico, de varias polaridades: una violencia que funda el derecho en contraste a una que lo mantiene, así como una de origen divino opuesta a una de origen mítico. Como la violencia es una parte intrínseca de la emoción trágica, es posible leer Raquel, de Vicente García de la Huerta (1734-1787), a través del ensayo de Benjamin (y viceversa). El diálogo entre ambos textos revela paralelismos fascinantes y supera las aparentes distancias históricas y pragmáticas que los separa. Al mismo tiempo, también expone hasta qué punto la tragedia de García de la Huerta conceptualiza el derecho, la justicia y la violencia como una tríada de conceptos interrelacionados.


2017 ◽  
Vol 43 (10) ◽  
pp. 987-997
Author(s):  
Fred R. Dallmayr

Western modernity is frequently praised as a process of emancipation liberating individuals from external tutelage. While in the early phases of modernity, individual autonomy was still socially nurtured and embedded, subsequent developments put the premium steadily on negative liberty, thus pushing individuals into private self-enclosure. Autonomy thus became divorced from social and political agency. In psychoanalysis such divorce is called autism or narcissism. The article first examines Zygmunt Bauman’s discussion of the pathology in his The Individualized Society. Next to show the progressive globalization of the malaise, the article turns to an analysis of contemporary Indian society by Ashis Nandy. Finally, the article considers a possible remedy for the pathology: the restoration of a ‘public realm’ as recommended by Hannah Arendt.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document