9 Hannah Arendt and Simone Weil on the Significance of Love for Politics

2015 ◽  
pp. 149-166
Author(s):  
Sophie Bourgault
Keyword(s):  
1994 ◽  
Vol 88 (4) ◽  
pp. 873-886 ◽  
Author(s):  
Mary G. Dietz

From the perspective of quite different theoretical traditions, Simone Weil and Hannah Arendt present nearly identical and equally powerful critiques of technological determinism in modernity. Yet unlike Arendt, Weil develops a concept of work that draws a distinction between technology and instrumental action as “methodical thinking.” As a result, Weil's theory of action embraces something that Arendt's theatrical politics rejects—a concept of liberatory instrumentality, or purposeful performance. I shall reassess some of the inadequacies of Arendt's concept of work and develop Simone Weil's concept of methodical thinking in order to argue for a more neighborly affinity between work:interaction and purposeful:theatrical performance than Arendtian public realm theory, for all its power, currently allows. If such an affinity is possible, then public realm theory might be more adequately equipped to deliver on what I take to be its promise as an emancipatory project in late modernity.


Kalagatos ◽  
2017 ◽  
Vol 14 (2) ◽  
pp. 37
Author(s):  
Giuseppe Cocco ◽  
Marcio Tascheto
Keyword(s):  

O trabalho na metrópole contemporânea, ao mesmo tempo, criou novos mecanismos operacionais e produziu novas subjetividades antagônicas.  No Brasil, junho de 2013, foi configurado como a brecha nacional de uma onda global de rebeliões multidões dentro da grande fábrica pós-moderna: a cidade. É dentro das cidades e da subjetividade que os levantes têm vindo a desenvolver-se no capitalismo pós-fordista, o que nos permite dizer que tanto junho como o marco político imposto pelo estelionato eleitoral em 2014 (bem como o impeachment de 2016), precisam serem analisados na perspectiva desse deslocamento de paradigma. A revolta de Junho  incomoda porque não se enquadra em nenhum esquema teórico ou político predefinido e porque é irrepresentável. A frase da manifestante entrevistada no calor dos eventos é sintomática: “escreve lá, eu sou ninguém”. Ela parece resgatar a astúcia de Ulysses, menos pela sua dimensão homérica, como uma certa interpretação agambeniana poderia levar a acreditar, e mais por ser capaz de organizar a disputa dentro da subjetividade. Por isso, mobilizamos Simone Weil e Hannah Arendt e suas críticas ao humanismo e a incapacidade dos países dos direitos humanos de ganhar essa batalha. As sombras de junho são insuportáveis porque afirmaram a potência biopolítica do trabalho metropolitano. As máscaras de junho eram possíveis porque se baseavam na “emergência selvagem da classe sem nome”. O que buscamos neste artigo é esse poder vivo que pode inventar as instituições do comum metropolitano.


2018 ◽  
Vol 80 (160) ◽  
pp. 407
Author(s):  
José Manuel Pereiro Otero

Incluso tras considerar las destacadas contribuciones de Georges Sorel, Simone Weil y Hannah Arendt, el ensayo de Walter Benjamin, «Crítica de la violencia», es sin duda alguna el texto teórico más significativo e influyente sobre la violencia escrito en el siglo XX. Aquí, Benjamin propone la relación entre ley, justicia y violencia para establecer una crítica, en un sentido etimológico, de varias polaridades: una violencia que funda el derecho en contraste a una que lo mantiene, así como una de origen divino opuesta a una de origen mítico. Como la violencia es una parte intrínseca de la emoción trágica, es posible leer Raquel, de Vicente García de la Huerta (1734-1787), a través del ensayo de Benjamin (y viceversa). El diálogo entre ambos textos revela paralelismos fascinantes y supera las aparentes distancias históricas y pragmáticas que los separa. Al mismo tiempo, también expone hasta qué punto la tragedia de García de la Huerta conceptualiza el derecho, la justicia y la violencia como una tríada de conceptos interrelacionados.


Author(s):  
Roberto Esposito

This chapter considers the relationship between Hannah Arendt and Simone Weil. It argues that each one thinks in the inverse of the other's thought, in the shadow of the other's light, in the silence of the other's voice, in the emptiness of the other's plenitude. To think what the thought of the other excludes not as something that is foreign, but rather as something that appears unthinkable and, for that very reason, remains to be thought. It is precisely this “remainder,” this “boundary,” this “partition” that divides while joining and separates while combining that is the object of the present analysis. The chapter then turns examines the question for which the two thinkers appear to be most distant: the relation between action and work, between praxis and poiesis, between the political sphere and the social sphere.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document