scholarly journals RAFAEL ARCE Y JUAN JOSÉ SAER: EL TRABAJO DE LA FELICIDAD

2020 ◽  
Vol 2 (4) ◽  
pp. 247-253
Author(s):  
María Soledad Nívoli
Keyword(s):  

Reseña sobre Juan José Saer: la felicidad de la novela de Rafael Arce. 

América ◽  
1997 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 281-290 ◽  
Author(s):  
Silvia Larrañaga-Machalski
Keyword(s):  

Caravelle ◽  
1996 ◽  
Vol 66 (1) ◽  
pp. 75-93 ◽  
Author(s):  
Julio Premat
Keyword(s):  

Organon ◽  
2021 ◽  
Vol 36 (72) ◽  
pp. 80-98
Author(s):  
Cristiane Checchia
Keyword(s):  

O escritor argentino Juan José Saer (1937-2005) desenvolveu em alguns de seus ensaios críticos a ideia de que a Literatura seria uma antropologia especulativa. Proponho neste artigo investigar essa imagem mais a fundo, entendendo-a de certo modo literalmente e deixando os termos do campo discursivo antropológico ressoarem sobre a poética saeriana, tanto em seu entendimento sobre a linguagem como em algumas das imagens trabalhadas em sua ficção. Desenvolvo ainda essa leitura experimentando a sobreposição de olhares de uma antropologia que se nutre da literatura e de uma literatura que se vê como antropologia, por meio do cruzamento dos textos do escritor, Saer, e do antropólogo, Eduardo Viveiros de Castro, na condição de leitores de um mesmo conto de Guimarães Rosa.


Author(s):  
Tiana Vekic

El entenado (1988) de Juan José Saer y Finisterre (2005) de María Rosa Lojo son novelas históricas contemporáneas que dialogan con los textos canónicos de la fundación nacional de la Argentina poniendo en tela de juicio la “verdad” singular y la reducción identitaria del mito del hombre blanco en ese país. Dichas narraciones recuperan la identidad indígena excluida del discurso oficial hegemónico mostrando cómo de la experiencia del cautiverio del sujeto europeo entre los indígenas se desarrolla una identidad nacional híbrida.


Author(s):  
Cristiane Checchia

ResumoNo presente artigo, proponho explorar a zona de fronteira entre história, ensaio e ficção na obra do escritor argentino Juan José Saer (1937-2005), enfocando a forma como sua escrita é mobilizada pela leitura das crônicas de Conquita. A análise dedica-se principalmente ao ensaio El río sin orillas (publicado originalmente em 1991) e ao conto “Paramnésia” (de 1967), atentando para a matéria comum entre o registro ensaístico e a prosa ficcional do autor, mas sublinhado também a linha tênue que os diferencia. Tal leitura permitirá, por um lado, compreender questões específicas do projeto literário de Saer, mas também, e por outro lado, possibilitará uma reflexão mais ampla acerca das imagens da Conquista da América e da dimensão narrativa da investigação sobre o passado, realizada diferentemente no campo da Literatura e da História.Palavras-chave: ensaio literário; literatura argentina contemporânea; crônicas de Conquista, Juan José Saer. 


2019 ◽  
pp. 623-643
Author(s):  
Nina Pluta Podleszanska
Keyword(s):  

 La prosa de Juan José Saer fue inicialmente, a principios de los años 60. del s. XX, recibida por la crítica argentina como representativa para una corriente literaria surgida en las regiones del interiorel este país y distanciada de los ambientes bonaerenses. Este artículo muestra cómo en la narrativa de Saer, escrita en su mayoría en la emigración, la lealtad emotiva hacia la región natal se hace premisa de una actitud que va más allá del regionalismo y  patriotismo tradicional.  Los personajes saerianos extienden sus experiencias primeras de percibir, captar y habitar el mundo, vinculadas con el paisaje natal, al universo entero. En el artículo se alegan conceptualizaciones del patriotismo acuñadas tanto por historiadores y filósofos, como por los teóricos que estudian el estatus “viajero” de la cultura, para llegar a una reformulación literaria, saeriana, del sentimiento patrio.   


Author(s):  
Jimena Néspolo

This article offers a reading of the novel El Entenado (1982) by Juan José Saer, analysing the way in which it is inserted within the author’s system and within the Argentinean literary canon. The Saerian heritage is resignified by cannibalism and its presence in cultural studies. ‘Cannibalism’ stresses a relativised opposition between interior and exterior by founding an exuberant de-colonial polysemy that challenges the stigma of savagery and barbarism with which classical historiography has characterised the New World. The cannibal cleavage of texts published after the year 2000 – texts singularly crossed by the migration experience – plays with a culture of knowledge and flavour, eating and being-eaten.


Author(s):  
Nuno Manna ◽  
Phellipy Jácome
Keyword(s):  

Este ensaio busca explorar os embates comunicativos que emergem na leitura do romance “O Enteado”, de Juan José Saer, tomando a ficção literária como possibilidade de reflexão sobre a cultura e da experiência de conflitos entre identidade e alteridade. Propondo uma compreensão da ficção como uma forma de antropologia especulativa, exploramos, pela obra do escritor, questões relativas à comparação entre diferentes perspectivas: o que acontece se essas comparações se dessem no interior do espaço-tempo ficcional desdobrado por uma obra particular? Quais imbricamentos e problemáticas são trazidas pela ficção como exercício de distanciamento e de reflexão sobre as nossas formas de vida? Como ficções particulares avançam e questionam os limites dos nossos mundos possíveis? O livro de Saer nos é particularmente instigante na busca destes interrogantes, na medida em que parte de um relato presumidamente histórico para recontá-lo através de um narrador-personagem que parece não encontrar seu lugar em nenhum dos dois mundos por ele frequentado –o dos europeus e o dos Colastiné- o que gera reflexões inquietantes sobre ambos.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document