scholarly journals Reliability of The King's Health Questionnaire and the International Consultation on Incontinence Modular Questionnaire (ICIQ-SF) Short Form in assessing urinary incontinence effects in Polish women

2021 ◽  
Author(s):  
Pawel Kieres ◽  
Katarzyna Skorupska ◽  
Jakub Mlodawski ◽  
Marcin Misiek ◽  
Wojciech Rokitaⴕ ◽  
...  
2019 ◽  
Vol 9 (3) ◽  
pp. 378-385
Author(s):  
Carolina Correia da Silva ◽  
Júlia Ribeiro Santana ◽  
Vinícius Oliveira da Silva ◽  
Priscila Godoy Januário ◽  
Humberto França Ferraz de Oliveira ◽  
...  

INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é definida como qualquer perda involuntária de urina, sendo a tosse um fator de risco. A tosse é um sintoma frequente da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) podendo associar-se com a IU. OBJETIVO: Avaliar a frequência de perda urinária e o impacto da IU na qualidade de vida das pessoas com DPOC e caracterizar a presença de tosse. MATERIAL E MÉTODOS: Tratou-se de um estudo descritivo, realizado em pessoas com DPOC. A coleta dos dados foi realizada no Departamento de Ciências da Vida II/UNEB. Aplicou-se o International Consultation Incontinence Short-Form (ICIQ-SF) para avaliar a frequência de perda urinária e o King’s Health Questionnaire (KHQ) para o impacto na qualidade de vida. Os dados foram analisados no software SPSS (v.22.0), descritos em medida de tendência central, dispersão e proporções. Um p < 0,05 foi considerado estatisticamente significante. RESULTADOS: Das 30 pessoas avaliadas, a média da idade foi 66,7± 8,6 anos; desses 11 (36,7%) apresentaram queixa de IU, sendo sete (63,3%) mulheres. Entre esses a média de pontuação do ICIQ-SF foi de 5,9± 4,4. Vinte e oito participantes (93,3%) tinham tosse crônica. Analisando o KHQ, o domínio de maior impacto foi “percepção geral de saúde’’. CONCLUSÃO: A frequência de IU em pessoas com DPOC foi de 35,7% e a de tosse foi de 93,3%. Entre as pessoas com perda urinária, 36,7% referiram alguma interferência na vida diária. É importante incluir a avaliação da IU para ampliar o manejo clínico da condição de saúde dessas pessoas.


2004 ◽  
Vol 38 (3) ◽  
pp. 438-444 ◽  
Author(s):  
José Tadeu Nunes Tamanini ◽  
Miriam Dambros ◽  
Carlos Arturo Levi D'Ancona ◽  
Paulo César Rodrigues Palma ◽  
Nelson Rodrigues Netto Jr

OBJETIVO: Traduzir e validar para a língua portuguesa o questionário de qualidade de vida condição-específico denominado International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) em pacientes com incontinência urinária. MÉTODOS: Duas traduções independentes do ICIQ-SF foram feitas por brasileiros, fluentes na língua inglesa. Após harmonização das mesmas, a tradução resultante foi retrotraduzida independentemente por dois nativos de países de língua inglesa. As diferenças foram harmonizadas e pré-testadas em um estudo piloto. A versão final do ICIQ-SF para o português, bem como a versão em português do King's Health Questionnaire (KHQ) foram aplicadas simultaneamente em 123 pacientes consecutivos com queixa de incontinência urinária (29 homens e 94 mulheres) que procuraram o laboratório de uroginecologia e o serviço de urodinâmica de um hospital universitário, localizado em Campinas. Foram testadas as propriedades psicométricas do questionário, como confiabilidade e validade de constructo. RESULTADOS: A idade mediana foi de 53 anos (intervalo de 16 a 86 anos). O período médio de reteste para o ICIQ-SF foi de 14,37 dias (intervalo de seis a 41 dias). Nenhuma alteração do formato original do ICIQ-SF foi observada no final do processo de tradução e adaptação cultural. A consistência interna foi alta, como demonstrado pelo coeficiente alfa de Cronbach (0,88). O resultado do teste-reteste foi considerado de moderado a forte, como indicado pelo índice Kappa ponderado, cujos valores variaram de 0,72 a 0,75, e o coeficiente de correlação de Pearson que foi de 0,89. A correlação entre o ICIQ-SF e o KHQ foi considerada de moderada a boa para a maioria dos itens, variando de 0,44 a 0,77. A avaliação das validades de constructo e concorrente foi também satisfatória e estatisticamente significante. CONCLUSÕES: A versão para o português do ICIQ-SF foi traduzida e validada com sucesso para aplicação em pacientes brasileiros de ambos os sexos, com queixa de incontinência urinária, apresentando satisfatória confiabilidade e validade de constructo.


2014 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 17-25 ◽  
Author(s):  
Carlos Augusto Faria ◽  
Ana Maria Neiva de Menezes ◽  
Amannda Oliveira Rodrigues ◽  
Adriene de Lima Vicente Ferreira ◽  
Camilla de Nadai Bolsas

Objetivos: estimar a prevalência de incontinência urinária e de seus subtipos (incontinência urinária de esforço, bexiga hiperativa e incontinência mista), a prevalência do sintoma de noctúria, e avaliar o impacto dessas condições sobre a qualidade de vida na população de idosas atendida para vacinação numa Unidade Básica de Saúde de Niterói-RJ. Métodos: estudo observacional descritivo, com utilização das versões brasileiras do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form e do King's Health Questionnaire, respectivamente, para triagem de mulheres com incontinência urinária e para avaliar o impacto da incontinência urinária e da noctúria sobre a qualidade de vida. Participaram do estudo 66 mulheres. Resultados: a média das idades foi de 69,6±7,2 anos. Com o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form, a prevalência de incontinência urinária foi de 42,4%, sendo que 42,9% das idosas incontinentes referiram que a perda interferia nas suas atividades diárias. A prevalência de incontinência urinária de esforço, bexiga hiperativa e incontinência mista foi de 15,2%, 12,1% e 10,6%, respectivamente. Dentre as mulheres incontinentes, 20 aceitaram responder ao King's Health Questionnaire, tinham incontinência mista 11 delas (55%) e 16 apresentavam noctúria (80%). Houve comprometimento da qualidade de vida em todos os domínios. Conclusão: a prevalência de incontinência urinária foi elevada na população estudada. Com a utilização do questionário de triagem, a incontinência urinária de esforço foi o subtipo mais comum, ao passo que a utilização do questionário de avaliação de qualidade de vida mostrou prevalência mais elevada de incontinência mista. A frequência de noctúria foi estimada somente para as mulheres que responderam ao King's Health Questionnaire. Houve comprometimento da qualidade de vida em todos os domínios avaliados.


2017 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 12-21
Author(s):  
Bianca Zezi ◽  
Hellen da Silva Camargo ◽  
Jaqueline Cortezia de Souza

Introdução: A Sociedade Internacional de Continência (International Continence Society) define Incontinência Urinária (IU) como “a queixa de qualquer perda involuntária de urina” relatada pelo paciente. Objetivos: Investigar a prevalência de IU em mulheres que estão vivenciando a pós-menopausa e verificar o quanto ela interfere na qualidade de vida. Metodologia: O presente estudo caracterizou-se por ser uma pesquisa do tipo descritiva, no qual se verificou a prevalência da IU e a qualidade de vida em 150 participantes da cidade de Olímpia e São José do Rio Preto/SP. Os questionários utilizados foram o King’s Health Questionnaire (KHQ) e o “International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form” (ICIQ-SF). Resultados: O estudo apresentou prevalência da IU em 48,66%na amostra estudada. Conclusão: O impacto da IU na qualidade de vida foi nenhum em 61,33%, verificando que as avaliadas que apresentaram IU, não a consideravam como um problema que causasse impacto na sua qualidade de vida.Palavras-chave: Incontinência Urinária; Menopausa; Fisioterapia.


Author(s):  
Raquel Eleine Wolpe ◽  
Ariana Machado Toriy ◽  
Gabriella Franzoni Da Silveira ◽  
Fernando Luiz Cardoso ◽  
Fabiana Flores Sperandio

Introduction: Urinary incontinence (UI) can have a large impact on quality of life (QOL), which can harm social, economic, psychological and sexual aspects. Instruments are used to assess such damages. As it comes to subjective information, questionnaires are suitable tools to measure these variables. Objective: To identify the instruments used to assess the impact of urinary incontinence on quality of life and evaluate them regarding the psychometric properties. Method: A search for articles that used specific questionnaires to assess the impact of urinary incontinence on QOL was conducted using the following descriptors: urinary incontinence, questionnaire, quality of life, in English, Portuguese and Spanish in the following databases: PubMed, SciELO and Scopus, then the validation of questionnaires in Portuguese (Brazil) to classify them as to the process of cross-cultural adaptation and psychometric properties. Results: Seven questionnaires were found: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), International Consultation on Incontinence Questionnaire - Overactive Bladder (ICIQ-OAB), Overactive Bladder Questionnaires (OAB-q), OAB-q generated the short form (OAB-q SF), Urinary Incontinence - Specific Quality of Life Instrument (I-QOL), King's Health Questionnaire (KHQ) and Qualiveen. Only KHQ, ICIQ-SF and ICIQ-OAB followed all the steps of cultural adaptation. ICIQ-OAB and I-QOL showed higher number of assessed and certified psychometric properties. None of the studies showed results on responsiveness, “floor or ceiling” effects and interpretability. Conclusion: The data collected in this review showed that the instrumentation of UI is being made incomplete and is not respecting the prerequisite of the completion of steps in the process of creation and testing, possibly compromising an effective assessment of quality of life.


Author(s):  
Juliana Padilha ◽  
Alyssa Conte da Silva ◽  
Giovana Zarpellon Mazo ◽  
Cláudia Mirian De Godoy Marques

Objetivo: Investigar a Qualidade de Vida (QV) de mulheres com Incontinência Urinária (IU). Método: Pesquisa do tipo observacional de caráter transversal, com abordagem quantitativa. Aplicou-se uma ficha de anamnese adaptada de Moreno (2009) e Stephenson e O´Connor (2004) para traçar o perfil social e uroginecológico das participantes. A fim de investigar a QV em relação às perdas urinárias, foi utilizado o King’s Health Questionnaire (KHQ) e International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF). Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, distribuição de frequência, percentual, média e desvio padrão. Resultados: Participaram do estudo 44 mulheres com IU, com média de idade de 67,1 (±6,1) anos. Observou-se que a QV em relação às perdas urinárias foi considerada de fraca a moderada. Partindo-se do pressuposto que o KHQ não possui uma pontuação geral (os índices variam de 0 a 100), quanto mais próxima a pontuação de 100, pior o desempenho para aquele domínio em específico. Em relação ao questionário ICIQ-SF, o impacto da IU apontou que a média foi de 8,79, classificado como grave, sendo que a maioria, 43%, apresentou uma pontuação muito grave. Conclusão: Os dois instrumentos distintos (ICQ-SF e KHQ) apresentaram valores diferentes sobre análise da QV das mulheres pesquisadas, porém ambos remetem algum impacto negativo sobre a QV.


BMJ Open ◽  
2021 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. e040819
Author(s):  
Pontus Rygh ◽  
Ina Asklund ◽  
Eva Samuelsson

ObjectivesThe efficacy of app-based treatment for stress urinary incontinence (SUI) has been demonstrated in a randomised controlled trial (RCT). In this study, we investigate the user characteristics and the effectiveness of the same app when freely available, and compare these results with the RCT.DesignProspective cohort study.ParticipantsDuring a 17-month period, 24 602 non-pregnant, non-postpartum women older than 18 years downloaded the app and responded anonymously to a questionnaire. Of these, 2672 (11%) responded to the 3-month follow-up.InterventionThree months’ use of the app Tät, containing information, a pelvic floor muscle training programme and lifestyle advice.Main outcome measuresChange in symptom severity (International Consultation on Incontinence Questionnaire-Urinary Incontinence Short Form (ICIQ-UI SF)) and subjective improvement (Patient Global Impression of Improvement (PGI-I)).ResultsOf the respondents, 88% lived in Sweden and 75% (18 384/24 602) were incontinent with a mean age of 45.5 (SD 14.1) years. The UI types, based on symptoms, were SUI (53%), urgency UI (12%), mixed UI (31%) and undefined (4%). The mean ICIQ-UI SF score was 8.2 (SD 4.0) at baseline. The mean ICIQ-UI SF score reduction at follow-up was 1.31 (95% CI: 1.19 to 1.44) with a larger reduction in those with more severe incontinence at baseline (severe/very severe 3.23 (95% CI: 2.85 to 3.61), moderate 1.41 (95% CI: 1.24 to 1.59) and slight 0.24 (95% CI 0.06 to 0.42). When the results were weighted to match the distribution of severity in the RCT, the ICIQ-UI SF score reduction was 2.2 compared with 3.9 in the RCT. Regarding PGI-I, 65% experienced improvement compared with 92% in the RCT.ConclusionsThe app Tät was effective for self-management of UI even in the real world. Although the reduction in incontinence symptoms was less than in the RCT, two-thirds of the users improved. App-based treatment reaches many women without requiring resources from ordinary healthcare services.


Author(s):  
Thais Sousa Rodrigues Guedes ◽  
Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes ◽  
Hévila Kilvia Miguel de Oliveira ◽  
Rodrigo Lopes Soares ◽  
Vitor Leandro da Cunha ◽  
...  

Low- and moderate-impact physical activity (PA) is associated with the prevention of urinary incontinence (UI). The objective of the cross-sectional study presented herein is to analyze the factors associated with UI in physically older active women who participate in senior community groups. The variable UI was measured by the International Consultation Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF). Socioeconomic variables were also collected, along with data on life habits and clinical history. The multivariate analysis employed Poisson’s Regression with robust variance for factors associated with UI. Of the 106 participants evaluated, 54.7% presented UI, of which stress incontinence was more frequent, with 40.6%. UI presented a statistically significant association with dizziness/loss of balance during Activities of Daily Living (ADL) (prevalence ratio-PR 1.48; 95% CI 1.06–2.07) and nocturia (PR 1.63; 95% CI 1.05–2.55). Despite PA being a protection factor, UI presented an elevated prevalence in the older population, and therefore, other biological, social, and cultural aspects could also contribute to the occurrence of UI in this age group. Moreover, physically active older women with UI presented nocturia and dizziness/loss of balance during ADL, regardless of education levels and the number of births. These findings can help improve multi-professional programs aimed at promoting, preventing, and managing UI in the public.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document