Time, Self, and Meaning in the Works of Henri Bergson, Maurice Merleau-Ponty, and Paul Ricoeur

1991 ◽  
Vol 35 (3) ◽  
pp. 254-268 ◽  
Author(s):  
Mark Muldoon ◽  
Author(s):  
Jesse Matz

Orlando and other texts express Woolf’s interest in subjective ‘time in the mind’, an interest she shared with other modernists who challenged chronological norms, but Woolf explored other forms of time as well. Some align her work with the theories of Henri Bergson, Mikhail Bakhtin, and Mary Sturt, and this variety—the way Woolf developed forms of time across her career as a writer—tracks with the phenomenological hermeneutics of Paul Ricoeur. His Time and Narrative explains the dialectical pattern according to which Woolf perpetually found new ways for time and narrative to shape each other, culminating in novels that thematize this reciprocal relationship between the art of narrative and possibilities for temporal engagement. Woolf’s early fiction breaks with linear chronology, starting a series of virtuoso performances of temporal poiesis.


2019 ◽  
pp. 62-94
Author(s):  
Mark Sinclair

This chapter examines the reception of Ravaisson’s account of habit in later nineteenth- and twentieth-century French philosophy. The first two sections examine its reception in the work of Albert Lemoine, Léon Dumont, and Henri Bergson. The third section examines its reception in the work of the French phenomenologists and theorists of the lived body, Maurice Merleau-Ponty and Paul Ricoeur. The chapter shows how Ravaisson’s account of inclination relates to these notions of the lived body. In conclusion, it shows how contemporary Merleau-Ponty-inspired accounts of pre-reflective, embodied action as a form of ‘coping’ can be extended by Ravaisson’s concern for tendency and inclination in motor habit.


2018 ◽  
Vol 15 (2) ◽  
pp. 65
Author(s):  
Kamila Gusatti Dias ◽  
Maria Zeneide Carneiro Magalhães de Almeida

Este trabalho versa sobre o conceito de memória, evidenciando sua centralidade no processo de construção do conhecimento histórico. Tem-se, como objetivo nesse escopo, entender o conceito de memória, para este pressuposto, toma-se como referência o pensamento de Henri Bergson e Paul Ricoeur. Trata-se, portanto, de uma pesquisa de cunho bibliográfico, pautada na reflexão de autores que dialogam frente à esta proposição. Os dois filósofos apresentam diferentes concepções em relação ao conceito da memória. Nossa reflexão não pretende escolher entre uma das concepções, nosso intento é aprofundar o debate teórico pretendendo colaborar com questões que implica diretamente na construção do conhecimento e na prática historiográfica.PALAVRAS-CHAVE: memória; Paul Ricoeur; Henri Bergson. 


2019 ◽  
Vol 5 (9) ◽  
pp. 117-130
Author(s):  
Estela Sahm

O presente texto procura observar as relações possíveis entre a obra literária de Marcel Proust Em busca do tempo perdido e alguns conceitos caros a Henri Bergson, naquilo que concernem às questões do tempo, da memória e da percepção: de que forma podemos encontrar aproximações entre esta narrativa literária e o discurso filosófico de Bergson. Pretende, também, a partir de Paul Ricœur em Tempo e narrativa, examinar, na obra proustiana, os recursos da linguagem dita literária no que diz respeito a este tema. Trata, portanto, da confluência entre a abordagem filosófica e a teoria literária moderna, na sua articulação tempo/linguagem.


Author(s):  
Francisco Adriano Leal Macêdo

Este artigo tem como mote localizar panoramicamente aspectos da trajetória de vida do jornalista Júlio de Mesquita Filho, proprietário do jornal “O Estado de São Paulo”, a partir de discurso proferido quando foi paraninfo de uma turma do curso de direito da Universidade de São Paulo em 1948 e um depoimento autobiográfico escrito na década de 1960. Os escritos aqui postos em análise fazem um esforço de reconstituição do itinerário intelectual e existencial do personagem, situando as questões que o mobilizaram mais intensamente. Esses enunciados constituem documentos necessários para a compreensão de como o sujeito que desejou tomar parte do debate intelectual em torno da consolidação da República brasileira e os modelos de sociedade adequados compreendia a si mesmo e seus propósitos. Para a intepretação das fontes e estabelecer as balizas de aclimatação, três noções centrais são caras, ainda que não evidenciadas textualmente: “estar no mundo” (Dasein), conceito desenvolvido por Paul Ricoeur a partir da filosofia de Heidegger; “escrita de si” (Self Writing), utilizando a apropriação da historiadora Ângela de Castro Gomes do conceito foucaltiano; por fim, a categoria de “cone da memória”, trabalhada por Ecléa Bosi a partir de estudos do filósofo Henri Bergson. Como balizas historiográficas, são centrais os estudos dos historiadores Nicolau Sevcenko e Eric J. Hobsbawm.


2010 ◽  
Vol 7 (2-3) ◽  
pp. 203-210
Author(s):  
Valdés Mario J.
Keyword(s):  

2013 ◽  
Vol 34 (109) ◽  
pp. 3
Author(s):  
Jorge Enrique González
Keyword(s):  

<p>Hace cien años nació en Valence (Francia) el filósofo Paul Ricoeur. Su obra ha sido objeto de variados análisis, y ha sido el origen de una gran cantidad de estudios filosóficos así como propios del ámbito las ciencias humanas y sociales contemporáneas. En estas breves líneas, se quiere rendir homenaje a uno de los pensadores más importantes del siglo XX y comienzos del XXI, destacando no solo su trabajo estrictamente filosófico, sino una peculiaridad de su trabajo que lo aproxima de manera decisiva a algunas de las disciplinas de las ciencias humanas y sociales.</p>


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