Effect of Neuromuscular Training on Star Excursion Balance Test and Single Leg Hop Test in Collegiate Female Basketball Players

Author(s):  
Jhaveri Bhavik ◽  
Archna Sharma
2016 ◽  
Vol 51 (9) ◽  
pp. 688-695 ◽  
Author(s):  
Roberto Benis ◽  
Matteo Bonato ◽  
Antonio La Torre

Context: Neuromuscular training enhances unconscious motor responses by stimulating both the afferent signals and central mechanisms responsible for dynamic joint control. Dynamic joint-control training is a vital component of injury-prevention programs. Objective: To investigate the effects of body-weight neuromuscular training on Y-Balance Test (YBT) performance and postural control in female basketball players. Design: Randomized controlled clinical trial. Setting: Basketball practice sessions. Patients or Other Participants: A total of 28 healthy elite female basketball players were randomly assigned to an experimental (n = 14) or a control group (n = 14). Intervention(s): Before their regular practice sessions, the experimental group warmed up with body-weight neuromuscular exercises and the control group with standard tactical-technical exercises twice weekly for 8 weeks. Main Outcome Measure(s): Anterior-, posteromedial-, and posterolateral-reach and composite YBT scores were measured before and after 8 weeks of training. Results: Improvement over baseline scores was noted in the posteromedial (right = 86.5 ± 4.5 cm versus 89.6 ± 2.2 cm, +3.5%, P = .049; left = 85.5 ± 4.3 cm versus 90.2 ± 2.7 cm, +5.5%, P = .038)- and posterolateral (right = 90.7 ± 3.6 cm versus 94.0 ± 2.7 cm, +3.6%, P = .016; left = 90.9 ± 3.5 cm versus 94.2 ± 2.6 cm, +3.6%, P = .011)-reach directions and in the composite YBT scores (right = 88.6% ± 3.2% versus 94.0% ± 1.8%, +5.4%, P = .0004; left = 89.2% ± 3.2% versus 94.5% ± 3.0%, +5.8%, P = .001) of the experimental group. No differences in anterior reach were detected in either group. Differences were noted in postintervention scores for posteromedial reach (right = 89.6 ± 2.2 cm versus 84.3 ± 4.4 cm, +4.1%, P = .005; left = 94.2 ± 2.6 cm versus 84.8 ± 4.4 cm, +10%, P = .003) and composite scores (right = 94.0% ± 1.8% versus 87.3% ± 2.0%, +7.1%, P = .003; left = 94.8% ± 3.0% versus 87.9% ± 3.4%, +7.3%, P < .0001) between the experimental and control groups. Conclusions: Body-weight neuromuscular training improved postural control and lower limb stability in female basketball players as assessed with the YBT. Incorporating neuromuscular training into the workout routines for basketball players may enhance joint awareness and reduce the risk of lower extremity injury.


2009 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 233-237 ◽  
Author(s):  
Eneida Yuri Suda ◽  
Rafael Novaes de Souza

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: Os entorses do tornozelo estão entre as lesões mais frequentes nos esportes, nas atividades de vida diária, nos acidentes e nos departamentos de emergências médicas, afetando principalmente os indivíduos jovens fisicamente ativos. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão sistemática da literatura a fim de levantar a existência de medidas clínicas que avaliem a performance funcional de indivíduos com instabilidade crônica do tornozelo, assim como a de estudos que verifiquem objetivamente a presença de déficits de performance funcional nesses indivíduos. MÉTODO: Foi conduzida uma busca nas bases de dados Medline, Embase e Lilacs. Essa revisão incluiu estudos que descrevem instrumentos de avaliação da performance funcional em indivíduos com instabilidade crônica do tornozelo. Os dois revisores realizaram buscas nas bases de dados computadorizadas de forma independente. RESULTADOS: No total, seis estudos foram incluídos, apenas três considerados de alta qualidade. Os testes descritos na literatura para avaliação de performance funcional em indivíduos com instabilidade do tornozelo foram Cocontraction test, Shuttle run test, Agility hop test, Triple-crossover hop for distance, 6-m shuttle run, Figure-of-8-hop, Side hop, Up-down-hop, Single hop, Multiple hop test e Star excursion balance test. Apenas os dois últimos testes foram capazes de detectar déficits de performance funcional em indivíduos com instabilidade de tornozelo. CONCLUSÃO: Observou-se que, até o momento, apenas os testes Multiple hop test e SEBT têm sua validade e confiabilidade atestadas como ferramentas capazes de detectar déficits de performance funcional em indivíduos com instabilidade do tornozelo.


2017 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 111
Author(s):  
Daiene Cristina Ferreira ◽  
Willian De Almeida Silva ◽  
Lucas Rafael Heleno ◽  
Eduardo Rossi Spartalis ◽  
Camile Ludovico Zamboti ◽  
...  

Introdução: Avaliar agilidade, equilíbrio e flexibilidade é importante para o desempenho esportivo e seus resultados podem estar associados a lesões no futebol. Objetivos: Avaliar a agilidade, equilíbrio e flexibilidade de atletas de futebol. Métodos: Foram submetidos 50 atletas de futebol masculino aos testes funcionais Figure 8 Test (F8), Side Hop Test (SHT) e Star Excursion Balance Test (SEBT) e à avaliação da flexibilidade dos músculos isquiotibiais e quadríceps, por fotogrametria. Estes foram distribuídos em grupos em função da dominância do membro inferior, queixas álgicas, posição de jogo e categoria, e comparados por meio dos testes t de Student e Anova. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Os resultados dos testes funcionais não diferiram para dominância e posição de jogo e não apresentaram correlação com a dor. Os atletas de maior idade apresentaram melhores scores nos testes funcionais. A flexibilidade dos músculos quadríceps e isquiotibiais não apresentaram diferenças para a dominância e categorias; porém, todos os atletas demonstraram flexibilidade diminuída nos isquiotibiais quando comparados às referências literárias. Conclusão: Atletas profissionais apresentaram melhores escores na execução dos testes funcionais e flexibilidade diminuída. Os resultados valorizam as avaliações com testes funcionais e fotogrametria, pois são formas de baixo custo e fácil reprodutibilidade.Palavras-chave: atletas, equilíbrio postural, fotogrametria, futebol.


Author(s):  
Júlia Bairros ◽  
Márcio De Paula e Oliveira

A reconstrução cirúrgica do ligamento cruzado anterior pode levar à diminuição dodesempenho muscular, da funcionalidade das atividades de vida diária e da simetria bilateraldos membros inferiores. O presente estudo teve como objetivo comparar a simetria atingidapor pacientes submetidos a essa cirurgia utilizando o autoenxerto patelar ipsilateral econtralateral à lesão quatro meses após o procedimento para identificar o tratamento maisadequado a ser seguido. Método: Foi realizado um ensaio clínico randomizado cego com umaamostra de 88 participantes do gênero masculino com idade entre 18 e 35 anos praticantesamadores de futebol. Foi feita uma divisão aleatória em dois grupos (contralateral: n = 44;ipsilateral: n = 44), que foram avaliados de forma cega antes e quatro meses após a cirurgiaquanto à presença de sinais inflamatórios, amplitude de movimento, estabilidade articularobjetiva (KT-1000®), desempenho muscular (pico de torque e relação I/Q) e funcionalidadeobjetiva ( Single Leg Hop Test e Y Balance Test ) e subjetiva (Escala de Atividades de VidaDiária e Questionário de Lysholm). Resultados: As variáveis de amplitude de movimento,desempenho muscular e funcionalidade apresentaram alterações significativas entre osgrupos, sendo as diferenças entre os membros menores no grupo contralateral. Conclusão: Ogrupo contralateral apresentou maior simetria bilateral quatro meses após a intervençãocirúrgica quando comparado ao grupo ipsilateral, demonstrando que a reconstrução doligamento cruzado anterior com o autoenxerto patelar contralateral à lesão é um método eficaz para uma recuperação rápida da funcionalidade do paciente e seu retorno às atividades de vida diária


2019 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 6
Author(s):  
Mira Saraswita Kumala ◽  
Damayanti Tinduh ◽  
Dewi Poerwandari

Background: Motor tasks involving the lower legs activate a closed kinetic chain, with the foot being the terminal part of that chain. It is known that when a part of this chain is disturbed, it will affect other parts of the chain, including the effect on the motor performance of lower extremities.Aims: To see the difference of physical performance on athlete age 14 – 17 years with flatfoot and normal foot on strength, balance and agility factors.Methods: Male athletes age 14 – 17 years enrolled in Sport Senior High School at Sidoarjo who underwent athletes screening at Sport Clinic of dr. Soetomo General Hospital and fulfill the inclusion criteria. The subject were 29 boys, the normal foot were 22 boys and the flatfoot were 7 boys. Subjects were examined for Clarke’s angle and Chippaux-Smirak index to diagnose flatfoot and did Single-leg Hop for Distance, One Leg Test, Star Excursion Balance Test, and Hexagon Hop Test.Result: The statistical analysis showed no difference of lower extremities’ physical performance in strength using Single-leg Hop for Distance (p>0.05), balance using One Leg Test and Star Excursion Balance Test (p>0.05), and agility using Hexagon Hop Test (p>0.05) on male athletes age 14-17 years with normal foot and flatfoot.Conclusion: There are no difference of lower extremities’ physical performance in strength, balance and agility on male athlete age 14-17 years with normal foot and flatfoot.


Author(s):  
João Pedro de Oliveira Carvalho ◽  
Renata Nunes Lima ◽  
Márcio De Paula e Oliveira

OBJETIVO: Buscou-se por meio deste trabalho, analisar se a utilização do exercício resistido isotônico unilateral é mais efetivo do que a forma bilateral na obtenção de maiores níveis de simetria do desempenho muscular entre o membro doador e receptor durante tratamento fisioterapêutico na fase pós-operatória do LCA contralateral. MÉTODOS: Foi realizado um estudo clínico randomizado, cego, com 88 pacientes divididos em Grupos Controle (N=44) e Intervenção (N=44). Os indivíduos eram de ambos os gêneros, praticantes de esportes em nível recreacional e encontravam-se ao final do 3° mês de tratamento pós-operatório. Os participantes foram divididos em dois grupos e submetidos a um programa de oito semanas de exercícios resistidos. O Grupo Controle realizou um programa convencional de exercícios bilaterais. O Grupo Intervenção adotou conduta alternativa, com a realização de exercícios unilaterais. Anteriormente e ao final do período de intervenção todos os indivíduos foram avaliados quanto à presença de sinais inflamatórios, amplitude de movimento, estabilidade articular objetiva (KT-1000TM), desempenho muscular (Pico de torque e Relação isquiotibiais/quadríceps à 60°/s), funcionalidade objetiva (Single Leg Hop Test e Y Balance Test) e subjetiva (Questionário de Lysholm e Escala de Atividades de Vida Diária). RESULTADOS: Ambos os grupos evoluíram com a intervenção, principalmente em relação à perimetria, amplitude de movimento de flexão, Y Balance Test na direção anterior, estabilidade articular objetiva e questionários funcionais. Embora ambos apresentaram evolução, observa-se predominância do grupo intervenção (unilateral), em relação ao grupo controle (bilateral). CONCLUSÕES: Conclui-se que a utilização do exercício resistido isotônico unilateral é mais efetivo que a forma bilateral na obtenção de maior nível de simetria do desempenho muscular entre o membro doador e receptor durante a fase pós-operatória da reabilitação fisioterapêutica do LCA contralateral


2020 ◽  
Vol 41 (7) ◽  
pp. 793-802 ◽  
Author(s):  
Mohammad Hadadi ◽  
Farzaneh Haghighat ◽  
Navid Mohammadpour ◽  
Sobhan Sobhani

Background: Chronic ankle instability (CAI) is a frequent complication of ankle sprain that may be associated with long-term consequences. Although taping and bracing are common interventions that are widely used by clinicians and athletic trainers for patients with CAI, no studies have compared the effects of kinesiotaping and bracing on balance performance in these patients. The present study aimed to compare the effects of ankle kinesiotaping, a soft ankle orthosis, and a semirigid ankle orthosis on balance performance in patients with CAI. Methods: Sixty patients with CAI were randomly assigned to 4 groups that received kinesiotaping, a soft orthosis, a semirigid orthosis, or no treatment (control group). Dynamic and static balance were measured with the modified Star Excursion Balance Test, single leg hop test, and single leg stance test before and after a 4-week intervention period. Results: Significant between-group differences were seen in all evaluated outcomes ( P ≤ .003). The lowest reach distances in all directions in the modified Star Excursion Balance Test were found in the control group, and these patients also had a significantly shorter measured distance in the single leg hop test, and more errors in the single leg stance test compared with the 3 intervention groups. No significant differences were found among the 3 intervention groups. Conclusion: Use of kinesiotaping and a soft or a semirigid ankle brace for 4 weeks were all beneficial in improving static and dynamic balance in individuals with CAI. None of the interventions was superior to the other 2. Level of Evidence: Level I, randomized controlled trial.


2017 ◽  
Vol 24 (4) ◽  
pp. 356-362 ◽  
Author(s):  
Aline Tiemi Kami ◽  
Camila Borecki Vidigal ◽  
Christiane de Souza Guerino Macedo

RESUMO Os hormônios sexuais femininos como estrogênio e progesterona têm relação com receptores específicos localizados em regiões cerebrais e podem influenciar o controle motor. Analisou-se o desempenho funcional nas diversas fases do ciclo menstrual em mulheres jovens e saudáveis. O estudo caracteriza-se como transversal e incluiu 13 mulheres saudáveis com ciclo menstrual regular e que não faziam uso de contraceptivo oral. Para a avaliação do desempenho funcional foram utilizados os testes Side Hop Test (SHT), Figure of Eight Hop Test (F8T) e Modified Star Excursion Balance Test (mSEBT) aplicados em três fases do ciclo menstrual (menstrual, ovulatória e lútea). Este estudo estabeleceu diferença significativa para os testes funcionais SHT e F8T entre as fases do ciclo menstrual, com piores resultados para a fase menstrual. O mSEBT não estabeleceu qualquer diferença. Concluiu-se que o desempenho funcional nos testes SHT e F8T foi significativamente pior na fase menstrual, quando comparado à ovulatória e lútea. Estes resultados podem ser considerados para avaliação e prescrição de condutas fisioterapêuticas para mulheres na fase menstrual, já que seu desempenho funcional pode estar comprometido.


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