Profile of adolescent user of crack in treatment in the psychosocial care center alcohol and drugs

Author(s):  
Juliane Portella Ribeiro ◽  
Giovana Calcagno Gomes ◽  
Bruna Gil Vicente ◽  
Marilu Correa Soares ◽  
Luiza Rocha Braga ◽  
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Objetivo: Caracterizar o perfil dos adolescentes usuários de crack em tratamento no CAPS ADIII de Pelotas/Rio Grande do Sul. Método: Estudo descritivo de abordagem quantitativa realizado com 14 adolescentes usuários de crack em tratamento no CAPS ADIII. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas utilizando o instrumento Teen Addiction Severity Index. Na análise dos dados empregou-se a estatística descritiva através de frequência simples. Resultados: A maioria é do sexo masculino, entre 13 e 17 anos, solteiros, negros. O início do uso de drogas variou de oito e 17 anos. Apresentam ensino fundamental incompleto e abandono escolar. Identificou-se o uso de cocaína/crack e a relação com atividades ilegais. Constatou-se a existência de conflitos familiares. O uso de substancias também é identificado entre os amigos próximos. Conclusão: Os resultados apontam para a necessidade de investimentos em ações de promoção à saúde e prevenção ao uso de substâncias.

2019 ◽  
Vol 13 (47) ◽  
pp. 1123-1134
Author(s):  
Patrícia Bitencourt Toscani Greco ◽  
Aline Soares da Silva ◽  
Bibiana Kozorosky Palmeiro ◽  
Camila Milene Soares Bernardi ◽  
Sandra Ost Rodrigues ◽  
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O objetivo geral foi implantar o Acolhimento com Classificação de Riscos em um Centro de Atenção Psicossocial, a fim de ampliar a resolutividade do serviço. Trata-se de um relato de experiência acerca da implantação de um instrumento para a realização do Acolhimento e Classificação de Risco em um Centro de Atenção Psicossocial. Ocorreu na região centro oeste do Rio Grande do Sul, no período de agosto à novembro de 2017. Primeiramente, elaborou-se de forma coletiva um instrumento para o Acolhimento e Classificação de Risco e posteriormente aconteceu a implementação da prática, o que viabilizou acolhimento com agenda aberta, bem como, auxiliou na reorganização do fluxo de atendimento do serviço. Possibilitou melhorar o fluxo dos atendimentos aos usuários, e, refletir sobre gestão compartilhada dos cuidados a saúde e sugerir o apoio matricial como estratégia para implantação do Acolhimento com Classificação de Risco em saúde mental na Atenção Primária à Saúde.


1991 ◽  
Author(s):  
Yifrah Kaminer ◽  
Oscar Bukstein ◽  
Ralph E. Tarter

2006 ◽  
Vol 31 (1) ◽  
pp. 17-24 ◽  
Author(s):  
Samuel H. Rikoon ◽  
John S. Cacciola ◽  
Deni Carise ◽  
Arthur I. Alterman ◽  
A. Thomas McLellan

BJPsych Open ◽  
2018 ◽  
Vol 4 (6) ◽  
pp. 471-477 ◽  
Author(s):  
Angelina Isabella Mellentin ◽  
Annette Elkjær Ellermann ◽  
Bent Nielsen ◽  
Anna Mejldal ◽  
Sören Möller ◽  
...  

BackgroundDespite expansive knowledge on the detrimental effects of growing up with parents with alcohol use disorders (AUDs), little is known about the prognosis of alcohol treatment among parents with childcare responsibility.AimsThis observational cohort study aimed to examine the prognosis of patients with and without childcare responsibility, in a conventional out-patient alcohol treatment clinic.MethodA consecutive AUD sample (N = 2201), based on ICD-10 Diagnostic Criteria for Research, was assessed with the European Addiction Severity Index during the clinical routine, at treatment entry and conclusion. Data on addiction severity, treatment course and drinking outcomes were derived, and adjusted odds ratios (AORs) were calculated with logistic-regression models. Drinking outcomes were compared in an intention-to-treat analysis, including all patients in a logistic regression with inverse probability weighting.ResultsPatients with childcare responsibility (aged <18 years) had a less severe addiction profile and lower drop-out rate compared with patients without children or with children living out-of-home. They were also more likely to improve on all drinking-related outcomes, including abstinence (AOR 2.68, 95% CI 1.82–3.95), number of drinking days (AOR 2.45, 95% CI 1.50–4.03) and excessive drinking days (AOR 4.66, 95% CI 2.36–9.17); and those with children living out-of-home had better outcomes on abstinence (AOR 1.59, 95% CI 1.08–2.34) than patients without children.ConclusionsChildcare responsibility among out-patients was associated with better treatment course and outcomes than those without or not living with their children. This knowledge can help guide clinical practice, effectuate interventions and inform social authorities.


2004 ◽  
Vol 9 (3-4) ◽  
pp. 185-191 ◽  
Author(s):  
József Gerevich ◽  
Erika Bácskai ◽  
Sándor Rózsa

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