amblyomma cajennense
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197
(FIVE YEARS 16)

H-INDEX

27
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
pp. 10-16
Author(s):  
Medardo De Jesús Moreno Castellón

El presente trabajo se llevó a cabo en la comunidad el Regadío - Estelí, donde se evaluó el efecto del azufre y la levadura de cerveza (Saccharomyces cerevisiae) en la dieta de vacas lecheras como repelente de garrapatas, siendo las variables de estudio, identificación de garrapatas, efectividad de los tratamientos, producción lechera y relación beneficio/costo. Para el estudio se utilizó un diseño de bloque completamente al azar (BCA), el estudio estuvo constituido por tres tratamientos (T1: Testigo, T2: 8% de inclusión de azufre, T3: inclusión de levadura de cerveza) con tres repeticiones cada uno para un total de nueve unidades experimentales. Los resultados obtenidos fueron: Las garrapatas que estaban con mayor presencia dentro del hato lechero fueron los géneros Amblyomma cajennense en un 70% y Boophilus microplus con un 30%. La efectividad del azufre sobre la repelencia de garrapatas en los animales en estudio fue del 96%, mostrando diferencia significativa en comparación con el tratamiento a base de levadura de cerveza y el tratamiento testigo. En el caso de la variable producción lechera no existió diferencia significativa entre los tratamientos evaluados sin mostrar repercusión sobre la producción; sin embargo luego de realizar los análisis de rentabilidad, el suministro de azufre en la dieta de vacas lecheras tuvo un costo  de 0.8 córdobas día/animal, reduciendo gastos en control de garrapatas en comparación con otras prácticas de manejo de garrapatas; por lo tanto el suministro de azufre en la dieta es una alternativa viable para el control de garrapatas en vacas lecheras sin afectar su productividad.


2021 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Vanessa Ferreira de Menezes ◽  
Renato Abreu Lima ◽  
Ivanir Alves da Silva ◽  
Adeilza Felipe Sampaio ◽  
Osvanda Silva de Moura

O carrapato Amblyomma cajennense é responsável por grandes perdas econômicas na pecuária bovina, principalmente nas raças de origem européia, predominantes no Sul do Brasil. Seu controle nas regiões tropicais representa um desafio devido à rápida proliferação e a resistência dos parasitas aos produtos convencionais, estimulando a busca por alternativas menos tóxicas de controle. Esse estudo teve como objetivo verificar a utilização de extratos de plantas como alternativas para carrapaticidas sintéticos. A metodologia utilizada foi realização de destilação simples dos materiais vegetais. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições, sendo os tratamentos constituídos pelos grupos controle negativo, água destilada e positivo, além da solução de extratos de A. occidentale, P. aduncum e M. citrifolia. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade do erro. Cada unidade experimental foi constituída de cinco indivíduos de A. cajennense. Para avaliar o efeito dos extratos brutos dos vegetais, foram utilizados todos os indivíduos vivos de A. cajennense coletados e classificados taxonomicamente. Os resultados encontrados mostraram que, os tratamentos mais eficientes foram: Anacardium occidentale L. e Piper aduncum L. que apresentaram eficiência de 80% e 90%, respectivamente. Porém, a eficiência mais baixa foi do Morinda citrifolia L. (20%). Os testes indicaram que Piper aduncum e Anacardium occidentale L. podem, portanto, reduzir a quantidade de carrapatos em um sistema de produção orgânica.


2021 ◽  
Vol 10 (16) ◽  
pp. e447101623710
Author(s):  
Juan Domingos Muchon ◽  
Giullia Vitória Forte ◽  
Luciana Dorneles Siqueira ◽  
Jalsi Tacon Arruda ◽  
Raquel Loren dos Reis Paludo

A febre maculosa é uma doença febril incomum e foi caracterizada pela primeira vez na América do Norte, por volta do final do século XIX. Essa doença é causada pela picada do carrapato-estrela, da espécie Amblyomma cajennense, infectado com a bactéria gram-negativa Rickettsia rickettsii. Esse vetor, o carrapato pertence à família Ixodidae, são artrópodes hematófagos, tendo preferência por animais silvestres, em especial equinos e roedores, como as capivaras. A incidência da febre maculosa é maior durante a estação de inverno e nos primeiros dias da primavera. Portanto, moradores de áreas mais próximas as matas e jardins com presença de animais possivelmente portadores de carrapato devem tomar cuidado para não se contaminarem com a febre maculosa. Para que o contágio por essa bactéria é necessário ocorrer o contato de longa duração entre o carrapato e o homem. Essa doença cursa com vários sinais e sintomas que podem aparecer em um intervalo de 2 dias até 2 semanas depois da picada do carrapato infectado com Rickettsia. O tratamento deve ser iniciado em até 5 dias após o surgimento dos sintomas e é realizado através de antibioticoterapia, com o intuito de evitar complicações mais graves que poderiam surgir sem o início do tratamento. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa sobre a febre maculosa, com objetivo de caracterizar a doença e seus aspectos sobre a epidemiologia, diagnóstico e tratamento.


2021 ◽  
pp. 101815
Author(s):  
Leidy Y. Acevedo-Gutiérrez ◽  
Luis E. Paternina ◽  
Marcelo B. Labruna ◽  
Juan D. Rodas
Keyword(s):  

Author(s):  
Igor E Silva Aguiar ◽  
Bruno Silva Milagres

A Febre Maculosa Brasileira é uma doença causada por bactérias do gênero Rickettsia, transmitidas através da picada e adesão de carrapatos contaminados ao hospedeiro, sendo relatado tempo mínimo de adesão para contaminação de 15 minutos. Os principais carrapatos vetores da FMB são Amblyomma cajennense, Amblyomma aureolatum, Amblyomma dubitatum e Amblyomma ovale, mas qualquer espécie pode ser reservatório de R. rickettssii. Esses vetores podem parasitar também antas, roedores, aves, capivaras, serpentes, morcegos, peixes, gambás, cães, gatos e equinos, que por sua vez, podem ser multiplicadores de Rickettsia rickettssii, exercendo um papel importante no aumento da virulência. O objetivo do trabalho foi fazer uma revisão bibliográfica, sobre os dados epidemiológicos no brasil dos anos de 2017 e 2018, onde em, 2017 foram encontrados 189 casos e em 2018 foram encontrados 62 casos. Sendo desses casos a sua maior concentração na região sudeste e em regiões rurais, atingindo principalmente homens, na faixa etária entre 20 e 59 anos de idade. A letalidade varia de 34% em 2017 a 25% em 2018, letalidade alta em relação aos outros agravos. Diante disso, para uma boa prevenção, se dá evitando o contato com o vetor, assim usando roupas que cobrem o corpo, e usando uma proteção química como repelentes tanto nos equinos quanto nas pessoas. Há uma necessidade de um estudo aprofundado na região do centro-oeste que possui reservatórios e vetores da Rickettsia, para um melhor entendimento epidemiológico dos carrapatos. A divulgação da importância da prevenção e do tratamento da FMB pode influenciar numa diminuição da letalidade pela doença.


2021 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. 27-29
Author(s):  
Karolyne Stivanin Fraga ◽  
Ana Carolina Monteiro ◽  
Natalia Kopke Soares ◽  
Fernanda Santos Santanna
Keyword(s):  

A febre maculosa é uma rickettsiose transmitida pela picada de carrapatos do gênero Amblyomma cajennense e que possui altos níveis de mortalidade no Brasil. A doença é endêmica principalmente na região Sudeste do país e tem como principais hospedeiros do carrapato, os roedores como a capivara e equinos, mas podem ser encontrados também em cães, gatos e pássaros.4 O objetivo desse artigo é relatar um caso grave de febre maculosa que evoluiu com choque séptico e correlacionar com pesquisas nas bases de dados do Scielo e pubMed.


Author(s):  
Rafael André Werlang ◽  
Diego Rodrigo Torres Severo ◽  
Soraya Regina Sacco Surian ◽  
Teane Milagres Augusto Gomes

Riquetsioses são zoonoses causadas por bactérias da Família Rickettsiaceae, especialmente aspertencentes aos gêneros Rickettsia que causam a doença denominada febre maculosa. NoBrasil, Rickettsia rickettsii é o principal agente da febre maculosa brasileira, sendo o carrapatotrioxeno Amblyomma cajennense o principal vetor. A capivara (Hydrochoerus capybara) éincriminada como reservatório de Rickettsia spp. na natureza, pois tem capacidade de mantero agente circulante em seu organismo, sem apresentar sinais clínicos da doença. Porém, abaixa especificidade parasitária permite que ocorra a troca de hospedeiros dos carrapatos dogênero Amblyomma durante seu ciclo biológico. Além disso, a capacidade de transmissão deRickettsia spp. transestadial e transovariana, associada a coabitação de javalis e capivaras nanatureza, sugerem a possibilidade de javalis estarem participando do ciclo epidemiológico dafebre maculosa. O objetivo deste trabalho foi classificar os carrapatos colhidos de suídeosasselvajados, abatidos legalmente para controle populacional no estado de Santa Catarina eavaliar, através da técnica de PCR convencional, a prevalência de R. rickettsii nestes vetores.Foram acompanhados abates legalmente autorizados de 61 javalis durante o período deoutubro de 2017 a novembro de 2018 em várias cidades de Santa Catarina, para coleta eclassificação taxonômica de carrapatos no IFC - Campus Concórdia. Ao total, 27 carrapatosem diferentes estágios de desenvolvimento foram colhidos aderidos à pele de nove animais(14,75%) abatidos, sendo que o maior grau de parasitemia foi observado no mês de novembrode 2018. Destes, três foram classificados como Dermacentor sp. e 24 como A. cajennense,que foram destinados à pesquisa de Rickettsia. A extração do DNA foi realizada em doiscarrapatos, sendo estes triturados e extraídos pela técnica de isotiocianato de guanidina,clorofórmio e isopropanol. A qualidade do DNA extraído foi testado por eletroforese em gelde agarose a 1,5%, para a observação das bandas do material genético, sendo que as bandasesperadas foram observadas. Para a PCR, foi preparado, em um tubo, uma mistura contendoSupermix®, dois iniciadores, Taq polimerase e o DNA extraído. Os iniciadores utilizados naprimeira reação amplificam gene conservado em todas as espécies do gênero Rickettsia. APCR foi realizada com termociclador e o produto submetido à eletroforese em gel de agarosecom brometo de etídio, em cuba horizontal de corrida. A visualização das bandas foi realizadacom um transiluminador ultravioleta. Ambas as amostras testadas foram negativas, o quedemonstra que os dois carrapatos não apresentavam infecção por Rickettsia spp. Em seguida,dois iniciadores específicos para R. rickettsii foram desenhados neste trabalho com softwarePrimer-BLAST, utilizando a sequência genômica do agente disponível no NCBI. Assequências senso e anti-senso dos iniciadores criados foram 5’-ACCGCTACTCGGTTGCATAA-3’ e 5’-ACAGATGTCACACCGTAGTCA-3’,respectivamente. Para a conclusão do projeto, os demais 25 carrapatos armazenados serão futuramente testados, bem como será de extrema importância a utilização de um controlepositivo para validar a PCR para Rickettsia isoladas na região de Santa Catarina.


2020 ◽  
Vol 37 ◽  
pp. 1-4
Author(s):  
Roberto Leonan M. Novaes ◽  
Fernanda M. Alves ◽  
Renan F. Souza ◽  
Rafael S. Laurindo ◽  
Ricardo Moratelli

Amblyomma Koch, 1844 is distributed worldwide, with ca. 130 species currently recognized. These ticks are vectors of pathogens to animals and humans, including the causative agent of the New World Rocky Mountain spotted fever. Species of the Amblyomma parasitize a wide range of organisms, especially medium and large terrestrial mammals. Here we report for the first time the association of Myotis lavali Moratelli, Peracchi, Dias & Oliveira, 2011, Noctilio albiventris Desmarest, 1818 and Noctilio leporinus (Linnaeus, 1758) as hosts for Amblyomma sculptum Berlese, 1888. The ticks were originally identified as Amblyomma cajennense (Fabricius, 1787), in 2011. However, a later taxonomic review indicated that the species of the A. cajennense complex occurring in the Caatinga is A. sculptum. We also discuss the ecoepidemiological implications of this association.


Author(s):  
Luís Adriano Anholeto ◽  
Patrícia Rosa de Oliveira ◽  
Rodney Alexandre Ferreira Rodrigues ◽  
Karina Neoob de Carvalho Castro ◽  
Maria Izabel Camargo-Mathias
Keyword(s):  

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