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Published By Archives Of Health

2675-4711, 2675-4711

2021 ◽  
Vol 2 (8) ◽  
pp. 1631-1649
Author(s):  
Eduardo Sandoval-Obando ◽  
Valentina Altamirano ◽  
Bruno Isla ◽  
Valeska Loyola ◽  
Camila Painecura
Keyword(s):  

En Chile, se observa un cambio sociodemográfico relevante como consecuencia del proceso de envejecimiento acelerado de la población, lo que ha incidido en la disminución de las tasas de natalidad y al aumento en la esperanza de vida. Además, la pandemia provocada por el virus SARS-CoV-2 ha generado diversas problemáticas para las personas durante los periodos prolongados de confinamiento. Esta investigación tuvo como proposito comprender e interpretar el potencial generativo desplegado por personas mayores no institucionalizadas que residen en Temuco (Chile) y que participan activamente en organizaciones socio-comunitarias, develando las implicaciones de estas actividades para su calidad de vida en contexto de pandemia. Metodológicamente, la investigación se construyó desde el paradigma cualitativo, siguiendo un diseño descriptivo, no experimental transversal. Se utilizó una muestra no probabilítica, de tipo intencional conformada por 8 personas mayores autovalentes, que participan regularmente en organizaciones sociales, comunitarias y/o políticas. Para la recolección de los datos, se utilizaron entrevistas en profundidad desde la perspectiva narrativa (Sandoval-Obando, 2019). Para el análisis de contenido se siguió la lógica de la teoría fundamentada (Strauss y Corbin, 2002). Los resultados evidencian que los  participantes han desplegado acciones potencialmente generativas que le han permitido enfrentar de manera funcional y propositiva la pandemia, potenciando un sentido de vida que fortalece el deseo de mantenerse activos en la esfera social y comunitaria. Finalmente, dicho potencial generativo devela una alta capacidad para reinventarse ante los desafíos y obstáculos suscitados durante la pandemia.


2021 ◽  
Vol 2 (8) ◽  
pp. 1618-1630
Author(s):  
Adelcio Machado Dos Santos ◽  
Ricardo Klauberg
Keyword(s):  

Estudo com objetivo de identificar como a fluoretação do sal para o consumo humano, pode contribuir na saúde da cavidade bucal. Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório, de revisão bibliográfica sistemática. Os resultados apontam a preocupação no mundo, em relação à doença da cárie dentária, a partir da primeira metade do século XX. Inúmeros países da Europa e da América Latina adicionam fluoretos ao sal de cozinha consumido pela população, para prevenção da doença. O Brasil optou na década de 1970, pela fluoretação da água pública, mostrando-se indiferente a realidade geográfica do território nacional. Outro aspecto, que chama atenção, é o descumprimento formal de alguns estados no cumprimento da legislação. Conclui-se que o Estado Brasileiro enfrenta uma crise de legitimidade causada por inúmeros problemas sociais, como pobreza e desemprego, refletindo inclusive na área da saúde bucal.


2021 ◽  
Vol 2 (7) ◽  
pp. 1581
Author(s):  
Liga Acadêmica de Urgência e Emergência do Amazonas LAUEC- AM

.


2021 ◽  
Vol 2 (7) ◽  
pp. 1582-1595
Author(s):  
Danillo Henrique de Jesus Reis ◽  
Cláudia Santos Gonçalves Barreto Bezerra ◽  
Sandra de Fátima Barboza Ferreira

O Transtorno do Espectro Autista – TEA caracteriza-se pelo comprometimento da comunicação social e presença de comportamentos repetitivos e estereotipados que conferem variados graus de prejuízo funcional. O objetivo desse trabalho é narrar o processo de avaliação neuropsicológica de uma criança com diagnóstico de TEA. Participou desse estudo um menino de seis anos, cursando o primeiro ano do ensino fundamental. Foram realizadas seis sessões de avaliação incluindo entrevistas com os pais, interlocução com a escola, observações do comportamento e administração de testes. Os resultados indicaram deficiência intelectual. A avaliação permitiu estabelecer o perfil cognitivo, bem como ampliar o conhecimento sobre interesses e pontos fortes no contato. Além da orientação para os pais indicaram-se condutas posteriores relacionadas ao apoio sistemático educacional, sobretudo no que diz respeito a adaptações nas atividades escolares, necessidade de pareamento concreto na apresentação destas e recursos lúdicos para alcançar minimamente o acesso à função simbólica.


2021 ◽  
Vol 2 (6) ◽  
pp. 1550-1562
Author(s):  
Amanda Albuquerque Diniz ◽  
Isabelle Monteiro Da Silva Lima ◽  
Karyne Barreto Gonçalves Marques ◽  
Luiz Carlos Costa Madeira Alves ◽  
Ingrid Cordeiro Monte ◽  
...  

Objetivo: Estimar a prevalência da cárie em crianças na primeira infância sob vulnerabilidade social. Métodos: Pesquisa do tipo transversal realizada no Instituto da Primeira Infância - Iprede, com crianças sob vulnerabilidade social em Fortaleza, Ceará. A coleta de dados foi realizada, em dezembro de 2018 a abril de 2019, com 363 crianças aleatoriamente, por meio de exame bucal e questionário. Os dados foram analisados através de estatística descritiva e do teste qui-quadrado para variáveis categóricas. Resultados: Observou-se uma prevalência de cárie de 35,6%, e que de 1 a 4 lesões representavam a maior porcentagem (23,7%). Elevado percentual de crianças nunca foi ao dentista (81,3%); semelhante percentual nunca sentiu dor de dente (82,3%). Conclusão: Apesar da vulnerabilidade social, a prevalência de cárie foi baixa, e sugere-se realização de ações para minimizar os efeitos da doença na qualidade de vida e desenvolvimento infantil.   Objective: To estimate the prevalence of caries in children in early childhood under social vulnerability. Methods: Cross-sectional research conducted at the Instituto da Primeira Infância - Iprede, with children under social vulnerability in Fortaleza, Ceará. Data collection was carried out, from December 2018 to April 2019, with 363 children randomly, through oral examination and questionnaire. The data were analyzed using descriptive statistics and the chi-square test for categorical variables. Results: There was a prevalence of caries of 35,6%, with 1 to 4 caries representing the highest percentage (23,7%). A high percentage of children never went to the dentist (81,3%); a similar percentage never experienced toothache (82,3%). Conclusion: Despite the social vulnerability, the prevalence of caries was low, and actions to minimize the effects of the disease on quality of life and child development are suggested.


2021 ◽  
Vol 2 (6) ◽  
pp. 1563-1580
Author(s):  
Adriana Novaes Rodrigues

A denervação química tem sido utilizada em diversos tratamentos e consiste no bloqueio da transmissão nervosa por algum agente químico. A vasta aplicabilidade, em patologias diversas, requer atualizações frequentes. Objetivo: Rever e condensar as informações, a fim de facilitar a bisca sobre o tema. As buscas foram realizadas em bancos de dados Medline e Lilacs, compreendidos no período de 2009 a 2019. Os descritores utilizados foram: Denervação química, Morte celular, quimiosimpatectomia, em língua portuguesa, inglesa. Resultados: Das 129 referências analisadas, 76 proporcionaram uma visão geral sobre o tema; 15 permitiram a compreensão específica de cada substância, 38 focaram-se no papel em patologias específicas. Conclusões: A necessidade de uma revisão bibliográfica, cria condições para avaliar cada ação em relação a denervação e as patologias.


2021 ◽  
Vol 2 (6) ◽  
pp. 1530-1549
Author(s):  
Silvia Helena Oliveira Da Cunha ◽  
Eliane Ramos Pereira ◽  
Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva ◽  
Renata Carla Nencetti Pereira Rocha

Problema: Relações entre família e criança hospitalizada no contexto da emergência, reforçam frequentemente a cultura do medo por meio de condutas que a amedrontam demasiadamente, especialmente quando submetidas aos procedimentos dolorosos. Objetivos: analisar representações sociais da família acerca do sofrimento da criança na emergência; identificar a cultura do medo no contexto das representações da família e implicações; elaborar cartilha aos familiares como ferramenta facilitadora na minimização do estresse psicológico da criança. Método: Estudo descritivo, abordagem qualitativa, pautada na Teoria das Representações Sociais, utilizou-se técnicas de evocação livre, entrevista semiestruturada e observação participante. Os dados foram submetidos à análise de Bardin e classificados em cinco categorias: 1) profissionais de saúde; 2) objetos estranhos; 3) evento indesejável; 4) bactéria e infecção hospitalares e 5) medo da morte da criança. O estudo realizado na emergência pediátrica de um hospital universitário no município de Niterói/RJ e cujos sujeitos foram os familiares que acompanharam as crianças hospitalizadas. Conclusão: Percebe-se no cotidiano da emergência, que crianças sofrem dor emocional, antes da dor física, visto que medo excessivo da criança é culturalmente incentivado e aceito pelas famílias. Desconstruí-lo com educação e reforço positivo é eficaz ferramenta estratégica de promoção da saúde emocional ao binômio criança-família.   Problem: Relationships between hospitalized family and child in the emergency context often reinforce the culture of fear through behaviors that frighten her too much, especially when subjected to painful procedures. Objectives: to analyze social representations of the family about the suffering of the child in the emergency; Identify the culture of fear in the context of family representations and implications; To elaborate a booklet for the family as a facilitating tool in minimizing the psychological stress of the child. Method: Descriptive study, qualitative approach, based on Social Representations Theory, we used free evocation techniques, semi-structured interview and participant observation. The data were submitted to the analysis of Bardin and classified into five categories: 1) health professionals; 2) foreign objects; 3) undesirable event; 4) hospital bacterium and infection; and 5) fear of child death. The study carried out in the pediatric emergency of a university hospital in the city of Niterói / RJ and whose subjects were the relatives who accompanied the hospitalized children. Conclusion: It is noticed in the daily emergency that children suffer emotional pain, before physical pain, since excessive fear of the child is culturally encouraged and accepted by families. Deconstructing it with education and positive reinforcement is an effective strategic tool for promoting emotional health to the binomial child-family.


2021 ◽  
Vol 2 (6) ◽  
pp. 1515-1529
Author(s):  
Silvia Helena Oliveira Da Cunha ◽  
Eliane Ramos Pereira ◽  
Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva ◽  
Daniela Chaves Costa ◽  
Vivian Moreira Mencari

O momento na hospitalização da criança gera uma mudança brusca na vida de uma família, pois envolvem circunstâncias, como a interrupção do cotidiano, onde ela se vê longe de seus irmãos, do pai e amigos; de seu lar e de seus hábitos. É um evento social que mobiliza todos, tem seu caráter segregante, pois afasta  a criança e sua família da vida em sociedade, mas por outro lado, tem-se o desafio de conhecer novos ambientes, outras pessoas e por que não dizer, a possibilidade de fazer amizades e de retornar ao lar com a saúde restaurada. A criança hospitalizada passa por todo este processo e precisa do suporte familiar e educativo, a fim de que entenda aos poucos o processo no qual está inserida. Objetivos: descrever o fenômeno de extremo medo apresentado pela criança quando está na presença do jaleco branco. Visa também, apontar contribuições na minimização de manifestações de medo extremo e da síndrome do jaleco branco em crianças. Método: Estudo descritivo, com abordagem qualitativa e adotando conceitos da visão fenomenológica desenvolvido no setor de emergência pediátrica de um hospital universitário. Utilizou-se a técnica da entrevista semiestruturada, evocações livres e observação participante com treze familiares, a fim de produzir dados acerca da cultura do medo reproduzida pela família nas crianças hospitalizadas. Resultados: Os dados foram submetidos à análise de Bardin, onde se estabeleceram cinco categorias: Profissionais de saúde; objetos estranhos; evento indesejável; infecções e bactérias hospitalares e medo da morte da criança. Detectou-se o fenômeno de intenso medo pela criança comparado à “síndrome do jaleco branco em adultos” no qual foi interpretado sob o ponto de vista fenomenológico. Conclusão: Concluiu-se que a articulação de estratégias terapêuticas, é ferramenta indispensável tanto na prevenção da síndrome do jaleco branco em crianças, quanto no fortalecimento do estado de resiliência e no enfrentamento do medo pela criança e família.   The moment a child is hospitalized generates an abrupt change in the life of a family, because it involves circumstances, such as the interruption of daily life, where the child is far from his/her siblings, father and friends; from his/her home and habits. It is a social event that mobilizes everyone; it has its segregating character, as it distances the child and his family from life in society, but on the other hand, there is the challenge of getting to know new environments, other people, and why not say, the possibility of making friends and returning home with his health restored. The hospitalized child goes through this whole process and needs family and educational support, so that he/she can gradually understand the process in which he/she is inserted. Objectives: to describe the phenomenon of extreme fear presented by the child when in the presence of the white coat. It also aims to point out contributions to minimize manifestations of extreme fear and the white coat syndrome in children. Method: A descriptive study, with a qualitative approach and adopting concepts from the phenomenological view, developed in the pediatric emergency department of a university hospital. We used the technique of semi-structured interview, free evocations and participant observation with thirteen family members, in order to produce data about the culture of fear reproduced by the family in hospitalized children. Results: The data were submitted to Bardin analysis, where five categories were established: health professionals; foreign objects; undesirable event; hospital infections and bacteria and fear of the child's death. The phenomenon of intense fear for the child was detected, compared to the "white coat syndrome in adults", which was interpreted from a phenomenological point of view. Conclusion: It was concluded that the articulation of therapeutic strategies is an indispensable tool both in the prevention of white coat syndrome in children and in the strengthening of the state of resilience and coping with fear by the child and the family.  


2021 ◽  
Vol 2 (6) ◽  
pp. 1502-1514
Author(s):  
Maria Helena Rodrigues ◽  
Elvira Ferreira ◽  
Carmen Martins ◽  
Teresa Pereira ◽  
Leonel Fernandes

São vários os significados que podemos atribuir à autonomia, variando de acordo com o olhar de quem se propõe estudá-la, ou como quer respeitá-la nas pessoas. De uma forma mais abrangente, a pessoa autónoma é aquela que tem liberdade de pensamento, livre de coações internas ou externas, para escolher entre as opções que lhe são apresentadas. A pessoa com doença mental pode ter a sua autonomia comprometida de forma transitória ou permanente, podendo este comprometimento variar de acordo com o grau de gravidade da doença. O enfermeiro, num encontro face a face com a pessoa com patologia psiquiátrica, procura restabelecer a ordem perturbada, possibilitando a lucidez de pensamento, domínio dos sentimentos e afirmação de uma vontade livre, de forma a favorecer a confiança em si mesmo e o crescimento em termos de autonomia. Ajudar a pessoa a descobrir um sentido realizador para a sua vida, intervir na melhoria da sua qualidade, e promover a sua autonomia são as principais tarefas do enfermeiro de saúde mental, tendo sempre presente que o doente é o primeiro agente do seu processo terapêutico. Algumas limitações do direito de autonomia do doente são justificadas no período em que as condições mentais alteram a sua capacidade de tomar decisões. Porém, logo que se recuperem, devemos ajudar para que ele próprio seja o decisor nas suas escolhas e opções. Por detrás do condicionalismo da doença mental existe uma pessoa em busca de sentido e de liberdade, que lança a toda a equipa variados desafios. Pretendemos com este trabalho reflectir sobre a nossa prática diária, de forma a promover a autonomia no acto de cuidar e, salvaguardar o respeito pela dignidade da pessoa doente, utilizando a competência humanizada e a atenção holística adequada a cada caso.   There are several meanings that we can attribute to autonomy, varying according to the look of those who propose to study it, or how they want to respect it in people. In a broader sense, an autonomous person is one who has freedom of thought, free from internal or external coercion, to choose among the options presented to him or her. The person with mental illness may have their autonomy compromised temporarily or permanently, and this compromise may vary according to the severity of the illness. The nurse, in a face-to-face encounter with the person with psychiatric pathology, seeks to reestablish the disturbed order, enabling clarity of thought, mastery of feelings, and affirmation of a free will, in order to foster self-confidence and growth in terms of autonomy. Helping people discover a fulfilling meaning to their lives, intervening to improve their quality of life, and promoting their autonomy are the main tasks of the mental health nurse, always keeping in mind that the patient is the first agent of his therapeutic process. Some limitations to the patient's right to autonomy are justified in the period when mental conditions alter their ability to make decisions. However, as soon as he recovers, we must help him to be the decision-maker in his own choices and options. Behind the constraints of mental illness there is a person in search of meaning and freedom, who challenges the whole team. With this paper we intend to reflect on our daily practice, in order to promote autonomy in the act of caring, and to safeguard the respect for the patient's dignity, using humanized competence and holistic attention appropriate to each case.


2021 ◽  
Vol 2 (6) ◽  
pp. 1477-1489
Author(s):  
Mateus de Miranda Gauza ◽  
Rodrigo Ribeiro e Silva ◽  
Júlia Opolski Nunes Da Silva ◽  
Matheus Leite Ramos De Souza ◽  
João Pedro Ribeiro Baptista ◽  
...  

Objetivo: Avaliar as características maternas e desfechos adversos perinatais relacionados ao baixo peso ao nascer. Métodos: Trata-se de um estudo caso controle, realizado na Maternidade Darcy Vargas em Joinville–SC, período de março de 2018 a fevereiro de 2019 através de amostra randomizada composta de 722 puérperas que realizaram o acompanhamento pré-natal exclusivamente em Atenção Primária à Saúde, divididas em 2 grupos: pacientes com recém-nascidos de baixo peso e pacientes com recém-nascidos de peso normal. No cálculo de razão de chance, os valores foram considerados significativos quando P<0,05. Adotou-se prematuridade como fator de confusão. Resultados: Dividiu-se a população em dois grupos, pacientes com recém-nascidos de baixo peso (33/4,57%) e com recém-nascidos de peso normal (689/95,43%). Características maternas diferiram quanto ao número de pessoas na casa, o número de consultas, o uso de tabaco e drogas na gestação e incidência de doença hipertensiva específica da gestação. Após o cálculo de razão de chance ajustado, observou-se que o fumo aumenta a chance de baixo peso ao nascer em 6,5 vezes (IC95% 1,375-31,250). Os recém-nascidos foram diferentes no capurro, peso, Apgar de 1º e 5º minuto, prematuridade, necessidade de UTI neonatal e Apgar baixo de 1º minuto. No cálculo de razão de chance ajustado, o baixo peso aumentou a chance de UTI neonatal em 5,3 vezes (IC95% 1,039-27,523). Conclusão: O fumo durante a gestação eleva a chance de baixo peso ao nascer em 6,5 vezes. Ademais, o baixo peso ao nascer eleva em 5,3 vezes as chances de internação em UTI neonatal.   Objective: To assess maternal characteristics and adverse outcomes related to low birth weight. Methods: This is a case control study, carried out at Maternidade Darcy Vargas in Joinville-SC, from March 2018 to February 2019 through a random sample composed of 722 puerperal women who underwent prenatal care exclusively in Primary Health Care, divided into 2 groups: patients with low birth weight newborns and patients with normal weight newborns. In calculating the odds ratio, values were considered significant when P <0.05. Prematurity was adopted as a confounding factor. Results: The population was divided into two groups, patients with low birth weight newborns (33 / 4.57%) and normal weight newborns (689 / 95.43%). Maternal characteristics differed in terms of the number of people in the household, the number of consultations, the use of tobacco and drugs during pregnancy and the incidence of pregnancy-specific hypertensive disease. After calculating the adjusted odds ratio, it was observed that smoking increases the chance of low birth weight 6.5 folds (95% CI 1.375-31.250). The newborns were different in capurro, weight, 1st and 5th minute Apgar, prematurity, need for neonatal ICU and low 1st minute Apgar. In the adjusted odds ratio calculation, low weight increased the chance of neonatal ICU 5.3 folds (95% CI 1.039-27.523). Conclusion: Smoking during pregnancy increases the chance of low birth weight 6.5 folds. Furthermore, low birth weight increases the chances of admission to the neonatal ICU 5.3 folds.


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