jean laplanche
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

74
(FIVE YEARS 18)

H-INDEX

4
(FIVE YEARS 1)

Le Carnet PSY ◽  
2021 ◽  
Vol N° 248 (9) ◽  
pp. 36-38
Author(s):  
Christian Flavigny
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 26 ◽  
Author(s):  
Fábio Roberto Rodrigues Belo
Keyword(s):  

O presente artigo propõe uma leitura psicanalítica da velhice a partir da Teoria da Sedução Generalizada, de Jean Laplanche. Para isso, recupera a noção de reforço pulsional presente em Freud, reinterpretando-a a partir da noção de apoio sistematizada por Laplanche, para pensar as modificações corporais e seus efeitos sobre a economia libidinal dos sujeitos em processo de envelhecimento. Os autores defendem a hipótese de uma possível reabertura da situação originária nesse momento da vida, levando em consideração as alterações corporais próprias ao processo de envelhecimento, bem como os significados sociais e subjetivos que atribuímos às diversas perdas e mudanças vivenciadas por velhas e velhos. São abordados também as relações da velhice com a alteridade, a passividade originária e o processo de luto. Ao final, é ressaltada a necessidade de mais estudos aprofundados sobre o tema, assinalando a significativa contribuição da psicanálise, sobretudo no que tange aos impactos psíquicos da velhice.


Xihmai ◽  
2021 ◽  
Vol 16 (31) ◽  
Author(s):  
Miguel Ángel Medina Martínez
Keyword(s):  

Actualmente, mucho se ha escrito sobre la sexualidad desde distintas perspectivas que ofrecen la anatomía, la fisiología y, ahora, la sexología. Este texto aborda una serie de precisiones en torno a las nociones de lo sexual y la sexualidad desde el pensamiento freudiano, a partir de la relectura y desarrollos que, a lo largo de su obra, hiciera el psicoanalista francés Jean Laplanche. Contrariamente a lo que comúnmente se piensa desde las ciencias naturales, lo sexual no puede seguir siendo restringido exclusivamente a la sexualidad genital o coital, y tampoco está determinada por lo biológico sino por lo psíquico-cultural, entendida como todo aquello que tiene que ver con el placer.


differences ◽  
2021 ◽  
Vol 32 (1) ◽  
pp. 150-168
Author(s):  
Maria Kalinova

This essay focuses on the problem of translation, which Galin Tihanov regards as the afterlife of literary theory in his book The Birth and Death of Literary Theory: Regimes of Relevance in Russia and Beyond (2019). According to Tihanov, it is exactly through translation and translatability that literary theory continues to exist today, but it does so only as a discreet background in the contemporary discourse of world literature, linked to the contemporary processes of signifying art only through its market and entertainment value. Using Mikhail Bakhtin’s concept of exotopy as a conceptual framework, the author raises the question of literature in its resistance to the market and takes up the problem of semi-translation in Jean Laplanche through the prism of psychoanalysis. In so doing, the article introduces the problem of the incommensurability of literature and literary theory as it relates to the discourse of the other in its specific dimensions.


2021 ◽  
Author(s):  
Rolf Kühn

Psychoanalytische Ansätze wie die von Melanie Klein, Jacques Lacan oder Jean Laplanche halten die Frage des rein immanenten Ursprungs in seiner Unabdingbarkeit im öffentlichen Diskurs präsent. Die Psychoanalyse verwendet Ursprungsmythen wie Vatermord oder Geburtstrauma, um die primäre Verschränkung von subjektiv Erlebtem und Verdrängung zu erklären. In der philosophischen Tradition fungiert der unzeitliche Ursprung als Realgrund alles Seienden. Eine analytisch-therapeutische und deskriptiv-zeitliche Genese berühren sich daher im Verhältnis des Seins zum Werden beziehungsweise des Egos zur Geschichte, wobei ein immanentes Leben vorausgesetzt ist. Rolf Kühn ergründet in analytisch-phänomenologischen Grenzgängen, ob eine Unmittelbarkeit lebendigen Ursprungs selbstaffektiv erprobt werden kann oder ob nur ein nachträgliches Bewusstwerden als Trauma unzugänglicher Verschränkung von Mythos und Erleben möglich ist.


Caderno CRH ◽  
2020 ◽  
Vol 33 ◽  
pp. 020015
Author(s):  
Ingrid Cyfer

<div class="trans-abstract"><p class="sec">Neste artigo, proponho uma análise do filme Eu, Mamãe e os Meninos (Les garçons et Guillaume, à table! Direção: Guillaume Gallienne. França, 2013) tendo-se em vista uma perspectiva política e relacional das conexões entre psicanálise, narrativa e processo de subjetivação. Minha inspiração para isso está no modo como Judith Butler articula essas dimensões em seu livro Relatar a Si Mesmo: Crítica da Violência Ética ([2005], 2015), no qual a autora propõe uma teoria da formação do sujeito em que a concepção de narrativa de Hannah Arendt cumpre um papel fundamental, depois de ser reformulada pela concepção de self narrável de Adriana Cavarero e combinada à metapsicologia relacional de Jean Laplanche. Desse modo, meu objetivo é convidar Butler e Arendt ao cinema para depois discutir a relação entre narrativa, psicanálise e subjetivação tendo em vista o vínculo entre ética e política que a estória que o personagem Guillaume nos conta sobre quem é pode inspirar.</p><p><strong>Palavras-Chave: </strong>Hannah Arendt; Judith Butler; Subjetivação; Psicanálise; Narrativa</p></div><div class="trans-abstract"><p class="sec"><span>JUDITH BUTLER AND HANNAH ARENDT GO TO THE MOVIES: narrative, psychoanalysis and subjectification in the film Me, Myself and Mum</span></p><p class="sec">ABSTRACT</p><p>In this article, I propose an analysis of the film Me, Myself and Mum (Les garçons et Guillaume, à table! Directed by Guillaume Gallienne. France 2013) with a view to a political and relational perspective of the connections between psychoanalysis, narrative and subjectivation process. My inspiration for this is in the way Judith Butler articulates these dimensions in her book Giving an Account of Oneself (2005). In this work, Butler proposes a theory of the formation of the subject in which Hannah Arendt’s conception of narrative plays a fundamental role, after being reformulated by Adriana Cavarero’s conception of narrable self and combined with Jean Laplanche’s relational metapsychology. In this text, my goal is to invite Butler and Arendt to the movies to later discuss the relationship between narrative, psychoanalysis and subjectivity in view of the link between ethics and politics that the story in which Guillaume tells us about who he is can inspire.</p><p><strong>Key words: </strong>Hannah Arendt; Judith Butler; Subjectivation; Psychoanalysis; Narrative</p></div><div class="trans-abstract"><p class="sec"><span>JUDITH BUTLER ET HANNAH ARENDT VONT AU CINÉMA: narration, psychanalyse et subjectivation dan le film Les Garçons et Guillaume, à table!</span></p><p class="sec">ABSTRACT</p><p>Dans cet article, je propose une analyse du film Les Garçons et Guillaume, à la Table (Realisation Guillaume Galliene, France, 2013) en vue d’une perspective politique et relationnelle des liens entre psychanalyse, narration et processus de subjectivation. Mon inspiration pour cela réside dans la façon dont Judith Butler articule ces dimensions dans son livre Le Récit de Soi (2005). Dans ce travail, Butler propose une théorie de la formation du sujet dans laquelle la conception de la narration d’Hannah Arendt joue un rôle fondamental, après avoir été reformulée par la conception d’Adriana Cavarero du soi narrable et combinée avec la métapsychologie relationnelle de Jean Laplanche. Dans ce texte, mon objectif est d’inviter Butler et Arendt au cinéma pour discuter plus tard de la relation entre narration, psychanalyse et subjectivité au vu du lien entre éthique et politique que l’histoire dans laquelle Guillaume nous raconte qui il est peut inspirer.</p><p><strong>Key words: </strong>Hannah Arendt; Judith Butler; Subjectivation; Psychanalyse; Narrative</p></div>


Descentrada ◽  
2020 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. e102
Author(s):  
Omar Acha
Keyword(s):  

La psicoanalista Silvia Bleichmar desarrolló una obra original en el ámbito psicoanalítico argentino. En el contexto general de las perspectivas de Jean Laplanche, Bleichmar extendió sus preocupaciones, siempre con un interés específico en la clínica, a propósito de una concepción crítica de las masculinidades como paradoja. En ese planteo introdujo discusiones sobre los sexos, los géneros y las sexualidades, que poseen interés para el pensamiento psicoanalítico y, más allá de él, para la teoría e investigación sociales. En este trabajo se despliega una lectura de las elaboraciones de Bleichmar como momento de la historia del nexo conflictivo entre psicoanálisis y crítica del sistema sexo-género, en particular a lo que la teórica argentina denominó el carácter paradojal de las masculinidades contemporáneas.


Author(s):  
Juliana Baracat ◽  
Jorge Luís Ferreira Abrão ◽  
Viviana Carola Velasco Martínez

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document