Intrarater and Interrater Reliability of Dynamic Gait Index in Post Stroke Patients With Eye Movement Disorders

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Intrarater and Interrater Reliability of Dynamic Gait Index in Post Stroke Patients With Eye Movement Disorders

Background: The Dynamic Gait Index is a useful scale that has been evaluated for its reliability in patients with vestibular disorder, elderly people and, in chronic stroke population but its reliability has not been evaluated yet in sub-acute stroke patients with eye movement disorders. So the purpose of this study was to evaluate the intra-rater and inter-rater reliability of the Dynamic gait index to measure the dynamic balance, gait and risk of fall in sub-acute stroke population with eye movement disorders.Methods: A total of 30 (18 male, 12 females) stroke patients in the sub-acute phase suffering from eye movement disorders were recruited for this reliability study. Two experienced Physical therapists assessed the intra-rater and inter-rater reliability of the Dynamic gait index in two testing sessions three days apart. In the later session, two raters assessed the patients’ performance simultaneously on the Dynamic gait index. Data analysis was done at 95% confidence interval using the intra-class correlation coefficient (ICC2, 1). A significance level was set at P-value <0.05.Results: Mean tests scores by rater 1 in the first and second assessment were 17.4±2.04 and 18.0±2.05. Mean tests score by rater 2 in the second assessment were 18.6±2.06. Intra-rater (ICC=0.86, CI=0.73-0.93) and inter-rater (ICC=0.91, CI=0.83-0.96) reliability of total DGI scores was found good to excellent while intra-rater (ICC=0.73-0.91) and inter-rater (ICC=0.73-0.93) reliability of individual items of DGI scores were ranged from moderate to good. Item 8 (steps) showed lowest reliability (ICC=0.73). The significant difference was seen in total and individual scores (P<0.001) of DGI scale in both intra-rater and inter-rater reliability.Conclusions: The Dynamic gait index is found clinically a reliable tool to objectively measure dynamic balance, gait and risk of fall in sub-acute stroke individuals with eye movement disorders. The intra-rater and inter-rater reliability of the total DGI scores was found good to excellent; whereas intra-rater and inter-rater reliability for individual items of DGI were varied from moderate to good.

[ID 54534] EFEITOS AGUDOS DE EXERCÍCIOS NO EQUILÍBRIO, MOBILIDADE, CAPACIDADE FUNCIONAL E FORÇA MUSCULAR EM IDOSOS COM OSTEOARTRITE DE JOELHO DE UMA CLÍNICA ESCOLA DA CIDADE DE SÃO PAULO

Objetivo: Verificar o efeito de um protocolo de exercícios de solo no equilíbrio, mobilidade, capacidade funcional e força muscular em idosos com osteoartrite de joelho em um período de 10 semanas. Metodologia: Foram avaliados 17 idosos (73,53 ± 7,41 anos, com índice de massa corporal 28,60 ± 3,67 kg/m2). Foram incluídos indivíduos de ambos os gêneros, com idade ≥ 60 anos, com diagnóstico radiológico e clínico de osteoartrite crônica de joelho uni ou bilateral, deambulando com ou sem dispositivos de auxílio à marcha; apresentando dor em um ou ambos os joelhos e com cognitivo preservado de modo a compreender ordens simples. Foram excluídos aqueles submetidos a cirurgias prévias no joelho, com doenças inflamatórias, obesidade mórbida e amputados dos membros superiores e inferiores. O equilíbrio, a mobilidade, a capacidade funcional e a força muscular foram avaliados por meio da escala de equilíbrio de Berg, Dynamic Gait Index e dinamômetro manual Jamar®, respectivamente. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade São Judas Tadeu. Resultados: O teste t de Student não-pareado foi utilizado a fim de verificar o efeito da fisioterapia. Ao avaliar os períodos pré e pós-intervenção, constatou-se que ocorreu melhora (aumento) quanto à mobilidade, capacidade funcional e força muscular. Conclusão: O estudo demonstrou que existiram, em 10 semanas de tratamento, evidências de melhora funcional em idosos com osteoartrite de joelho associada a um efeito benéfico promovido pela fisioterapia de solo.

Intervenção fonoaudiológica na prevenção de quedas no envelhecimento

RESUMO Objetivo Verificar a eficácia de uma intervenção fonoaudiológica para diminuição do risco de quedas. Método Estudo exploratório e de intervenção em que 148 voluntários socialmente ativos, de ambos os sexos, com média de 68,6(±6,5) anos foram avaliados pelo Dynamic Gait Index (DGI)–Brazilian brief e o Timed Up and Go (TUG). Todos os voluntários, com e sem risco para quedas, foram convidados para o programa de intervenção realizado em cinco semanas consecutivas, com duração de 50 minutos baseados nos exercícios de Cawthorne e Cooksey. Destes, 72 com 68,1(±6,5) anos, com e sem riscos para quedas, que participaram de, pelos menos, três encontros foram reavaliados. Foram utilizados o teste de Wilcoxon, Qui-quadrado, Spearman e Matriz de Correlação, com p≤5,0%. Resultados Inicialmente, 37(25,0%) e 106(71,6%) dos voluntários apresentaram, respectivamente, riscos para quedas no DGI–Brazilian brief e no TUG. Verificou-se correlação negativa do DGI-Brazilian brief (p=0,034) e positiva com o TUG (p=0,0071) com a idade e entre os dois instrumentos (p=0,00000016). Na comparação dos dados iniciais e finais de 72 voluntários averiguou-se correlação positiva no DGI-Brazilian brief e TUG no teste do Qui-quadrado e de Wilkoxon. Foi observado melhor desempenho nestes testes após a intervenção. Conclusão A intervenção foi eficaz, uma vez que diminuiu o risco para quedas e melhorou o desempenho da marcha e equilíbrio funcional e dinâmico.

[ID 38878] AVALIAÇÃO DO MEDO DE QUEDA, CONFIANÇA NO EQUILÍBRIO, MARCHA E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSAS PRATICANTES REGULARES DO MÉTODO PILATES

Objetivo: Avaliar o desempenho de mulheres idosas praticantes regulares do método Pilates em testes de marcha e equilíbrio corporal, assim como, a percepção do medo de queda e da confiança no equilíbrio, além de estimar o risco de queda da população avaliada. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo transversal observacional descritivo, desenvolvido com 254 mulheres (67,35±5,20 anos), praticantes regulares do método Pilates, com e sem histórico de quedas. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário (sociodemográfico, comorbidades, medicamentos e histórico de quedas), Mini-exame do estado mental de saúde (MEEM), Falls efficacy scale (FES), Balance confidence scale (ABC), Teste de equilíbrio corporal (TEC), Dynamic gait index (DGI), Time up and go (TUG), incluindo sua versão motora (TUGm) e cognitiva (TUGc). Resultados: Sexagenárias e septuagenárias mostraram desempenho satisfatório na avaliação da marcha na condição simples TUG (p