pierre klossowski
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Author(s):  
Claudio R.O Cavargere
Keyword(s):  

O presente artigo pretende traçar algumas reflexões a partir do pensamento de Pierre Klossowski. Para tal intento, busca-se percorrer a obra plástica e escrita do autor para demonstrar suas afinidades eletivas. Se, em primeiro momento, buscou-se elucidar suas reflexões acerca da teologia da carne, em um segundo momento, demonstra-se que, longe de unicamente pensar a morte de Deus, Klossowski permite sua volta, se não como o politeísmo grego, ao menos como simulacros.


2021 ◽  
Vol 28 (57) ◽  
pp. 89-102
Author(s):  
Yolanda Gloria Gamboa Muñoz
Keyword(s):  

Após a montagem de um cenário fragmentário escolhendo determinadas expressões do pensamento de Klossowski sobre Nietzsche e assinalando um começo de leitura com duplo ponto de partida (de experiencia pessoal e na via do Incipit), pretendo realizar um exercício de leitura textual utilizando uma expressão sobre Pierre Klossowski inscrita e mascarada por Foucault no Theatrum Philosophicum. Encaminho esse exercício de caracterização nominal - “um outro signo maior e excessivo”- fazendo determinadas referências ao papel do signo, do excesso e do gesto. Nosso suposto é que, ao considerar a apropriação foucaultiana deste signo gestual – sob o nome de Klossowski – seja possivel desenhar uma fantasmagórica figura tríade apontando, de passagem, para um possível atravessamento, desvio e obstaculização de uma habitual relação simples e teórica entre os pensamentos de Nietzsche e de Foucault.


2021 ◽  
Vol 1 (26) ◽  
pp. 52-63
Author(s):  
Eduardo Jorge de Oliveira

Será feita uma leitura de D.A.F. de Sade em Pierre Klossowski, Sade Mon Prochain, 1947, e em Georges Bataille, La valeur d'usage de D.A.F. de Sade, O.C. II, 1929-1940, ao lado do prefácio dedicado a Justine, em 1958. A partir desses textos, serão discutidos os aspectos de uma economia sadeana como uma operação de mudança de valores literários ou como a decadência pode ser sustentada como um valor romanesco para a composição de um corpo impossível.


2021 ◽  
pp. 78-101 ◽  
Author(s):  
Simon Levesque

L’oeuvre littéraire de l’écrivain et peintre français Pierre Klossowski (1905-2001) présente d’importantes récurrences sur le plan thématique. Le bain de Diane (1956), Les lois de l’hospitalité (1965) et La monnaie vivante (1970) forment le corpus ici à l’étude. C’est au personnage de Diane/Roberte que nous nous intéressons plus particulièrement, en tant qu’elle est le « signe unique » et le symbole organisateur de la scène fantasmatique dans l’oeuvre littéraire klossowskienne. Nous profitons de la parution récente de feuillets inédits de l’écrivain rassemblés sous le titre Du signe unique (2018) pour revisiter sa pensée et tâcher de cerner les propriétés singulières de ce « signe unique », de même que le rôle que tient celui-ci dans l’économie du fantasme klossowskien. C’est aux aspects proprement sémiotiques de cette oeuvre que nous voudrions accorder une attention particulière. La mise en rapport des propriétés singulières du signe unique klossowskien avec l’utopie de la monnaie vivante envisagée par l’écrivain en 1970 nous fournit l’occasion d’interroger le signe du point de vue de la valeur et des moeurs pour repenser à nouveaux frais la fameuse loi d’hospitalité formulée par Klossowski en 1956. En nous intéressant à la notion de signe dans la pensée klossowskienne, nous pensons contribuer à une mise en rapport productive entre les écrits « fictionnels » et les écrits « notionnels » de l’écrivain, dont la connexion n’est pas toujours aisée.


2020 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 150-153
Author(s):  
Gigla Gonashvili
Keyword(s):  

Author(s):  
Hilan Bensusan
Keyword(s):  

1 Pierre Klossowski em Les lois de l'hospitalité anuncia a força da curiosidade: uma anfitriã não se entrega jamais à suspeita ou à inveja porque ela é curiosa. A curiosidade conduz a hospitalidade.2 Mesmo invisível, a arte tem um destino. Ela se destina a encontrar alguém, mesmo que não fale o seu nome. É o mesmo tipo de destino das portas, das entradas, das casas de pensão. Ela recebe. Ela é receptividade. Como um órgão da sensibilidade em construção. Receptividade é hospitalidade.3. A arte é ela mesma o nome de um hotel. Ela abriga os descabidos – as pinturas que não prestam para oratórios e nem para laboratórios, as esculturas que não são cadeiras, as performances que não são liturgias, os textos que não são teses, as instalações que não são dispositivos. E abrigam os desvios das pinturas de oratório e laboratório, os desvios das esculturas que são cadeiras, os desvios das performances que são liturgias, os desvios dos textos que são teses e os desvios das instalações que são dispositivos. De toda parte pode vir a artista. De qualquer santo.4 A hospitalidade é da natureza do pedido e do perdão – não há nada de compulsório em receber alguém, em atender a um pedido ou em perdoar – Klossowski diz: ela é acidental, mas é essencial para quem é nômade, estrangeiro (ou necessitado, ou arrependido). 5 A arte se intensifica quando se torna imperceptível.


2020 ◽  
Vol 13 (32) ◽  
pp. 221-260
Author(s):  
Renato Amado Peixoto

Poucos anos antes do início da Segunda Guerra, delinear-se-ia na França a aproximação entre o socialismo e o esoterismo ocidental. Esse esforço, produzido no entorno do Collège de Sociologie como reação ao Fascismo, visava reativar ideias e esforços que podem ser rastreados desde a Revolução Francesa A metanarrativa daí resultante, operada por vários intelectuais à volta de Georges Bataille, dentre os quais Walter Benjamin e Pierre Klossowski, procurou fixar suas origens no Valentianismo e, depois, na teologia romana. Visava-se criar uma alternativa intelectual ao marxismo por meio das ideias de Fourier, Blanqui, Sade e Nietzsche, produzindo um constructo que iria influenciar decisivamente o Pós-estruturalismo na década de 1960.


Paragraph ◽  
2020 ◽  
Vol 43 (1) ◽  
pp. 58-70
Author(s):  
Leslie Hill

During the late 1930s, towards the beginning of a long and colourful career as a translator, writer, novelist and painter, Pierre Klossowski (1905–2001) proved an attentive reader of the work of the Danish thinker Søren Kierkegaard (1813–55). This article examines Klossowski's twofold engagement with Kierkegaard, the first in the form of a commentary, published in Bataille's magazine Acéphale in 1937 addressing the Dane's use of Mozart's Don Giovanni in his philosophical treatise Either — Or, the second, a year later, being a translation of an essay by Kierkegaard, also originally part of Either — Or, offering an alternative interpretation of Sophocles’ Antigone to the one proposed by Hegel. The aim of the article is to examine how Klossowski, in these texts, problematizes the possibility of mediation and translatability, and emphasizes instead the irreducibility of immediacy, secrecy, indirection.


2020 ◽  
pp. 136-158
Author(s):  
David Fieni

This chapter examines the knot of meanings that have been attributed to the mobile Arab body and Arabic script in post-9/11 Orientalist Islamophobic fantasy. A reading of Abdelwahab Meddeb’s Talismano and Phantasia demonstrates how the body of the Arab immigrant or traveler becomes the field of battle upon which the ideological conflicts of Orientalism’s decaying discourses are played out. Meddeb’s work is analyzed in relation to Nietzsche’s revisions of the concept of decadence and the body, as well as critical frames from Michael Hardt and Antonio Negri, Pierre Klossowski, Dina al-Kassim, Michel de Certeau, and Réda Bensmaïa. Meddeb injects Arabic and Islamic techniques of circulation into networks of power inherent within the postcolonial nation-state to enact a kind of virtual secularization, meaning a translation of Islamic cultural practices from Arabic into French. His work produces a postcolonial urbanism that conveys the overlapping chronotopes of the flâneur and the médinant (an idler in the Arab médina), leaving only the trace of an itinerary


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