crista iliaca
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

79
(FIVE YEARS 18)

H-INDEX

5
(FIVE YEARS 0)

RAHIS ◽  
2021 ◽  
Vol 18 (4) ◽  
pp. 158-160
Author(s):  
Adriano Augusto Bornachi de Souza ◽  
Gusta Martins ◽  
Marcio Bruno Figueiredo Amaral ◽  
Roger Lanes Silveira
Keyword(s):  

OBJETIVO: Relatar caso de reabilitação de sequelas de fratura panfacial. MÉTODO: Realizado acompanhamento da admissão até alta hospitalar e retorno. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: A fratura panfacial envolve o osso frontal, o terço médio e a mandíbula, ou ao menos duas dessas regiões. Essas lesões apresentam desafio no manejo para evitar sequelas. Sequelas após fraturas maxilofaciais são frequentes e podem afetar qualidade de vida. RESULTADOS: Paciente sexo masculino, 24 anos, acidente de moto com fratura panfacial. Devido à cominuição maxilar e nasal, optou-se por redução incruenta destes. Posteriormente, constatou-se presença de fístulas oroantral e oronasal, perda de projeção maxilar à direita e laterorrinia. Foi planejada reabilitação com fechamento de fístulas (retalho de músculo bucinador), correção da região nasal (rinosseptoplastia e uso de enxerto costocondral) e maxilar (enxerto da crista ilíaca). Paciente apresentou fechamento adequado das fístulas, ganho de projeção maxilar à direita e atenuação na laterorrinia. CONCLUSÕES: Correção de sequelas em face é um desafio, principalmente em traumas envolvendo múltiplas fraturas. Tratamento multidisciplinar é necessário.


2021 ◽  
Vol 56 (05) ◽  
pp. 588-593
Author(s):  
Amanda Favaro Cagnolati ◽  
Fernanda Ruiz Andrade ◽  
Luis Guilherme Rosifini Alves Rezende ◽  
Nilton Mazzer ◽  
Raquel Metzker Mendes Sugano ◽  
...  
Keyword(s):  

Resumo Objetivos A finalidade do presente artigo é avaliar os resultados clínicos, radiográficos e funcionais de pseudoartroses de escafoide com deformidade angular utilizando enxerto de ilíaco e placa volar. Métodos Foram seguidos prospectivamente 8 pacientes, todos do sexo masculino, com idade média de 39,6 anos, com pseudoartrose de cintura de escafoide, com tempo médio de 19 meses de trauma sem cirurgias prévias. Os pacientes foram tratados com enxerto retirado da crista ilíaca e placa volar para escafoide. Os pacientes foram submetidos a avaliações radiográficas e tomográficas no pré-operatório e em 1 mês, 3 meses, 6 meses e 1 ano de pós-operatório. A altura carpal e os ângulos escafossemilunares e intraescafoides foram medidos no pré-operatório e aos 3 meses e 1 ano do pós-operatório. A função foi avaliada no pré-operatório e repetida em 1 ano pós-operatório através do escores Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand (DASH, na sigla em inglês) e Patient-related Wrist Evaluation (PWRE, na sigla em inglês), assim como pela aferição de força de pinças e de amplitude de movimento do punho e do polegar. Resultados Houve consolidação em todos os casos, com tempo médio de 3,38 meses. Foram observadas duas complicações: uma infecção de ferida operatória do ilíaco e um parafuso da placa colocado no espaço escafossemilunar. Houve melhora nos parâmetros de amplitude de movimento do punho e do polegar e de força de pinça em todas as avaliações funcionais, com significância estatística do PRWE e do ângulo escafossemilunar. Conclusão Apesar da nossa amostra ter sido pequena, obtivemos consolidação em todos os casos operados, com complicações esperadas na literatura e melhoras tanto no padrão radiográfico quanto na avaliação funcional e na escala de dor dos nossos pacientes.


2021 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
pp. 3777-3782
Author(s):  
Michelle Suassuna Azevedo Rego ◽  
Vanessa Carla Lima Da Silva ◽  
Melânia Loureiro Marinho ◽  
Lais Albuquerque van Der Linden ◽  
Rhaysa Allayde Silva Oliveira ◽  
...  

A cinomose é uma doença causada por um vírus do gênero morbilivírus e da família Paramixoviridae, comum em cães em todo o mundo, com elevado grau de morbidade e mortalidade. Foi encaminhado para o ambulatório de acupuntura do Hospital Veterinário da UFRPE uma cadela SDR, sete meses, com paraplegia, escara profunda na região da crista ilíaca direita, mioclonia, convulsões e não respondia ao tratamento alopático. No exame clínico apresentou na palpação do pulso frequência intermitente, mais forte no lado direito e rápido. Foi submetido a sessões de acupuntura uma vez por semana durante 40 minutos, utilizando os pontos: Pontos extra: Yin Tang e Si Shen Cong; VB20, VG 16; IG 11; B23, B52; E36, R3. A partir da quarta sessão o animal conseguiu se apoiar de membros locomores, porém sem força para se locomover. A partir da sexta sessão o animal já se locomovia e foi retirado o anticonvulsionante. Atualmente o animal continua em tratamento para redução da mioclonia, que só se apresenta quando o animal está em vigília. Utiliza-se com sucesso a acupuntura na clínica veterinária para o tratamento de doenças até então ditas como incuráveis, como a cinomose, aumentando as chances de sobrevivência pós exposicional, proporcionando melhor qualidade de vida e bem estar aos animais convalescentes. Dessa forma, a Medicina Tradicional Chinesa chega à Veterinária como mais uma opção para os proprietários de animais de estimação, principalmente no tratamento de enfermidades crônicas, visando à solução de problemas que muitas vezes não são solucionados pela medicina ocidental. 


2021 ◽  
Vol 10 (9) ◽  
pp. e51610918350
Author(s):  
Miquéias Oliveira de Lima Júnior ◽  
Arthur José Barbosa de França ◽  
Cauê Fontan Soares ◽  
Riedel Frota Sá Nogueira Neves ◽  
Hosana Auxiliadora de Lima ◽  
...  
Keyword(s):  
De Se ◽  

Introdução: A lesão central de células gigantes, também conhecida como granuloma central de células gigantes é considerada como sendo uma lesão não neoplásica, que é constituída por tecido fibroso com focos múltiplos de hemorragia, agregação de células gigantes multinucleadas e, em alguns casos, trabéculas de tecido ósseo, acomete frequentemente a região central da mandíbula, cruzando a linha média, e corresponde a 7% de todas as lesões benignas dos maxilares.  Embora possa afetar uma grande faixa etária, é mais comum de se observar em pacientes entre 2 e 30 anos de idade. Possui uma leve preferência pelo sexo feminino, com um pico de incidência na faixa etária entre 10 e 25 anos.  Objetivo: Relatar o caso clínico, bem como discutir a abordagem terapêutica utilizada, de uma lesão central de células gigantes em mandíbula, que progrediu com piora após tratamento conservador proposto. Discussão: O tratamento das LCCG se dá tradicionalmente por remoções cirúrgicas seguidas ou não de curetagem. Há também medidas suplementares, como a criocirurgia ou osteotomia periférica. Em casos onde grandes mutilações são previsíveis, é possível lançar mão de tratamentos alternativos, como as injeções intralesional de corticosteroides, calcitonina, subcutânea ou nasal, interferon al fa-2ª subcutânea, imatinib e bifosfonatos. Considerações finais: O tratamento cirúrgico com ressecção parcial associada a reconstrução óssea com osso autógeno de crista ilíaca, se mostrou eficiente em casos de insucesso da terapêutica conservadora.


Author(s):  
INDARA DE MELO SOUZA ◽  
ALEXANDRE M. DE MORAES ◽  
ADRIANA TEREZINHA NOVELINO ◽  
MARCELO JOSÉ UZEDA ◽  
RODRIGO BRITO FIGUEIREDO RESENDE
Keyword(s):  

O ameloblastoma é o segundo tumor odontogênico benigno mais comum descrito na literatura, com perfil de crescimento lento, infiltrativo e agressivo. Apresenta predileção pela região posterior da mandíbula, sendo por vezes assintomático, podendo atingir grandes proporções. Sua origem advém do epitélio odontogênico e o diagnóstico deve ser realizado por meio de exames de imagem e uma biópsia incisional para exame histopatológico. O tratamento é cirúrgico, podendo-se utilizar técnicas conservadoras ou radicais. Para as ressecções totais ou parciais, deve ser planejada a reabilitação do paciente, devolvendo assim a função e a estética. O osso autógeno, é considerado o “padrão ouro” quando se opta por enxertia nesse tipo de lesão. O objetivo deste trabalho é descrever dois casos cujo tratamento consistiu em mandibulectomia parcial e enxertia de osso autógeno de crista ilíaca não vascularizado, comparando as evoluções por um período de um ano após as intervenções, realizadas no Hospital Municipal Salgado Filho (HMSF) Rio de Janeiro/RJ. Pôde-se observar que embora o tratamento de eleição tenha sido o mesmo para ambos os casos, os resultados finais foram distintos entre os pacientes.


2021 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
pp. 615-618
Author(s):  
Maylson Alves Nogueira Barros ◽  
Vitor Bruno Teslenco ◽  
Guilherme Nucci Reis ◽  
Everton Floriano Pancini ◽  
Herbert de Abreu Cavalcanti
Keyword(s):  

Introdução: Os enxertos ósseos para estes defeitos maxilofaciais já são utilizados a muitos anos, diversos técnicas ou materiais tem sidos proposto como enxertos autógenos vascularizados ou não, aloenxertos, xenogenos, aloplasticos e fatores de crescimento. A técnica de enxerto óssea consiste no transplante de um substituto ósseo para tratamento do defeito. Os enxertos ósseos autógenos ou autologos são adquiridos do próprio individuo, conta com algumas características como fornecer células vivas imunocompatíveis com o recepetor Objetivo: Apresentar o tratamento de um defeito mandibular através do uso de enxerto autógeno associado a membras de plasma rico em fibrina. Relato de caso: Uma paciente com defeito mandibular devido quadro de osteomielite após trauma, foi submetida tratamento cirúrgico com reconstrução óssea através de enxerto ósseo autógeno da crista ilíaca. Conclusão: O enxerto ósseo de crista ilíaca, apesar de necessidade de leito doador, apresenta vantagem de ter disponível grande quantidade de tecido ósseo, até atual momento não foi documentado nenhuma complicação pós-cirúrgica.


2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. e26810212435
Author(s):  
Ana Carolina Fraga Fernandes ◽  
Geraldo Luiz Griza ◽  
Eleonor Álvaro Garbin Júnior ◽  
Natasha Magro Ernica ◽  
Ricardo Augusto Conci ◽  
...  
Keyword(s):  

Introdução: As injurias que acometem o complexo maxilofacial representam fatores importantes a saúde do paciente, tendo em vista que estão intimamente associadas a defeitos estéticos, diminuição ou perda de função e morbidades. Das fraturas de mandíbula por projétil de arma de fogo (PAF) o tratamento pode ser imediato ou tardio, podendo ou não envolver a reconstrução e reabilitação. Objetivo: Relatar um caso clínico de uma reconstrução mandibular com posterior reabilitação dentária em um paciente vítima de PAF. Metodologia: O trabalho foi realizado tradicionalmente para estudo de caso como estratégia de pesquisa. Relato de Caso: Paciente com sequela de fratura de mandíbula devido a ferimento por P.A.F. há 07 anos, apresentando assimetria facial, desvio da linha média mandibular, alteração de oclusão, ausência de elementos dentários. Exame de imagem, confirmando a fratura do corpo mandibular direito com perda de segmento ósseo. O tratamento proposto e executado foi a realização do enxerto ósseo, com área doadora a crista ilíaca, entre os cotos da fratura, e posteriormente reabilitação através da implantodontia. Discussão: O tratamento para reconstrução mandibular ainda é algo sem um consenso estabelecido, cabe ao cirurgião responsável ponderar clinicamente cada caso. O enxerto da crista ilíaca é uma das possibilidades de tratamento, principalmente por o ganho de espessura e altura mandibular ter grande importância na reabilitação bucal com implantes dentários, sendo esse o objetivo final na reconstrução mandibular. Conclusão: Através do caso exposto e após uma revisão atual da literatura, podemos concluir que o objetivo principal do tratamento foi atingido.


Author(s):  
Carlos Henrique Prevital Fileni ◽  
Bráulio Nascimento Lima ◽  
Gustavo Celestino Martins ◽  
Leandro Borelli de Camargo ◽  
José Ricardo Lourenço de Oliveira ◽  
...  

O ângulo Q é uma medida importante do alinhamento de membros inferiores; sendo formado pelo encontro de duas linhas, a primeiro tem sua origem na Crista Ilíaca Superior Anterior (CISA) e vai até o centro da patela, e a segunda que vai da tuberosidade tibial até o centro da patela. Objetivo: Comparar os valores do ângulo Q de membros inferiores dominantes e não dominantes de universitários. Métodos: Participaram do estudo 330 estudantes do curso de Educação Física de um centro universitário em Campinas, sendo, 177 homens e 153 mulheres, com idade entre 18 a 30 anos. Os voluntários foram solicitados a realizar chutes com três bolas de futebol, sendo, um chute em cada bola para determinar a perna dominante, após esse procedimento foi dado início a coleta de dados. Os ângulos Q foram medidos a partir de fotos obtidas com câmera Sony Cybershot DSC 6MP, estando o eixo ótico da mesma perpendicular ao plano frontal dos sujeitos que estavam na posição ortostática, descalços, com os pés direcionados no sentido ântero-posterior. O eixo óptico da câmera estava direcionado ao ponto médio da coxa dos mesmos. Os ângulos foram medidos em ferramenta disponível no software Adobe Photoshop CS3, sendo aferidos em graus. Foram obtidos os ângulos Q para a perna dominante e não-dominante. Resultados: A média do ângulo Q para homens com membro dominante e não dominante foram respectivamente 14,85° e 15,28°. Para as mulheres a média foi de 19,51° em membro dominante e 19,91° em membro não dominante. Quando realizado o teste de Wilcoxon para comparar pernas dominantes e não dominantes para homens e mulheres foram encontradas diferenças estatisticamente significantes, sendo que, para os homens 3752,00 para p<0,001 e para as mulheres foi 1,000 para p<0,001 entre pernas dominante e não dominante. A única correlação significante foi encontrada entre membro dominante e não dominante para homens. Conclusão: A avaliação de desvios posturais de membros inferiores e especialmente do ângulo Q, através da filmografia pode ser realizada para sujeitos eutróficos e para amostras maiores, dada a inviabilidade de se utilizar técnicas como imagens de RX. Houve diferenças significantes para ambos os sexos em relação ao ângulo Q de membros dominantes e não dominantes. Tal fato, pode ser consequência da eventual perda do equilíbrio biomecânico funcional entre os segmentos. Mais estudos precisam ser realizados para a compreensão da complexa rede de variáveis que podem interferir nestes desvios.


2020 ◽  
Vol 57 (4) ◽  
pp. 85-92
Author(s):  
Tâmara Pereira Brito ◽  
◽  
Ramon dos Santos Nascimento ◽  
Eduardo Francisco de Deus Borges ◽  
Christiano Sampaio Queiroz ◽  
...  
Keyword(s):  

O edentulismo total, apesar de toda evolução da Odontologia, ainda é uma condição comum na atualidade.Os tratamentos para esse tipo de patologia mais utilizados são: prótese muco suportada e implanto suportada. Em ambas as opções, a perda óssea pode inviabilizar o tratamento. São vários os tipos de biomateriais disponíveis para enxertia, podendo ser classificados como: autógenos, homólogos, heterógeno, e aloplástico. O objetivo do trabalho é relatar o caso clínico de um paciente com maxila atrófica severa, realizada a reconstrução óssea com enxerto autógeno removido da crista ilíaca em ambiente hospitalar e sob anestesia geral. Observou-se como principal vantagem a disponibilidade do material para enxertia, biocompatibilidade e rápida incorporação do enxerto


2020 ◽  
Vol 17 (3) ◽  
pp. 900-910
Author(s):  
Emel Tuğrul ◽  
Leyla Khorshıd ◽  
Özüm Tunçyürek

Research Problem / Aim: The ventrogluteal injection area is one of the areas most frequently used by nurses in intramuscular injection applications. The thicknesses of the subcutaneous tissue and the muscle tissue in this area are important for a safe injection. The aim of this study is the determination of the subcutaneous and muscle tissue thicknesses on the ventrogluteal injection area and the anthropometric data about it. Method: The study has designed a cross-sectional study. 150 individuals who applied to the ultrasound unit of the hospital and accepted to participate in the study were included in the study. The ventrogluteal injection area was determined with the ‘’V’’ method by the researcher. The subcutaneous and muscle tissue thicknesses from the areas on the injection area and the areas 2 and 4 cm around the injection area were determined using the ultrasound device. Moreover, the relation between the anthropometric measurements of the individuals (height, weight, waist, hip and crista iliaca circumferences, distance between the large trochanter and crista iliaca and crista iliaca anterior) and the tissue thicknesses on the injection area were evaluated. The data of the research were evaluated with definitive statistics, ANOVA test and posthoc Tukey test, t test and correlation analysis. The p<0.05 value was accepted as statistically significant for all results. Findings: The average subcutaneous tissue thickness in the injection area was determined as 15.44±8.01 mm and the average tissue thickness there was determined as 31.75±11.86 mm. The subcutaneous tissue thickness in women was found more than the subcutaneous tissue thickness in men. When the tissue thicknesses 2 and 4 cm around the injection area were analyzed, it was found that the area where the total tissue thickness was the least was over 2 cm (41.67±14.83) and over 4 cm (35.79±15.55) of the injection area. It was determined that the average total thickness 4 cm around the injection area was less than 38 mm in underwight individuals. Conclusions: According to the results obtained from the study, the weight and body mass index of the individual should be considered in the choice of the injection area and the length of the needle to be used when the ventrogluteal injection area was used in intramuscular injections. Especially in obese individuals, longer needles can be preferred. Besides, it must be thought that there may be the risk of bone injury 4 cm around the injection area in asthenic individuals and individuals with normal weight. Moreover, since the individuals’ having a large waist and hip circumference is related to their subcutaneous tissue thickness, it is recommended that long needles should be chosen in these individuals.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document