Valerie Kinloch (ed.), Urban literacies: Critical perspectives on language, learning, and community. New York: Teachers College Press, 2011. Pp. xii, 220. Pb. $39.95.

2013 ◽  
Vol 42 (4) ◽  
pp. 474-475
Author(s):  
Haipeng Hu
2017 ◽  
Vol 8 (1) ◽  
pp. 131-161 ◽  
Author(s):  
Gabriela Sylvia Meier

AbstractThis study establishes the multilingual turn as part of a critical movement in education. It highlights the importance we ought to attach to how we understand the concepts of language, the learners and language learning and related terms, as such assumptions determine what language teachers and learners do in the classroom. A thematic decomposition analysis of 21 chapters, contained in two books both with phrase the multilingual turn in their title (Conteh and Meier 2014, The multilingual turn in languages education: Opportunities and challenges. Bristol: Multilingual Matters; May 2014a, The multilingual turn: Implications for SLA, TESOL and Bilingual education. New York: Routledge), confirms that new critical understandings of these concepts have developed in recent years. While there is not total accord, my findings showed that authors, associated with the multilingual turn, conceive languages as a resource for learning and as associated with status and power; the learners as diverse multilingual and social practitioners; and learning as a multilingual social practice based on theoretical pluralism, consistently guided by critical perspectives. While theoretically relatively well established, the multilingual turn faces important challenges that hamper its translation into mainstream practice, namely popularly accepted monolingual norms and a lack of guidance for teachers. The findings combined with previous research inform a framework to reflect on practice, which may, in the long term, help address the challenges identified.


Trama ◽  
2019 ◽  
Vol 15 (34) ◽  
pp. 41-51
Author(s):  
Denise Barros WEISS ◽  
Maíra Candian de Paula DUTRA

A partir de análises que constataram que falantes de Língua de Herança (LH), ao estudarem a língua na fase adulta, produziam elementos fonéticos/fonológicos relacionados à variante da região de origem dos pais, que foram aprendidos na infância, apresentamos nesse artigo repercussões desse resultado de pesquisa para as famílias e para os professores de línguas de herança. Para isso, utilizamos Cummins (1983), com o conceito de LH, Gontijo e Silva (2016) e Souza (2016), que estudam o ensino de LH em diferentes contextos. Também nos baseamos em Izquierdo et al (2013) e Xavier (2013), para compreendermos aspectos da memória humana e em Fonseca, Weiss e Dutra (2018), que observaram os indícios da atuação da memória fonológica no registro da fonética das línguas aprendidas na primeira infância. O aluno de língua de herança tem nessa memória fonológica uma vantagem - uma marca que lhe confere uma identidade cultural, e uma habilidade valorizada na proficiência em L2. REFERÊNCIASBADDELEY, A; ANDERSON, M. C.; EYSENCK, M. W. M. Memória. Tradução de Cornélia Stolting. Porto Alegre: Artmed, 2011.BRITO, K. S. Influências Interlinguísticas na Mente Multilíngue: perspectivas psicolinguísticas e (psico)tipológicas. Tese (Doutorado em Letras - Estudos Linguísticos) - Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2011. 274 p. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/27123/R%20-%20T%20-%20KARIM%20SIEBENEICHER%20BRITO.pdf?sequence=1isAllowed=y. Acesso em: 14 fev. 2019.CUMMINS, J. Heritage Language Education: a literature review. Ontario Inst. for Studies in Education, Ontario Dept. of Education: Toronto, 1983. 64 p.DALMAZ, C..; NETTO, C. A. A memória. Cien. Cult. São Paulo, v. 56, n. 1, p. 30-31, jan./mar. 2004. Disponível em: http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttextpid=S0009-67252004000100023lng=ennrm=iso. Acesso em: 28 out. 2018.DOI, E. T. O ensino de japonês no Brasil como língua de imigração. Estudos Lingüísticos. XXXV. Campinas, 2006. p. 66-75.FLORES, C.; MELO-PFEIFER, S. O conceito “Língua de Herança” na perspectiva da Linguística e da Didática de Línguas: considerações pluridisciplinares em torno do perfil linguístico das crianças luso descendentes na Alemanha. Revista Domínios de Lingu@gem. São Paulo, v. 8, n. 3, p. 16-45, 2014. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/24736/15191. Acesso em: 17 ago. 2018.FONSECA, A. A.; WEISS, D. B.; DUTRA, M. C. P. Memória fonológica de falantes de português brasileiro como língua de herança. Revista Domínios de Lingu@gem. São Paulo, v. 12, n. 2, p. 1267-1293, 2018. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/40099/22388. Acesso em: 28 ago. 2018.GONTIJO, V.; SILVA, G. V. A ansiedade no aprendizado de Português como Língua Estrangeira e Português como Língua de Herança. In: SILVA, K. A.; SANTOS, D. T. (Orgs.) Português como Língua (Inter)Nacional: faces e interfaces. Campinas: Pontes, 2016. p. 47 – 67.IZQUIERDO, I. et al. Memória: tipos de mecanismos - achados recentes. Revista USP. São Paulo, n. 98, p. 10-16, jun./ jul./ ago. 2013. Disponível em http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/69221/71685. Acesso em 17 ago. 2018.JASINSKA, K. K. et al. Bilingualism yields language-specific plasticity in left hemisphere's circuitry for learning to read in young children. Neuropsychologia.  USA, v. 98, p.24-45, 2017.KLEIN, D. et al. Age of language learning shapes brain structure: a cortical thickness study of bilingual and monolingual individuals. Brain and Language. USA, v. 131, p. 20–24, 2014.LICO, A. L. C. Ensino do Português como Língua de Herança: Prática e Fundamentos. Revista SIPLE. Brasília, n.1, ano 2, 2011. Não paginado. Disponível em: http://www.siple.org.br/index.php?option=com_contentview=articleid=177:2-ensino-do-portugues-como-lingua-de-heranca-pratica-efundamentoscatid=57:edicao-2Itemid=92. Acesso em: 17 ago. 2018.MONARETTO, V. N. O.; QUEDNAU, L. R.; HORA, D. As consoantes do Português. In: BISOL, L. (Org.) Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 3a Ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. p. 195-228.NORTON, B. Identity and language learning: gender, ethnicity and educational change. Londres: Longman, 2000.OLIVEIRA, K. C. S.; LEITE, M. A.; SILVA, P. C. D. Memória. Cadernos CESPUC. Belo Horizonte, n. 23. p. 19-29, 2013.SOLÉ, Y. Consideraciones pedagógicas en la enseñanza del español a estudiantes bilingues. In: VALDÉS, G.; LOZANO, A.; GARCÍA-MOYA, R, (Orgs.) Teaching Spanish to Hispanic bilingual: issues, aims, and methods. New York: Teachers College Press, 1981. p. 21-29SOUZA, A.; BARRADAS, O. Português como língua de herança: políticas linguísticas na Inglaterra. Revista SIPLE. Brasília, n. 1, ano 4, 2013. Não paginado. Disponível em: http://www.siple.org.br/index.php?option=com_contentview=articleid=297:portugues-como-lingua-de-heranca-politicas-linguisticas-na-inglaterracatid=69:edicao-6Itemid=112. Acesso em: 28 ago. 2018.SOUZA, A. Como as identidades linguística e cultural são influenciadas pela imigração. In: SOUZA, A. (Org.). Português como Língua de Herança em Londres: recortes em casa, na igreja e na escola. Campinas: Pontes, 2016. p. 21-30.SOUZA, A. Maternidade e imigração: um foco no planejamento linguístico familiar. In: SOUZA, A. (Org.). Português como Língua de Herança em Londres: recortes em casa, na igreja e na escola. Campinas: Pontes, 2016. p. 11-51.XAVIER, G. F. Memória, individualidade e inconsciente como expressões do funcionamento de redes nervosas: uma breve especulação. Revista USP. São Paulo, n.98, p. 31-40, jun./ jul./ ago. 2013. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/69223/71687. Acesso em: 28 out. 2018.XAVIER, G. F. A Modularidade da Memória e o Sistema Nervoso. Psicologia USP. São Paulo, v.4, n.1-2, p. 61-115, 1993. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/34473 . Acesso em 28 out. 2018. Recebido em 31-10-2018.Aceito em 18-02-2018.   


Author(s):  
P. R. Ducretet

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document