Validation of the Korean Version of Job Content Questionnaire (JCQ): A Study on Hospital Nurses

2013 ◽  
Author(s):  
Sung-Il Cho ◽  
◽  
Jian Li ◽  
Hyung-Joon Jhun ◽  
Jong-Tae Park ◽  
...  
2019 ◽  
Vol 62 (1) ◽  
Author(s):  
Natsu Sasaki ◽  
Kotaro Imamura ◽  
Tran T. T, Thuy ◽  
Kazuhiro Watanabe ◽  
Nguyen T. Huong ◽  
...  

Diagnostica ◽  
2019 ◽  
Vol 65 (2) ◽  
pp. 63-74 ◽  
Author(s):  
Laura I. Schmidt ◽  
Fabian Scheiter ◽  
Andreas Neubauer ◽  
Monika Sieverding

Zusammenfassung. Mit dem Demand-Control-Modell und dem dazugehörigen Job Content Questionnaire (JCQ) existiert im Arbeitsumfeld ein bewährtes Modell zur Vorhersage physischer und psychischer Gesundheitsrisiken. Um diese auch unter Studierenden theoriegeleitet vorhersagen zu können, passten wir den JCQ auf den Hochschulkontext an und untersuchten mittels unseres Fragebogens zu strukturellen Belastungen und Ressourcen im Studium (StrukStud) den Erklärungsbeitrag hinsichtlich Stresserleben und Wohlbefinden. In 4 Studien mit insgesamt 732 Studierenden (Psychologie, Lehramt, Soziale Arbeit, Wirtschaftsrecht und Erziehung & Bildung) wurden die Demand-Control-Dimensionen (StrukStud), Stresserleben (Heidelberger Stress-Index HEI-STRESS & Perceived Stress Questionnaire) und weitere Referenzkonstrukte wie Studienzufriedenheit und körperliche Beschwerden erfasst. Befunde zur Reliabilität und Validität werden vorgestellt. Die Ergebnisse belegen die psychometrische Qualität des StrukStud sowie dessen Potenzial zur Erklärung von Stress im Studium. Mit dem StrukStud liegt für den deutschsprachigen Raum erstmals ein ökonomisches Selbsteinschätzungsinstrument zur Erfassung von psychologischen Anforderungen und Entscheidungsfreiräumen im Studium vor.


2013 ◽  
Author(s):  
R. Karasek ◽  
W. Agbenyikey ◽  
M. Dollard ◽  
M. Formazin ◽  
J. Li ◽  
...  

2017 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 70-77 ◽  
Author(s):  
Madalena Vilas- Boas ◽  
◽  
Alzira Cerqueira ◽  

2015 ◽  
Vol 20 (8) ◽  
pp. 2469-2480 ◽  
Author(s):  
Ila Rocha Falcão ◽  
Maria Carolina Barreto Moreira Couto ◽  
Verônica Maria Cadena Lima ◽  
Paulo Gilvane Lopes Pena ◽  
Lílian Lessa Andrade ◽  
...  

ResumoEm uma pesquisa, realizada em uma comunidade de pescadores artesanais, verificouse que dentre as principais queixas de saúde encontravam-se aquelas relacionadas aos distúrbios musculoesqueléticos atribuídos às condições do trabalho. O presente artigo identificou a prevalência dos distúrbios musculoesqueléticos (DME) em pescoço/ombro e membros superiores distais em pescadoras artesanais/marisqueiras em Saubara, Bahia, Brasil. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal realizado com 209 pescadoras artesanais/marisqueiras. Foram utilizados para este estudo a versão brasileira do Job Content Questionnaire (JCQ) e do Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ) e um questionário contendo as demandas físicas adaptadas para o trabalho da marisqueira. Os valores encontrados para DME em algum segmento do corpo, pescoço ou ombro e membros superiores distais foram 94,7%, 71,3% e 70,3%, respectivamente. Foi observado que as marisqueiras realizam longas jornadas de trabalho, mesmo com altas prevalências de DME. Verificou-se que dentre os fatores determinantes da permanência destas pessoas nesta atividade está a necessidade de obtenção do sustento e da segurança alimentar da suas famílias com a venda e o consumo do marisco.


2012 ◽  
Vol 21 (4) ◽  
pp. 989-1000 ◽  
Author(s):  
Daniela Karina da Silva Ferreira ◽  
Cristine Bonfim ◽  
Lia Giraldo da Silva Augusto

O objetivo foi analisar as condições de trabalho e a morbidade referida por Policiais Militares (PM) do Recife-PE. Estudo epidemiológico de corte transversal do qual participaram 288 PMs do Comando de Policiamento da Capital, Recife-PE. Os dados foram coletados mediante questionário semiestruturado, sobre aspectos sociodemográficos, morbidades referidas, demandas e controle no trabalho (Job Content Questionnaire). O perfil sociodemográfico revelou que a maioria dos PMs tinha 39 anos ou mais de idade, era cor parda ou negra (71,3%), era casada (77,3%), possuía dois ou mais filhos (63,7%), tinha cursado até o ensino médio (64,9%) e estava no nível econômico C1 e C2 (61,8%). A maior parte identificou seu trabalho como de baixo controle (56,4%), alta demanda física (53,9%) e baixo suporte social (59,8%). Sendo classificado para 27,8% como de alta exigência; para estes os riscos de sofrimento psíquico e de doenças são maiores, necessitando mudanças na organização do trabalho. O maior tempo de serviço (OR=2,99) e a ausência de folgas semanais (OR=0,47) revelaram-se condicionantes mais importantes da morbidade referida. Sugere-se a utilização de estratégias que promovam maior integração social e cooperação entre os níveis hierárquicos superiores e os comandados, e redução da carga excessiva de trabalho.


2016 ◽  
Vol 14 (2) ◽  
pp. 559-574 ◽  
Author(s):  
Jarbas Santos Vieira ◽  
Vanessa Bugs Gonçalves ◽  
Maria de Fátima Duarte Martins

Resumo O objetivo deste artigo é discutir a relação entre processo de trabalho docente e a saúde de 196 professoras que atuavam em escolas municipais de educação infantil do município de Pelotas, Rio Grande do Sul, em 2011. Metodologicamente, a pesquisa se desenvolveu em duas etapas: uma quantitativa e outra qualitativa. Na dimensão quantitativa foi aplicado, sobre todo o corpo docente, o Job Content Questionnaire, cuja finalidade é investigar as rotinas ocupacionais do trabalho que são consideradas um risco à saúde dos trabalhadores. Na dimensão qualitativa, a coleta de dados se deu por meio de entrevistas semiestruturadas sobre as práticas educacionais das professoras em seu cotidiano de trabalho e o que as cerca. O eixo das entrevistas abordou o cotidiano de trabalho dessas docentes e suas percepções acerca da importância da professora de educação infantil. A análise mostrou que os discursos prevalentes reforçam a ideia do magistério como sacerdócio, naturalizando a ideia de doação e sacrifício como intrínsecas ao processo de trabalho docente.


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