job content questionnaire
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(FIVE YEARS 1)

Author(s):  
Vicente Prado-Gascó ◽  
María del Carmen Giménez-Espert ◽  
Hans De Witte

Nurses are a key workforce in the international health system, and as such maintaining optimal working conditions is critical for preserving their well-being and good performance. One of the psychosocial risks that can have a major impact on them is job insecurity. This study aimed to carry out a bibliometric analysis, mapping job insecurity in 128 articles in nursing, and to determine the most important findings in the literature. The search was conducted in the Web of Science Core Collection database using the Science Citation Index (SCI)-Expanded and Social Sciences Citation Index (SSCI) indexes on 6 March 2020. This field of discipline has recently been established and has experienced significant growth since 2013. The most productive and widely cited authors are Denton and Zeytinoglu. The most productive universities are Toronto University, McMaster University, and Monash University. The most productive countries are the United States, Canada, Australia, Finland, and the United Kingdom. The most widely used measure was Karasek’s Job Content Questionnaire (JCQ). The main findings report negative correlations with job satisfaction, mental well-being, and physical health. Job insecurity is a recent and little-discussed topic, and this paper provides an overview of the field. This will enable policies to reduce psychosocial risks among nurses to be implemented.


2021 ◽  
Vol 37 (7) ◽  
Author(s):  
Camila Carvalho de Sousa ◽  
Tânia Maria de Araújo ◽  
Iracema Lua ◽  
Mariana Rabelo Gomes ◽  
Kátia Santana Freitas

Resumo: O objetivo foi avaliar a relação da insatisfação no trabalho e ocorrência de transtornos mentais comuns (TMC), considerando os aspectos psicossociais do trabalho e a satisfação pessoal (SAP). Estudo transversal, em amostra de 3.084 trabalhadores/as de saúde de cinco municípios baianos. Empregou-se análise de modelagem de equações estruturais, estratificada por gênero. A insatisfação com o trabalho foi a variável de exposição principal. Os TMC, variável desfecho, foram avaliados pelo Self-Reporting Questionaire (SRQ-20). Satisfação pessoal, avaliada por questões do World Health Organization Quality of Life (WHOQOL), e os aspectos psicossociais estressores (AE) e protetores (AP), mensurados pelo Job Content Questionnaire (JCQ) e pela escala Effort-Reward Imbalance (ERI), foram tratadas como variáveis latentes. A insatisfação com o trabalho associou-se positivamente aos TMC, entre homens (0,160; IC95%: 0,024; 0,295) e mulheres (0,198; IC95%: 0,135; 0,260). Os AE associaram-se positivamente à insatisfação com o trabalho e aos TMC, enquanto os AP associaram-se negativamente a esses dois eventos, entre homens e mulheres. A insatisfação com o trabalho mediou o efeito dos aspectos psicossociais e da SAP na ocorrência de TMC. O modelo final apresentou bom ajuste nos grupos analisados. Elevada insatisfação, presença de aspectos psicossociais estressores, carência de aspectos protetores e insatisfação pessoal associaram-se aos TMC direta ou indiretamente. Os resultados reforçam a necessidade de ações voltadas à proteção da saúde mental no trabalho em saúde com o redesenho dos aspectos nocivos identificados e fortalecimento dos aspectos associados à menor ocorrência de TMC.


2020 ◽  
pp. 089826432097732
Author(s):  
Taylor F. D. Vigoureux ◽  
Monica E. Nelson ◽  
Ross Andel ◽  
Brent J. Small ◽  
Ana Luisa Dávila-Roman ◽  
...  

Objectives: We examined associations between job strain and cognitive aging in a sample of older Puerto Ricans. Methods: Members of the Puerto Rican Elderly: Health Conditions study, aged 60–100 years at baseline, participated. Job strain indicators were quantified from O*NET ( n = 1632) and a matrix of Job Content Questionnaire scores (JCQ; n = 1467). Global cognition was assessed twice across 4 years. Results: Controlling for age, sex, depressive symptoms, financial problems, hypertension, diabetes, childhood economic hardship, low job control and high job strain were consistently associated with greater cognitive decline. Adding education attenuated these associations. High education strengthened the JCQ job control-cognitive change link. Discussion: Low job control and high job strain may accelerate cognitive aging in this population. However, it may be more difficult to disentangle the intersecting roles of education and job strain in cognitive aging among older Puerto Ricans relative to older adults from contiguous United States or Europe.


2020 ◽  
Vol 28 (4) ◽  
pp. 579-589
Author(s):  
Françoise Magalhães Campos ◽  
Tânia Maria de Araújo ◽  
Denise Nunes Viola ◽  
Paula Caroline Santos Oliveira ◽  
Camila Carvalho de Sousa

Resumo Introdução Os aspectos psicossociais do trabalho são fontes de estresse ocupacional, com impactos na saúde mental. Esta relação pode ser determinada pelo gênero e pela raça/cor da pele. Objetivo Avaliar associação entre estressores ocupacionais e saúde mental, focalizando desigualdades de gênero e raça/cor da pele entre trabalhadores da saúde. Método Estudo transversal com 3.084 trabalhadores de saúde da Bahia. Estressores ocupacionais foram avaliados pelo modelo demanda-controle (MDC), utilizando o Job Content Questionnaire. A variável desfecho, transtornos mentais comuns (TMC), foi avaliada pelo SRQ-20. Conduziu-se análise descritiva, bivariada e multivariada, estratificada por gênero e raça/cor da pele. Resultados A prevalência de TMC foi maior entre as mulheres (negras: 23,7%, e não negras: 19,6%), quando comparada com a verificada entre os homens (negros: 17,6%, e não negros: 14,7%). Observou-se associação de TMC com todos os grupos do MDC, para as mulheres negras, e com trabalho ativo e de alta exigência entre mulheres não negras. Entre os homens, a associação não foi estatisticamente significante. Conclusão Observaram-se diferenciais de gênero e raça/cor da pele na ocorrência de TMC e na associação com estressores ocupacionais, com prevalências mais elevadas entre as mulheres, principalmente as mulheres negras.


Author(s):  
Jesús Farfán ◽  
Marta Peña ◽  
Samuel Fernández-Salinero ◽  
Gabriela Topa

The main aim of this research project was to determine the relationship that exists between autonomy at work and both burnout and job satisfaction, taking into account the moderating effect of the personality factors extroversion and neuroticism. The study was carried out with 971 volunteers (553 women and 418 men) with a mean age of 37.58 years. The majority had either a university degree (485 participants) or higher education qualifications (Spanish baccalaureate) (202 participants). The following instruments were administered: the Maslach Burnout Inventory (MBI), to measure burnout among participants; the Mini International Personality Item Pool Scale (Mini-IPIP) by Donnellan, Oswald, Baird, and Lucas (2006) to measure the personality factors extroversion and neuroticism; the Brief Index of Affective Job Satisfaction (BIAJS) by Thompson and Phua (2012); and the Job Content Questionnaire (JCQ) by Karasek (1985) to measure autonomy at work. The results obtained indicate that those who enjoy greater autonomy at work have lower levels of emotional exhaustion. The stronger the effect is, the higher the score for extroversion. The personality factors studied were not found to have a direct influence on the criterion variables. However, the interaction effects were significant, except in the case of neuroticism. The results indicate that there are no differences between those who score highly for extroversion and neuroticism and the rest of the population in terms of predicting emotional exhaustion or job satisfaction. The present study aims to serve as a guideline for recruitment specialists, business owners, and job designers, encouraging them to take into account all these variables in order to foster the development of healthy and competitive organizations. Environmental moderators that could interfere with the result have not been introduced in this research. It has focused on the study of the personality factors of the workers, considering that the professional functions performed by the workers were similar.


2020 ◽  
Vol 25 (10) ◽  
pp. 3821-3832
Author(s):  
Márcia Regina Alves Rocha ◽  
Maria José Sanches Marin ◽  
Juana Macias-Seda

Resumo O objetivo deste artigo é comparar as condições de vida, trabalho e saúde, com ênfase na saúde mental, de trabalhadores do serviço de limpeza (SL) hospitalar terceirizados da Espanha e do Brasil. Pesquisa quantitativa, transversal realizada em dois hospitais gerais, públicos, sendo um numa cidade no centro-oeste paulista e o outro em uma a sudoeste da Península Ibérica. Foram entrevistados 78 trabalhadores do hospital brasileiro e 39 do espanhol, utilizando-se de um roteiro com dados das condições de vida, de saúde e de trabalho, incluindo alguns questionários já validados como Job Content Questionnaire e o Self Reporting Questionnaire (SRQ-20). Os trabalhadores espanhóis são mais velhos, de cor branca e com renda familiar maior, apresentam escores do SRQ-20 menores em todas as dimensões. Eles fumam mais, têm maior déficit de visão e alergias, trabalham há mais tempo na mesma atividade, com carga horária menor e não contam com dois empregos. Além disso, quase quarenta por cento deles consideram ter autonomia no trabalho. Trabalhadores brasileiros se encontram em condições de vida, trabalho e saúde mental mais precarizadas. Alguns aspectos das condições de saúde foram piores entre os espanhóis, o que provavelmente pode ter ocorrido devido a idade mais avançada dos mesmos.


Author(s):  
Eduardo Moreira Novaes Neto ◽  
Tania Maria de Araújo ◽  
Camila Carvalho Sousa

Resumo Objetivo: avaliar a associação entre hábitos de vida e aspectos psicossociais do trabalho com a ocorrência de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM), entre os trabalhadores da saúde. Métodos: estudo epidemiológico de corte transversal. Selecionamos os participantes por amostragem aleatória e estratificada. Foram estudados 3.084 trabalhadores da Atenção Básica e dos serviços da Média Complexidade atuantes em cinco municípios da Bahia. As variáveis de desfecho foram definidas segundo a morbidade autorreferida. Os hábitos de vida estudados foram: prática de atividade física, ingestão de bebida alcoólica, tabagismo e prática de atividades de lazer. Para a avaliação dos aspectos psicossociais do trabalho, utilizou-se o Job Content Questionnaire. Resultados: a prevalência de HAS e DM entre os trabalhadores foi de 18,0% e 4,0%, respectivamente. Após o ajuste por sexo e idade, o trabalho passivo associou-se à HAS e ao DM, e o tabagismo associou-se apenas ao DM. Conclusão: o hábito de fumar e o trabalho realizado sob condições psicossociais desfavoráveis (trabalho passivo) devem receber atenção especial na prevenção de HAS e DM. É necessário estimular a adoção de hábitos de vida saudáveis e de condições de trabalho adequadas para prevenir o adoecimento crônico e proteger a saúde dos trabalhadores.


2019 ◽  
Vol 18 (3) ◽  
pp. 335
Author(s):  
Juliana Dos Santos Müller ◽  
Rita de Cássia Franco Rêgo ◽  
Carlos Mauricio Cardeal Mendes

<p><strong>Introdução: </strong>Os distúrbios musculoesqueléticos são caracterizados por comprometimentos inflamatórios e/ou degenerativos, em diversos segmentos corporais, e atingem diversos grupos de trabalhadores, no entanto, ainda existem poucas evidências científicas que verificam possíveis relações desses distúrbios e horas de trabalho diárias dos pescadores artesanais. <strong>Objetivo:</strong> Analisar as horas diárias dedicadas ao trabalho de pescadora e a prevalência de distúrbio musculoesquelético em regiões de membros superiores (ombro) e pescoço. <strong>Metodologia</strong>: Realizou-se um estudo de corte transversal, envolvendo amostra probabilística da população de pescadoras artesanais/marisqueiras do município de Saubara, totalizando 209 pessoas. Utilizaram-se instrumentos validados para população brasileira, tais como: o <em>Nordic Musculoskeletal Questionnaire</em>, <em>Job Content Questionnaire </em>e <em>Demandas físicas adaptadas para o trabalho</em>. <strong>Resultados:</strong> Evidenciou-se a prevalência de distúrbios musculoesqueléticos em região de pescoço ou ombro, em 71,2% (n=146) das marisqueiras. Ressalta-se que não houve interação entre as variáveis horas trabalhadas/dia e idade, com o p-valor = 0,1807. Verificaram-se associações positivas entre as marisqueiras que trabalhavam mais que 11h por dia com razão de prevalência de 1,23 e intervalo de confiança 95%: [1,04; 1,45] em relação às que trabalhavam menos que 11h, bem como a razão de prevalência de 1,38 e intervalo de confiança 95%: [1,15; 1,65]  nas pescadoras com idade superior a 38 em comparação com as mais jovens. Desta forma denotando a degradação da saúde com a carga exaustiva de trabalho.</p><p><strong> </strong></p>


Author(s):  
Ahmad Zulfahmi Mohd Kamaruzaman ◽  
Mohd Ismail Ibrahim ◽  
Anees Abdul Hamid

Introduction: Medical officers are responsible to give health services to population. Ironically, they also suffer from unhealthy consequences in the mould of job strain.Objective: Thus, the main aim of this study is to determine the job strain among medical officers in health clinics (HCs), Kelantan and its associated factors.Methods: This was a cross-sectional study of the prevalence and risk factors of job strain among medical officers in HCs. The study was conducted between January and April 2019 using simple random sampling involving a total number of 232 medical officers. The selected medical officers were given the Malay version of validated Job Content Questionnaire (JCQ) in order to investigate job strain. There were three components investigated and two of them; decision latitude and psychological demands were applied to define job strain. The median score was utilized as the cut-off point to separate high and low result of the data. High psychological demand with concurrent low decision latitude resulted in high job strain. The last component investigated was social support (co-worker and supervisor support). The data were presented descriptively and logistic regression was used to find the association for the job strain.Results: The prevalence of high job strain among medical officers serving in HCs, Kelantan was 22.4 percent. Supervisor support was significantly associated with job strain.Conclusion: A high proportion of medical officers in HCs suffered high job strain. Supervisor support proved to be substantial in relieving job strain.International Journal of Human and Health Sciences Supplementary Issue: 2019 Page: 50


2019 ◽  
Vol 62 (1) ◽  
Author(s):  
Natsu Sasaki ◽  
Kotaro Imamura ◽  
Tran T. T, Thuy ◽  
Kazuhiro Watanabe ◽  
Nguyen T. Huong ◽  
...  

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