Healthy People 2020

2011 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 29-33 ◽  
Author(s):  
Roberta B. Aungst

The U.S. Department of Health and Human Services launched Healthy People 2020 in December 2010, announcing the new 10-year goals and objectives for health promotion and disease prevention. Healthy People is designed to improve the quality of the nation’s health and provide a framework for public health prevention priorities and actions. A newly redesigned website ( http://www.healthypeople.gov ) allows users to tailor information to individual or community needs and to explore evidence-based resources. A major principle states that national objectives and monitoring progress are critical factors in motivating action. An extensive feedback process was initiated by the Department of Health and Human Services to develop comprehensive objectives; previous topic areas were carried forward, and new areas were identified. Chief Technology Officer Todd Park stated, “This milestone in disease prevention and health promotion creates an opportunity to leverage information technology to make Healthy People come alive for all Americans in their communities and workplaces” (U. S. Department of Health and Human Services, 2011). Healthy People 2020 includes initiatives to hearing and communication disorders which are considered important to the overall well being of the population.

2021 ◽  
Author(s):  
Kate Hubbard ◽  
David Huang

This report provides a quantitative end-of-decade assessment of the nation’s progress toward achieving health goals set by the U.S. Department of Health and Human Services.


PEDIATRICS ◽  
1994 ◽  
Vol 94 (6) ◽  
pp. 952-954
Author(s):  
Martin S. Robinette

The importance of early identification of hearing loss is summarized in the report issued by the United States (US) Department of Health and Human Services,1 entitled "Healthy People 2000." The goal is to reduce the average age at which children with significant hearing impairment are identified to no more than 12 months. The report states: The future of a child born with significant hearing impairment depends to a very large degree on early identification (ie, audiological diagnosis before 12 months of age) followed by immediate and appropriate intervention.


2009 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 24-33 ◽  
Author(s):  
Kari A. Hartwig ◽  
Richard Louis Dunville ◽  
Michael H. Kim ◽  
Becca Levy ◽  
Margot M. Zaharek ◽  
...  

The Department of Health and Human Services initiated a pilot “microgrant” or small grants program in 2001 to promote Healthy People 2010 (HP 2010) implemented by the Yale-Griffin Prevention Research Center. This article describes the 103 agencies funded under this initiative and 67 control group agencies. It evaluates the HP 2010 focus areas targeted and the effectiveness of promoting HP 2010 objectives through microgrants. Forty-four percent of the grant recipients and 79% of the control group agencies indicated low levels of familiarity with HP 2010 goals. Changes in knowledge of HP 2010 goals for the microgrant group increased significantly from 5.24 ± 3.67 to 7.83 ± 1.86 (p < .05). The results suggest that microgrants can be a useful mechanism to plant the seeds for developing community and organizational capacity to define local health priorities, practice and test new initiatives or expand existing programs and promote knowledge about HP 2010.


2005 ◽  
Vol 33 (66_suppl) ◽  
pp. 53-60 ◽  
Author(s):  
Isaac Prilleltensky

The promotion of personal, relational, and collective well-being has evolved markedly in the last three decades. However positive and needed, recent developments in health promotion require further conceptual clarification and synergistic applications. To assist with conceptual clarification, this article proposes to distinguish among sites, signs, sources, and strategies of well-being. With respect to applications, progress is discussed along four domains: temporal, ecological, participation, and capabilities. The temporal domain refers to the timing of interventions and entails a continuum from reactive to proactive strategies. The ecological domain pertains to the site of interventions, ranging from person-centered to community-centered. The participation domain refers to voice and choice of citizens and consumers in delivery of services and access to resources. At one end of this continuum there is empowerment, while at the opposite end we see disempowerment and detachment. Finally, the capabilities domain refers to the concentration on either strengths or deficits. This article argues that a singular focus on strength, prevention, empowerment, or community conditions is insufficient. It presents a framework for the conceptual integration of these four approaches, while illustrating the benefits of their synergy and the risks of their fragmentation. It is high time for a paradigm shift in health and human services, and this article argues that only a new approach that focuses on strengths, prevention, empowerment, and community conditions can make considerable progress towards the achievement of well-being for all.


2009 ◽  
Vol 11 (4) ◽  
pp. 776 ◽  
Author(s):  
Jeanne-Marie R. Stacciarini

Sou uma enfermeira brasileira e tenho trabalhado como professora e pesquisadora nos Estados Unidos da América (EUA) nos últimos nove anos. Minha linha de pesquisa está focada na Saúde Mental e sua relação com a cultura, mais especificamente a depressão entre mães e crianças de origem latina e de baixa renda que vivem em áreas rurais do estado da Flórida. O foco desta pesquisa é consistente com a redução das disparidades em saúde em minorias de baixa renda, uma meta do programa “Healthy People – 2010”(1). Os resultados da minha pesquisa devem contribuir com os dados de Saúde Mental apresentados nos Principais Indicadores de Saúde 2010(1). Em concordância com a abordagem da Pesquisa Ação, a minha pesquisa busca envolver a participação ativa dos membros da comunidade (professores, pessoas ligadas a igrejas, profissionais do departamento de saúde pública e mães da comunidade onde atuamos) em todas as etapas do projeto. Além disso, dois outros pesquisadores também fazem parte do meu grupo de pesquisa; sendo uma psicóloga infantil e uma professora especializada em ensino bilíngue.O processo de transição para a vida nos EUA tem sido desafiador, uma vez que meu coração permanece no Brasil. A tecnologia, entretanto, permite-me o privilégio de manter frequentes contatos e colaboração com colegas brasileiros que trabalham na universidade e na área assistencial. Meu objetivo neste editorial é destacar tópicos atuais de pesquisa que merecem atenção e promover a discussão entre enfermeiros.Obviamente os enfermeiros brasileiros têm enfrentado as complexidades do cuidado à saúde do século XXI e trabalhado na geração de professionais com pensamento mais crítico e na formação de pesquisadores que continuarão nesta trajetória. Um estudo recente sobre a pesquisa da enfermagem Latino-Americana apontou que os enfermeiros brasileiros são os mais produtivos na publicação de artigos em periódicos de enfermagem Latino-Americanos(2). Em 2007, ao participar do Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn – Brasília), fiquei impressionada ao ver a participação maciça de alunos (graduação e pós graduação) apresentando seus trabalhos. Segundo Mancia et al(3) desde 2001 mais de 50% dos participantes do CEBEn são estudantes. Isto mostra claramente que a cultura da pesquisa está se iniciando precocemente no processo educacional e tem uma sólida fundamentação na enfermagem profissional. Estes são avanços positivos e interessantes.Acredito que a discussão dos três temas seguintes poderá contribuir para o avanço de nossa missão profissional: 1) pesquisa focada no cliente, 2) agenda formal de pesquisa em enfermagem, e 3) estímulo a pesquisas interdisciplinares. Evidências obtidas a partir de pesquisas de intervenções inovadoras, focadas no cliente, podem incrementar substancialmente a contribuição para a prática baseada em evidências. Sequencialmente, pergunto: qual a estratégia atual para a construção de uma agenda formal de pesquisa em enfermagem para as diferentes regiões do Brasil? Tal agenda pode servir como uma ferramenta importante para orientar a pesquisa em enfermagem e sua aplicação, reconhecendo as diferenças sociais, econômicas e culturais em um país nas dimensões do Brasil. Uma agenda formal pode também gerar mudanças positivas no campo político e social da profissão. Finalmente, parece que a maior parte das pesquisas em enfermagem e das publicações no Brasil são produtos de colaboração entre colegas enfermeiros e estudantes de enfermagem, apesar do importante papel da colaboração interdisciplinar como parte de nosso modelo teórico de enfermagem. Minha experiência em pesquisa continua a me ensinar o valor da colaboração interdisciplinar. Ao longo do tempo, entretanto, aprendi que para promover a sustentabilidade dos programas de saúde e a transformação social da comunidade, o trabalho colaborativo com os clientes é de valor inestimável considerando que eles são os verdadeiros agentes de mudança.Como sabemos, as mudanças em qualquer profissão exigem uma profunda discussão, planejamento e ação. Espero que os temas aqui apresentados possam ser úteis para fortalecer este processo. REFERÊNCIAS1. Healthy People 2010 [Internet]. Washington, DC: US Department of Health and Human Services (USA) [cited 05 out 2009]. Available from: http://www.healthypeople.gov.2. Mendoza-Parra S, Paravic-Klijn T, Muñoz-Muñoz AM, Barriga OA, Jiménez- Contreras E. Visibility of Latin American nursing research (1959–2005). J Nurs Scholarsh. 2009;41(1):54–63.3. Mancia JR, Padilha MICS, Ramos FRS, Cordova FP, Amaral NV. Congresso Brasileiro de Enfermagem: sessenta anos de história. Rev Bras Enferm. 2009;62(3):471-9.


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