“Gershom Scholem's Ambivalence Toward Mystical Experience and His Critique of Martin Buber in Light of Hans Jonas and Martin Heidegger”

1995 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 245-269 ◽  
Author(s):  
Shaul Magid
2017 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 113-121
Author(s):  
Richard Ayala-Ardila
Keyword(s):  

En este trabajo se cuestiona tanto a la ética ambiental como a la filosofía ambiental desde la crítica hecha por Martin Heidegger al concepto de valor; tal cuestionamiento es precedido por una presentación de las consideraciones de Eric Pommier sobre la ética ambiental, lo cual implica tratar su apreciación de la filosofía ambiental norteamericana (Leopold, Rolston III y Callicot), su lectura de la obra de Hans Jonas y su reivindicación de las ideas de este autor para la ética o para la filosofía ambiental. Se mostrará que los problemas fundamentales de la ética ambiental consisten en encontrar una manera de demostrar el valor intrínseco de la naturaleza y en lograr este objetivo sin hacer concesión alguna al dualismo ontológico. 


2020 ◽  
pp. 85-101
Author(s):  
Anna Krzyżak ◽  
Mirosław Michalik

The article deals with the concept of silence developed by Marcel Marceau, one of the founders of contemporary mime. An analysis of the concept of silence is proposed, starting from a broader research, linguistic and philosophical perspective, encompassing the ideas of Martin Heidegger, Maurice Merlau-Ponty, Józef Tischner and Martin Buber, which aims at an interpretation of Marceau’s theatrical concept, which is presented in his work and statements and contains many elements of philosophical anthropology. For Marceau, the human stands in the center, working in a world where words fail. Mime artist and spectator conduct a distinctive dialogue without using words, thus giving rise to reflections and leading to catharsis. Because the scope of the concept is wide, it has been included in the cognitive framework of the anthropology of silence, proving that Marceau’s concept enriches the debate on the anthropology of silence and opens the perspective for further research on his concept of theater.


2017 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 23
Author(s):  
Renato Kirchner ◽  
Paulo Cesar Martins Ferreira Sarraipa
Keyword(s):  

A presente reflexão tem como finalidade proporcionar um diálogo entre os filósofos Hans Jonas e Martin Heidegger no que diz respeito ao desenvolvimento tecnológico dos novos tempos. De um lado, objetiva-se compreender os fatores que levaram Jonas a conceber as ideias orientadoras de sua obra “O princípio responsabilidade”; de outro lado, tendo em vista que nos últimos séculos certas transformações das capacidades humanas ocasionaram uma profunda mudança na natureza do agir humano, Heidegger introduz em seus escritos a problemática da técnica, fazendo uma análise da situação atual do homem em relação ao contínuo progresso da técnica. Do ponto de vista ontológico e em vista da sobrevivência física e espiritual não só da humanidade, mas de tudo quando é e existe, torna-se imprescindível uma ética para a civilização tecnológica e planetária. Resta-nos saber se o ser humano está preparado para lidar com tal desenvolvimento tecnológico e se saberá usá-lo de forma que não afete tudo quanto há no planeta e, sobretudo, se sua ação não afetará a sobrevivência das gerações futuras.Palavras-chave: Civilização tecnológica. Ética. Responsabilidade humana. Questão da técnica.


2017 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 95
Author(s):  
Marcia Cristina Fixel Oliveira Cunha
Keyword(s):  

Como habitantes da nave Terra em um momento histórico em que o ser humano ou esquece-se de deslumbrar-se com o fato de estar vivo, em atos de consumo que extrapolam e agridem tanto sua necessidade quanto a sua liberdade de viver, ou relaciona-se de forma desmembrada com o fenômeno da vida, desconectando-se da interdependência entre sua alma e seu corpo, e o profundo envolvimento que este binômio mantém com toda a sua vizinhança concreta e sutil, pode ser instigador nos depararmos com um pensamento, como o do filósofo alemão Hans Jonas, que procura resgatar e atualizar os princípios da vida. Ao fazer isso, acusa colateralmente o nosso atual mergulho nos princípios da morte como parâmetro equivocado para o viver. Aluno de Martin Heidegger e seguidor da tradição hilemórfica de Aristóteles, Jonas afirma que na mais elementar expressão do orgânico, a dimensão espiritual está presente, assim como o orgânico permanece nas mais elevadas expressões do espírito. É nesta complexa e, para ele, indissociável relação entre corpo e espírito que este filósofo irá percorrer sua investigação. De acordo com o sentido natural das investigações aristotélicas sobre a alma como princípio de movimento ter recaído em um estudo sobre o comportamento humano, Jonas também irá se deparar, como efeito colateral dos seus estudos, com a necessidade de alertar para a ética. E a ênfase da sua ética está em um voltar-se para o futuro. O futuro como um conceito intrínseco ao fenômeno da vida. Procuraremos com nossa breve apresentação passar por alguns dos principais conceitos com que Jonas trabalha esta relação entre corpo, espírito, princípio vida e ética.


2013 ◽  
Vol 4 (7) ◽  
pp. 2
Author(s):  
Lilian Simone Godoy Fonseca

O presente artigo propõe uma reflexão sobre a tecnologia contemporânea e os riscos que ela traz consigo para as diferentes formas de vida no presente e no futuro, com base, sobretudo, na formulação que Hans Jonas oferece em diferentes textos entre as décadas de 1970 e 1980, que é corroborada, em grande medida, por alguns dos principais pensadores da tecnologia dos séculos XX e XXI.Abstract: This paper proposes a reflection on contemporary technology and the risks it brings to the different forms of life now and in the future, based mainly on formulation that Hans Jonas offers in different texts from the 1970s and 1980s. This is supported largely by some of the main theorists of technology in the XX and XXI centuries. Keywords: Hans Jonas, Martin Heidegger, Andrew Feenberg, technology, fear.


Labyrinth ◽  
2016 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 5
Author(s):  
Yvanka B. Raynova

Responsibility was always a key theme of Husserl and post-husserlian Phenomenology. This theme is related to Husserl's effort to give an answer, i.e. to offer a solution to the crisis of philosophy and the sciences. The article reconstructs the genesis and the successive development of the concept of responsibility in Husserl's work and its reinterpretation in the post-husserlian phenomenologies, especially those of Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre, Hannah Arendt, Jan Patočka, Hans Jonas, Emmanuel Levinas, and Jacques Derrida.


2017 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 2658-2687
Author(s):  
Haide Maria Hupffer ◽  
Wilson Engelmann
Keyword(s):  

Resumo: O objetivo do presente artigo é realizar um diálogo com Hans Jonas, buscando identificar o papel pedagógico do Princípio Responsabilidade e se o mesmo contribui para fundamentar uma nova ética de responsabilidade frente ao avanço (ir)responsável das nanotecnologias. A partir do método fenomenológico-hermenêutico, a hipótese que se desenha tem o contorno do cuidado (referencial teórico de Martin-Heidegger e Hans Jonas) como elemento estruturante necessário para avaliar e projetar as consequências dos avanços das nanotecnologias na perspectiva intergeracional. As concepções teóricas que deram apoio ao estudo permitem indicar que Jonas, ao resgatar filosoficamente o tema da promessa utópica e perigosa das novas tecnologias, avança em relação à ética tradicional ao apontar pela necessidade de uma responsabilidade moral coletiva que também se estende para as futuras gerações.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document