Chapter Five. Pauline Theology In The Weimar Republic: Hans Jonas, Karl Barth, And Martin Heidegger

2008 ◽  
pp. 107-130 ◽  
2017 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 113-121
Author(s):  
Richard Ayala-Ardila
Keyword(s):  

En este trabajo se cuestiona tanto a la ética ambiental como a la filosofía ambiental desde la crítica hecha por Martin Heidegger al concepto de valor; tal cuestionamiento es precedido por una presentación de las consideraciones de Eric Pommier sobre la ética ambiental, lo cual implica tratar su apreciación de la filosofía ambiental norteamericana (Leopold, Rolston III y Callicot), su lectura de la obra de Hans Jonas y su reivindicación de las ideas de este autor para la ética o para la filosofía ambiental. Se mostrará que los problemas fundamentales de la ética ambiental consisten en encontrar una manera de demostrar el valor intrínseco de la naturaleza y en lograr este objetivo sin hacer concesión alguna al dualismo ontológico. 


2018 ◽  
Vol 35 (7-8) ◽  
pp. 319-324
Author(s):  
Thomas Kemple

Austin Harrington’s monumental investigation into the ‘radical centrists’ of the Weimar Republic is discussed in terms of key themes such as universalism, cosmopolitanism, and the critique of Eurocentrism that still resonate with recent debates. Contrasting the voices of lesser known critical intellectuals from this period such as Karl Jaspers and Kark Mannheim with the political writings of Max Weber and Georg Simmel, as well as with the reactionary positions of Carl Schmitt and Martin Heidegger, Harrington’s book affords a useful critical perspective on ‘protesting the West’, yesterday and today.


2017 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 23
Author(s):  
Renato Kirchner ◽  
Paulo Cesar Martins Ferreira Sarraipa
Keyword(s):  

A presente reflexão tem como finalidade proporcionar um diálogo entre os filósofos Hans Jonas e Martin Heidegger no que diz respeito ao desenvolvimento tecnológico dos novos tempos. De um lado, objetiva-se compreender os fatores que levaram Jonas a conceber as ideias orientadoras de sua obra “O princípio responsabilidade”; de outro lado, tendo em vista que nos últimos séculos certas transformações das capacidades humanas ocasionaram uma profunda mudança na natureza do agir humano, Heidegger introduz em seus escritos a problemática da técnica, fazendo uma análise da situação atual do homem em relação ao contínuo progresso da técnica. Do ponto de vista ontológico e em vista da sobrevivência física e espiritual não só da humanidade, mas de tudo quando é e existe, torna-se imprescindível uma ética para a civilização tecnológica e planetária. Resta-nos saber se o ser humano está preparado para lidar com tal desenvolvimento tecnológico e se saberá usá-lo de forma que não afete tudo quanto há no planeta e, sobretudo, se sua ação não afetará a sobrevivência das gerações futuras.Palavras-chave: Civilização tecnológica. Ética. Responsabilidade humana. Questão da técnica.


2017 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 95
Author(s):  
Marcia Cristina Fixel Oliveira Cunha
Keyword(s):  

Como habitantes da nave Terra em um momento histórico em que o ser humano ou esquece-se de deslumbrar-se com o fato de estar vivo, em atos de consumo que extrapolam e agridem tanto sua necessidade quanto a sua liberdade de viver, ou relaciona-se de forma desmembrada com o fenômeno da vida, desconectando-se da interdependência entre sua alma e seu corpo, e o profundo envolvimento que este binômio mantém com toda a sua vizinhança concreta e sutil, pode ser instigador nos depararmos com um pensamento, como o do filósofo alemão Hans Jonas, que procura resgatar e atualizar os princípios da vida. Ao fazer isso, acusa colateralmente o nosso atual mergulho nos princípios da morte como parâmetro equivocado para o viver. Aluno de Martin Heidegger e seguidor da tradição hilemórfica de Aristóteles, Jonas afirma que na mais elementar expressão do orgânico, a dimensão espiritual está presente, assim como o orgânico permanece nas mais elevadas expressões do espírito. É nesta complexa e, para ele, indissociável relação entre corpo e espírito que este filósofo irá percorrer sua investigação. De acordo com o sentido natural das investigações aristotélicas sobre a alma como princípio de movimento ter recaído em um estudo sobre o comportamento humano, Jonas também irá se deparar, como efeito colateral dos seus estudos, com a necessidade de alertar para a ética. E a ênfase da sua ética está em um voltar-se para o futuro. O futuro como um conceito intrínseco ao fenômeno da vida. Procuraremos com nossa breve apresentação passar por alguns dos principais conceitos com que Jonas trabalha esta relação entre corpo, espírito, princípio vida e ética.


2013 ◽  
Vol 4 (7) ◽  
pp. 2
Author(s):  
Lilian Simone Godoy Fonseca

O presente artigo propõe uma reflexão sobre a tecnologia contemporânea e os riscos que ela traz consigo para as diferentes formas de vida no presente e no futuro, com base, sobretudo, na formulação que Hans Jonas oferece em diferentes textos entre as décadas de 1970 e 1980, que é corroborada, em grande medida, por alguns dos principais pensadores da tecnologia dos séculos XX e XXI.Abstract: This paper proposes a reflection on contemporary technology and the risks it brings to the different forms of life now and in the future, based mainly on formulation that Hans Jonas offers in different texts from the 1970s and 1980s. This is supported largely by some of the main theorists of technology in the XX and XXI centuries. Keywords: Hans Jonas, Martin Heidegger, Andrew Feenberg, technology, fear.


Labyrinth ◽  
2016 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 5
Author(s):  
Yvanka B. Raynova

Responsibility was always a key theme of Husserl and post-husserlian Phenomenology. This theme is related to Husserl's effort to give an answer, i.e. to offer a solution to the crisis of philosophy and the sciences. The article reconstructs the genesis and the successive development of the concept of responsibility in Husserl's work and its reinterpretation in the post-husserlian phenomenologies, especially those of Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre, Hannah Arendt, Jan Patočka, Hans Jonas, Emmanuel Levinas, and Jacques Derrida.


2006 ◽  
Vol 13 (2) ◽  
pp. 150-174
Author(s):  
Michael Payne

AbstractThe problem of time has captivated the attention of philosophers, theologians and poets for centuries. In the following article the author addresses the issue of time using the novel The Unbearable Lightness of Being by Milan Kundera as the lens through which to view humanity's experience of time and the variety of options available for making sense out of time. The central argument of the article is explore how nihilism as portrayed through the two central characters of Kundera's novel, Tomas and Tereza, provides a unique dilemma for making sense of one's life as a whole. In explicating this aporia the article reflects on the work of Augustine, Karl Barth and Oliver O'Donovan as well as taking a fresh look at the work of Nietzsche and Martin Heidegger. In addition, the poetry of T.S. Elliott is also examined as it too reflects a Christian attempt to make meaningful what otherwise appears as something destructive of meaning, namely, the cruel contingency of time itself. If time is a creation of God and is good then what are we to make of Kundera's Unbearable Lightness of Being?


2017 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 2658-2687
Author(s):  
Haide Maria Hupffer ◽  
Wilson Engelmann
Keyword(s):  

Resumo: O objetivo do presente artigo é realizar um diálogo com Hans Jonas, buscando identificar o papel pedagógico do Princípio Responsabilidade e se o mesmo contribui para fundamentar uma nova ética de responsabilidade frente ao avanço (ir)responsável das nanotecnologias. A partir do método fenomenológico-hermenêutico, a hipótese que se desenha tem o contorno do cuidado (referencial teórico de Martin-Heidegger e Hans Jonas) como elemento estruturante necessário para avaliar e projetar as consequências dos avanços das nanotecnologias na perspectiva intergeracional. As concepções teóricas que deram apoio ao estudo permitem indicar que Jonas, ao resgatar filosoficamente o tema da promessa utópica e perigosa das novas tecnologias, avança em relação à ética tradicional ao apontar pela necessidade de uma responsabilidade moral coletiva que também se estende para as futuras gerações.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document