scholarly journals Association of high-density lipoprotein with development of metabolic syndrome components: a five-year follow-up in adults

2015 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
Author(s):  
Xiangtong Liu ◽  
Lixin Tao ◽  
Kai Cao ◽  
Zhaoping Wang ◽  
Dongning Chen ◽  
...  
2014 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Ana Roberta Vilarouca da Silva

No Brasil, a Síndrome Metabólica (SM) é desconhecida em várias regiões, e pouco estudada em diferentes populações. Isso porque, é proveniente da globalização, indicador inerente à modificação do estilo de vida da sociedade. Esta síndrome associa-se a Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT), especialmente as cardiovasculares. E por ser multifatorial, destacam-se os níveis pressóricos e glicêmicos elevados, fatores-problema no desenvolvimento de complicações. A SM é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular (a hipertensão arterial, a dislipidemia, a obesidade visceral e as manifestações de disfunção endotelial), usualmente relacionados à disposição central de gordura e à resistência à insulina(1). As três principais definições clínicas da SM em adultos utilizadas são as propostas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), pelo National Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III) e pela International Diabetes Federation (IDF)(2). E em adolescentes existem adaptações(3-4). Assim, são fatores de risco para SM agregação de excesso de peso ou adiposidade central, hipertensão arterial, elevação dos triglicerídeos, diminuição do colesterol HDL (high density lipoprotein) e intolerância à glicose/resistência à insulina/diabetes mellitus tipo II (DMII). A prevalência de síndrome metabólica é variável, em função dos diferentes critérios diagnósticos utilizados. Na população pediátrica, as frequências de síndrome metabólica variam de 4,2% a 9,2%, com aumento na prevalência quando se consideram crianças e adolescentes obesos para 17,3% e 35,5%. Alguns estudos destacam que os componentes mais frequentes no diagnóstico de síndrome metabólica são a aumentada circunferência abdominal (88,1%) e pressão arterial (47,5%), seguidos de maior concentração de triglicerídeos (23,4%) e de baixo HDL-colesterol (23,3%)(5). Em se tratando do estado do Piauí, a busca à literatura revelou que até o presente momento, existe uma pesquisa em conclusão com foco na SM entre universitários e outras que iniciaram em 2014 com escolares, incluindo crianças e adolescentes de escolas públicas e privadas. Consequentemente, ainda não se conhece a sua prevalência nesses locais, assim como, não se conhece a prevalência da SM em populações específicas, como em adolescentes escolares. Levando em consideração as informações descritas anteriormente sobre os possíveis agravos que a SM pode causar, a associação às doenças cardiovasculares e ao DM2, acredita-se que a pesquisa sobre os fatores de risco para SM seja de extrema importância ao trazer dados iniciais sobre a SM, o que deverá suscitar o planejamento e a implementação de ações que tenham impacto na promoção da saúde dos estudantes.


Circulation ◽  
2012 ◽  
Vol 125 (suppl_10) ◽  
Author(s):  
Catherine Rahilly-Tierney ◽  
Howard D Sesso ◽  
J. Michael Gaziano ◽  
Luc Djousse

BACKGROUND: Few studies have examined prospectively the relationship between baseline high-density lipoprotein (HDL) cholesterol and longevity. OBJECTIVES: We sought to examine whether higher HDL levels were associated with lower risk of all-cause, cardiovascular (CVD), and non-CVD mortality prior to age 90 in the Physicians’ Health Study (PHS). METHODS: We considered a baseline cohort of 1351 PHS participants who provided bloods between 1997 and 2001 and were old enough to reach age 90 by March 4, 2009. Included subjects had complete baseline data on HDL and total cholesterol; lifestyle factors including smoking, exercise, alcohol consumption, and BMI; and comorbidities including hypertension, diabetes mellitus, congestive heart failure, cancer, and stroke. We used Cox proportional hazards to determine the HRs and 95% CIs for all-cause, CVD, and non-CVD mortality prior to age 90, adjusting for baseline age, co-morbidities, and non-HDL cholesterol. RESULTS: At baseline, the cohort had a mean (SD) age of 81.9 (2.9) years and a mean (SD) HDL cholesterol of 44.8(16.5) mg/dL. After a mean follow-up of 6.8 years (maximum 12.3 years), 501 (37.1%) of men died prior to age 90. In multi-variable adjusted analyses, men in the highest HDL-C quartile (≥54.1 mg/dL) had a 28% lower risk (HR 0.72, 95% CI 0.55-0.95) of all-cause mortality prior to age 90 compared to men in the lowest HDL-C quartile (<32.8 mg/dL). From the lowest to highest HDL quartile, age-adjusted HR(95%CI) for CVD mortality prior to age 90 were 0.66 (0.44-0.99), 0.58 (0.38-0.90), and 0.53 (0.34-0.82) (p for trend 0.004). There was no significant association between baseline HDL cholesterol and non-CVD death. CONCLUSION: In a cohort of older male physicians with long-term follow-up, baseline HDL cholesterol was inversely associated with the risk of dying prior to age 90, largely explained by an inverse association between HDL and CVD mortality.


Medicine ◽  
2018 ◽  
Vol 97 (24) ◽  
pp. e11094
Author(s):  
Leonardo Roever ◽  
Elmiro Santos Resende ◽  
Angélica Lemos Debs Diniz ◽  
Nilson Penha-Silva ◽  
João Lucas O’Connell ◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document