scholarly journals Autonomia em procedimentos ventilatórios por fisioterapeutas que atuam em fisioterapia intensiva no estado da Bahia: um estudo transversal

2021 ◽  
Vol 11 (4) ◽  
pp. 791-797
Author(s):  
Luis Artur Santiago dos Santos ◽  
Bruno Prata Martinez ◽  
Marcele Barbosa Ferreira ◽  
Flávia Maria Veloso Silva ◽  
Queila Ferraz Pixitelli ◽  
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INTRODUÇÃO: A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um local destinado ao suporte adequado para pacientes que requerem monitorização e cuidado constante. Neste ambiente o fisioterapeuta auxilia na manutenção de funções vitais e colabora para a redução de complicações clínicas e do índice de mortalidade. Além disso, dentro das suas áreas de domínio, o fisioterapeuta compartilha a responsabilidade do manejo de procedimentos ventilatórios que substituem a ventilação espontânea. OBJETIVO: Descrever a autonomia em procedimentos ventilatórios pelos fisioterapeutas que atuam em UTI no estado da Bahia. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal com fisioterapeutas que atuam em UTI no estado da Bahia, inscritos no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 7ª Região (CREFITO-7), utilizando um questionário eletrônico desenvolvido pelos pesquisadores. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e multivariada. O nível de significância adotado foi de p < 0,05. O tratamento estatístico foi realizado utilizando-se o Statistical Package for the Social Sciences, versão 21.0 (SPSS Inc., Chicago, IL, EUA). RESULTADOS: Foram avaliados 265 fisioterapeutas que atuam em terapia intensiva no estado da Bahia, com média de idade de 32,4 ±5,4 anos, sendo 61,9% do sexo feminino. Em relação a autonomia profissional, 94,3% declararam que a tomada de decisão (sobre os procedimentos fisioterapêuticos na UTI em que atuam) é de responsabilidade do fisioterapeuta. O maior nível de autonomia sobre os procedimentos ventilatórios foi observado para a aplicação de Ventilação Mecânica Não Invasiva VNI (97,7%), seguido do desmame (97,4%), indicação (97%) e manutenção (96,2%). CONCLUSÃO: Através do presente estudo foi possível concluir que os fisioterapeutas que atuam em UTI no Estado da Bahia declaram possuir autonomia profissional em relação a procedimentos ventilatórios, sobretudo para os não invasivos.

2018 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
Author(s):  
Marcos Aurélio Seixas dos Reis ◽  
Carmen Silvia Gabriel ◽  
Ariane Cristina Barboza Zanetti ◽  
Andrea Bernardes ◽  
Ana Maria Laus ◽  
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RESUMO Objetivo: investigar o conhecimento dos profissionais de enfermagem e farmacêuticos em relação à identificação de medicamentos potencialmente perigosos, bem como verificar o reconhecimento das barreiras de prevenção de erros nas instituições hospitalares. Método: estudo transversal, tipo inquérito, realizado em unidades de terapia intensiva de quatro hospitais. Um questionário construído e validado com base nas informações disponibilizadas pelo Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos foi utilizado para coleta de dados. Para análise dos dados utilizou-se o software Statistical Package for the Social Sciences, versão 22.0 e o teste de Kruskal-Wallis para investigar diferença dos resultados entre as categorias profissionais. Adotou-se o nível significância de 0,05. Resultados: foram incluídos 126 profissionais, entre os elegíveis para participação. Dentre os 33 medicamentos potencialmente perigosos indicados no instrumento, nenhum foi identificado como tal pela totalidade de respondentes, embora 17 fossem utilizados por mais de 95% dos entrevistados. Não foi observada diferença estatisticamente significante nas respostas das diferentes categorias profissionais quanto à identificação desses medicamentos. Em relação às medidas de prevenção de erros, os enfermeiros constituíram a categoria profissional que distinguiu em maior número a existência de barreiras. Conclusão: este estudo apontou importantes lacunas no reconhecimento dos medicamentos potencialmente perigosos e adoção incipiente de barreiras para prevenção de incidentes, caracterizando situações de fragilidade nos hospitais por implicar na ruptura inicial das barreiras, especialmente quando os profissionais de saúde estão inseridos em um ambiente de alta complexidade.


Author(s):  
Khrisna Fiuza Barbosa ◽  
Geraldo Bezerra Da Silva Júnior ◽  
Carlos Antônio De Souza Teles Santos ◽  
Maria Teresita Bendicho ◽  
Regina Maria Da Hora Dos Santos ◽  
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Objetivo: analisar a utilização de medicamentos prescritos no setor de terapia semi-intensiva da oncopediatria em um hospital filantrópico, tendo em vista o desenvolvimento da farmacovigilância na prática farmacêutica. Métodos: foi realizada avaliação das prescrições médicas e pesquisa bibliográfica nas bases de dados sobre medicamentos no período de junho de 2015 a junho de 2016. As variáveis adotadas foram relacionadas às características sociodemográficas, clínicas, e os medicamentos prescritos foram classificados de acordo com a Anatomical Therapeutic Chemical Classification (ATC). Foram incluídas todas as prescrições oncológicas da unidade de terapia semi-intensiva, considerando a faixa etária de 0-18 anos, estratificada em 0-11 anos, 12-14 anos e 15-18 anos, no período de junho de 2015 a junho de 2016, excluindo aquelas que não atendiam aos requisitos. Os dados foram compilados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0. Resultados: a maioria dos pacientes pertencia ao sexo masculino com prevalência na faixa etária entre 00-11 anos. A leucemia linfoide aguda foi o diagnóstico mais observado, e o desfecho de alta melhorada representou mais da metade da amostra. As classes terapêuticas mais prescritas corresponderam aos antineoplásicos, anti-infecciosos e aos que atuam no Sistema Nervoso Central (SNC). Conclusões: os resultados sugerem que o tratamento farmacológico, em unidade de terapia intensiva, envolve um grupo extenso de medicamentos, com predomínio de antineoplásicos, antibióticos e fármacos que atuam no SNC. É necessária atenção especial para a conduta terapêutica no atendimento à população pediátrica, visando minimizar, sobretudo, os eventos adversos inerentes ao tratamento oncológico.


2017 ◽  
Vol 35 (4) ◽  
pp. 399-406 ◽  
Author(s):  
Elâine Cristina Vargas Dadalto ◽  
Edinete Maria Rosa

RESUMO Objetivo: Avaliar conhecimentos e expectativas de mães de recém-nascidos pré-termo (RNPT) internados em unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) sobre aleitamento materno (AM) e uso de chupeta; e analisar sua vivência ao lidar com a necessidade de sucção nos primeiros meses. Métodos: As mães foram entrevistadas durante a internação dos recém-nascidos (RN) na UTIN e quando eles completaram seis meses de idade. Foram incluídas todas as mães com disponibilidade para participar do estudo. Os critérios de exclusão englobaram RNs com síndromes ou distúrbios neurológicos e mães com comprometimento cognitivo, depressão e usuárias de drogas. Os dados tabulados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) foram analisados por estatística descritiva e teste qui-quadrado. Resultados: Foram entrevistadas 62 mães inicialmente e 52 no follow-up de seis meses. As expectativas das participantes quanto à amamentação foram positivas, visto que elas relataram benefícios para mãe (90,3%) e bebê (100%), mas tiveram dificuldades para manter o aleitamento exclusivo, intr oduzindo a mamadeira (75,0%), já adquirida pela maioria (69,4%) antes do nascimento. O fato de haver chupeta no enxoval do RN (43,6%) não influenciou seu uso (p=0,820), tendo ocorrido também quando as mães não iriam ofertá-la devido às desvantagens para mãe (80,7%) e bebê (96,8%). A expectativa prévia de que a chupeta pudesse trazer benefícios para mãe e bebê não influenciou seu uso (p=0,375 e p=0,158). Conclusões: As mães demonstraram conhecimentos prévios sobre benefícios do aleitamento materno e desvantagens da chupeta; entretanto, elas modificaram sua concepção ao lidar com o bebê, recorrendo à introdução de mamadeira e chupeta.


2021 ◽  
Vol 20 ◽  
Author(s):  
Mariana Figueredo de Araújo Freitas ◽  
Carina Marinho Picanço ◽  
Ylara Idalina de Assis ◽  
Minéia Pereira da Hora Assis

Objetivo: verificar a associação entre os fatores de risco e o desenvolvimento de sepse em pacientes cirúrgicos ou hemodinâmicos internados em uma unidade de terapia intensiva (UTI) cirúrgica. Métodos: estudo de corte transversal, de abordagem retrospectiva, realizado na UTI cirúrgica de um hospital de grande porte, no período de janeiro a abril de 2018, com uma amostra final de 113 internamentos. Os dados foram coletados em prontuários, transcritos para formulários de coleta e, em seguida, tabulados e analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0.Calcularam-se razão de prevalência (RP), Qui-quadrado de Pearson e teste exato de Fisher, considerando estatisticamente significantes os resultados com o valor de p<0,05. Resultados: a sepse teve uma prevalência de 8% na unidade de estudo e uma associação estatisticamente significativa com o tempo de internamento prolongado na UTI (RP=21,1; IC=2,759-162,316; p=0,000) e a ocorrência de óbito (RP=6,6; IC=2,375-18,357; p=0,005). Conclusão: os dados encontrados poderão estimular a realização de novas pesquisas, cooperando com a produção científica e a discussão sobre a temática, refletindo positivamente na prática assistencial, especialmente em terapia intensiva.


Author(s):  
Thiara S. CARVALHO ◽  
Andressa R. CARDOSO ◽  
Kaio V. FREITAS-DE-ANDRADE ◽  
Manoelito C. SANTOS-JUNIOR

Objetivo: avaliar o perfil das potenciais interações medicamentosas da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI-Neo) de um hospital público infantil do interior da Bahia. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, com delineamento transversal. Foram coletadas e analisadas as prescrições médicas (PM) impressas da UTI neonatal no período de 01 de maio de 2016 a 31 de outubro de 2016. Foram incluídas somente PM contendo identificação dos pacientes, data, assinatura e carimbo do prescritor e que possuíam dois ou mais fármacos. Os dados foram analisados no software Micromedex®, classificando as interações medicamentosas potenciais (IMP) segundo gravidade, documentação, mecanismo de ação, manejo da interação e consequência potencial. A análise estatística foi realizada com auxílio do software IBM Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS) 20.0 for Windows®. Resultados: Foram analisadas 1476 PM, sendo identificadas 83 IMP. Em 99,4% das PM foram verificadas uma ou mais IMP, sendo que as mais frequentes foram: fentanil + fenobarbital (10,5%); fentanil + midazolam (10,5%); midazolam + fenobarbital (10,4%). As interações contraindicadas foram: domperidona + fluconazol (0,3%); epinefrina + linezolida (0,1%); gluconato de cálcio + ceftriaxona (0,1%); dopamina + linezolida (0,1%). Conclusão: Este estudo evidenciou alta frequência de IMP em PM na UTI-Neo.


2018 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 334
Author(s):  
Lediana Dalla Costa ◽  
Poliana Cristina Freitas ◽  
Géssica Tuani Teixeira ◽  
Guilherme Costa ◽  
Vanessa Viana ◽  
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Objetivo: identificar o impacto das características maternas e perinatais na evolução dos recém-nascidos admitidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Método: pesquisa transversal, quantitativa, realizada entre abril e junho 2017 em uma UTI neonatal de um hospital de referência para gestação de alto risco. A coleta de dados ocorreu por meio de prontuários e declarações de nascidos vivos. Os dados foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS). Resultados: evidenciou-se associação entre óbito com extremo baixo peso ao nascer (p<0,000), prematuridade extrema (p<0,001) e índice de Apgar <7 no 1° minuto de vida (p<0,003). Em relação à alta hospitalar, esteve o Apgar de 5° minuto > 7 estritamente relacionado (p<0,011). Conclusão: as características perinatais foram determinantes para a evolução do recém-nascido, contudo, não houve clareza na evolução do mesmo associado às características maternas.


2021 ◽  
Vol 13 (5) ◽  
pp. e7266
Author(s):  
Patrícia Sousa da Silveira ◽  
Pedro Augusto Vieira Rosa Sousa ◽  
Caliza Calmon de Araújo Mascarenhas ◽  
Isabela Maria Rios Malta ◽  
Rhuan Alves de Araújo ◽  
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Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico e a evolução dos pacientes com complicações crônicas e agudas do diabetes, internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital público de referência na região litorânea do Piauí. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, analítico, descritivo, retrospectivo, realizado entre de janeiro de 2016 e maio de 2019 através da análise de prontuários. Os dados foram organizados em planilhas do Microsoft Excel® e exportados para análise no software Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS) versão 20.0. Resultados: O estudo analisou 84 prontuários, dentre as hipóteses diagnósticas mais reportadas no período, a infecção de ferimento e a descompensação aguda do diabetes obtiveram uma maior prevalência, ambas com 20,2% das internações. A amputação/desarticulação de membros inferiores foi registrada em 40,5% dos hospitalizados (p= 0,001), sendo o procedimento médico mais realizado nesse período. O óbito foi o principal motivo de saída, sendo registrada uma taxa de letalidade geral de 52,4% (p= 0,199).  Conclusão: As complicações diabéticas mais relatadas foram a descompensação aguda do diabetes e o ferimento infectado, com parte dos pacientes evoluindo para óbito durante o período. O presente estudo pode ser utilizado como base para o planejamento de medidas públicas de intervenção mais objetivas.


2021 ◽  
Author(s):  
Pietra Brito Rocha ◽  
Valéria Pereira Ribeiro ◽  
Marta Almeida De Jesus ◽  
Juliana Da Silva Oliveira

Introdução: As causas externas constituem em um sério problema de saúde pública, especialmente entre adultos jovens, pois estes colocam em riscos a sua vida devido a constante busca por novas experiências. Objetivo: Descrever o perfil de adultos jovens internados por causas externas em unidade de terapia intensiva - UTI. Material e Métodos: Estudo epidemiológico, transversal oriundo do projeto “Fatores associados à multimorbidade de indivíduos atendidos em unidade de terapia intensiva adulta”. Este estudo foi realizado em prontuários de vítimas de causas externas internadas em UTI de um hospital geral do interior da Bahia, no ano de 2019. Os dados foram analisados por meio programa StatisticalPackage for the Social Sciences (SPSS), versão 21.0, sendo apresentados através da estatística descritiva. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia conforme protocolo nº 3.092.575. Resultados: Entre os adultos jovens internados por causas externas em UTIs observou-se a prevalência do sexo masculino (59,3%), de cor parda (75,6%), solteiro (41,5%), sem filhos (87,5%), onde as principais causas externas foram de traumatismo acidental (55,3%) e acidente de transporte (32,5%). Quanto à natureza da lesão houve a predominância de fratura (41,5%),e os membros superiores e inferiores foram o segmento corporal mais afetado (41,5%), seguido de multissegmento (33,3%). Referente ao desfecho a maioria teve alta da UTI (77,2%) e 17,9% vieram a óbito. Conclusão: Assim, conhecer o perfil das causas externas em adultos jovens internados em unidade de terapia intensiva é primordial para subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para essa população, visando à promoção, prevenção à saúde e redução da morbimortalidade.


2018 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
Author(s):  
Dalila Ledo Ferreira ◽  
Ana Beatriz Floriano De Souza ◽  
Renne Rodrigues ◽  
Dagmar Willamowius Vituri ◽  
Denise Andrade Pereira Meier

Considerando que o paciente crítico é mais suscetível ao desenvolvimento de lesão por pressão, objetivou-se analisar a incidência de lesão por pressão em pacientes críticos e identificar as medidas preventivas instituídas. Foi realizado um estudo transversal baseado na análise de 198 prontuários de pacientes admitidos nas duas unidades de terapia intensiva de um hospital universitário do Sul do Brasil, entre julho e dezembro de 2015. Os dados foram coletados no período de abril a maio de 2016, utilizando-se um instrumento elaborado pelos próprios autores. Posteriormente, os dados foram duplamente digitados no Epi Info® e analisados pelo programa Statistical Package for the Social Sciences®. Predominaram pacientes do sexo masculino (60,1%), raça branca (73,2%), com média de idade de 57,5 anos e incidência de lesão por pressão de 39,4%. As medidas preventivas mais registradas (97,9%) foram: inspeção da pele, mudança de decúbito a cada duas horas, cabeceira elevada até 30º e uso de coxins. Não houve associação entre medidas preventivas e desenvolvimento de lesão por pressão. O estudo mostrou elevada incidência de lesão por pressão e identificou as medidas instituídas para prevenção, possibilitando uma reflexão sobre as ações prescritas pelo enfermeiro para redução de tais eventos, promoção da saúde dos pacientes e melhoria da qualidade da assistência de enfermagem.


2020 ◽  
Vol 93 (31) ◽  
Author(s):  
Ana Lívia Castelo Branco De Oliveira ◽  
Brenda Araújo Lopes ◽  
Girlene Ribeiro Costa ◽  
Alessandra Araújo Costa ◽  
Lilian Machado Vilarinho de Moraes ◽  
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Objetivo: Avaliar as características maternas e dos recém-nascidos admitidos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: retrospectivo, documental e quantitativo. Amostra censitária com 125 prontuários de recém-nascidos admitidos em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital regional no Piauí, entre 2017 e 2018. Os dados foram coletados utilizando formulário estruturado e analisados no Statistical Package for the Social Sciences 23.0. A pesquisa teve consentimento ético, parecer n. 2.817.447. Resultados: A maioria das mães dos neonatos tinham entre 20 e 34 anos, viviam em união estável, possuíam ensino médio completo, eram donas de casa e procedentes de municípios circunvizinhos à Floriano. Tiveram gestação única, com mais de cinco consultas de pré-natal, e idade gestacional de até 36 semanas. O percentual de cesáreas se igualou ao de partos normais. Os neonatos em sua maioria, eram do sexo masculino, pardos, com peso adequado ao nascer. Percentual importante dos RN necessitou de reanimação cardiopulmonar e oxigenoterapia. O diagnóstico de admissão mais prevalente foi a Síndrome do Desconforto Respiratório, seguido pela prematuridade. Conclusão: Os neonatos apresentaram variáveis de risco de morbibortalidade, o que sucinta condições de alerta para o monitoramento de agravos e direciona ações voltadas à prevenção de riscos à saúde deste grupo etário.


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