Phasing out contentious inputs in organic and non-organic horticulture – Organic-PLUS

2020 ◽  
pp. 211-218
Author(s):  
U. Schmutz ◽  
F. Rayns ◽  
N. Katsoulas ◽  
A.K. Løes ◽  
M. De Marchi ◽  
...  
Keyword(s):  
Work ◽  
2012 ◽  
Vol 41 ◽  
pp. 5355-5360 ◽  
Author(s):  
R.F. Abrahão ◽  
I.A.V. Ribeiro ◽  
M.J.A. Tereso
Keyword(s):  

2016 ◽  
Vol 208 ◽  
pp. 1-2 ◽  
Author(s):  
Martine Dorais ◽  
Beatrix Waechter Alsanius

2022 ◽  
Vol 8 ◽  
Author(s):  
Yuru Chang ◽  
Philip F. Harmon ◽  
Danielle D. Treadwell ◽  
Daniel Carrillo ◽  
Ali Sarkhosh ◽  
...  

In recent decades, increasing attention has been paid to food safety and organic horticulture. Thus, people are looking for natural products to manage plant diseases, pests, and weeds. Essential oils (EOs) or EO-based products are potentially promising candidates for biocontrol agents due to their safe, bioactive, biodegradable, ecologically, and economically viable properties. Born of necessity or commercial interest to satisfy market demand for natural products, this emerging technology is highly anticipated, but its application has been limited without the benefit of a thorough analysis of the scientific evidence on efficacy, scope, and mechanism of action. This review covers the uses of EOs as broad-spectrum biocontrol agents in both preharvest and postharvest systems. The known functions of EOs in suppressing fungi, bacteria, viruses, pests, and weeds are briefly summarized. Related results and possible modes of action from recent research are listed. The weaknesses of applying EOs are also discussed, such as high volatility and low stability, low water solubility, strong influence on organoleptic properties, and phytotoxic effects. Therefore, EO formulations and methods of incorporation to enhance the strengths and compensate for the shortages are outlined. This review also concludes with research directions needed to better understand and fully evaluate EOs and provides an outlook on the prospects for future applications of EOs in organic horticulture production.


Biotemas ◽  
2019 ◽  
Vol 32 (3) ◽  
pp. 43-50
Author(s):  
Fernanda Pinto Ferreira ◽  
Roberta Lemos Freire ◽  
Eloiza Teles Caldart ◽  
Aline Ticiani Pereira Paschoal ◽  
Gabriela Bahr Arias ◽  
...  

O estudo foi realizado entre julho de 2014 e maio de 2016, em 21 propriedades hortícolas do estado do Paraná, Brasil. Foram coletadas duas amostras de vegetais folhosos e uma amostra de água de irrigação por propriedade. As amostras de água foram analisadas pela técnica do substrato cromogênico para avaliar a contaminação por coliformes totais e Escherichia coli, e os vegetais foram avaliados pelas técnicas de Willis (1921), Hoffman et al. (1934), Faust et al. (1939) e quanto à contaminação por parasitas. Observou-se presença de E. coli em 80,95% (17/21) das amostras de água; com relação aos vegetais, 19 (45,23%) continham pelo menos uma espécie de parasita, tais como: ancilostomatídeos, Chilomatix spp., Dipillidium spp., Entamoeba spp., Strongyloides spp., Trichuris spp., larva de vida livre, larva de nematódeo, oocisto não-esporulado. Houve associação estatística entre o destino do esgoto (fossa seca) e a positividade aos parasitas. Os dados mostram contaminação fecal em número significativo de amostras e confirmam a necessidade de maiores exigências sanitárias durante o cultivo de hortaliças folhosas, que, na maioria das vezes, são consumidas cruas. 


2018 ◽  
Vol 50 (1and2) ◽  
pp. 82 ◽  
Author(s):  
Ashish Yadav ◽  
R.K. Avasthe ◽  
S. K. Dutta
Keyword(s):  

Horticulturae ◽  
2016 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 3 ◽  
Author(s):  
Xiaoya Cai ◽  
Mengmeng Gu
Keyword(s):  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document