DEVELOPMENT OF RETROSPECTIVE LIFE-LONG PHYSICAL ACTIVITY QUESTIONNAIRE: FIRST STAGE

Author(s):  
Zane Ulmane ◽  
Kristīne Šneidere ◽  
Ainārs Stepens

With the increase in life expectancy and declining birth rates, the issue of improving the quality of life in people over 60 has become one of the priorities in health care (WHO, 2015). So  far a limited number of studies have addressed the long-term relationship between aerobic exercise and cognitive processes (e.g. see systematic review by Young, Angevaren, Rusted, & Tabet, 2015). The aim of the study was to conduct the first stage in developing an instrument to retrospectively investigate life-time physical activity. Methods: a literature search in databases EBSCO, Pubmed, SCOPUS and Science Direct using keywords “retrospective physical activity”, “long-term physical activity” was conducted.  After literature review, individual interviews with participants aged from 65 to 76 were held to create a retrospective physical activity questionnaire. Interviews were conducted according to literature-based protocol, which was updated after each participant. Results: eight main categories of life-time activity: "work”, “education", "sleep", "transportation", "self-care", "leisure time", "household activities" and "sports”.  Conclusions: means of measuring life-long physical activity retrospectively would be highly beneficial in physical activity research; however, further work in developing and validating retrospective physical activity questionnaire is needed.  

2018 ◽  
Vol 23 ◽  
pp. 1-9
Author(s):  
Geraldo Jose Ferrari Junior ◽  
Raísa Carvalho Da Silva ◽  
Bruna Adamar Castelhano Soares ◽  
Thais Silva Beltrame ◽  
Andreia Pelegrini ◽  
...  

O objetivo do estudo foi analisar as relações entre o envolvimento em diferentes atividades motoras, de acordo com a frequência de prática, e a percepção da qualidade de vida de adolescentes. Participaram do estudo 773 adolescentes das escolas estaduais de Paranaguá (Paraná), com idade de 14 a 19 anos. Por meio de um questionário autoaplicável, foram coletadas informações sociodemográficas, a atividade motora (Physical Activity Questionnaire for Adolescents) e percepção da qualidade de vida (Pediatric Quality of Life InventoryTM, versão 4.0). Adolescentes que praticavam futebol (p < 0,005), basquete (p < 0,005), lutas (p < 0,005), musculação (p < 0,001), tênis/tênis de mesa (p < 0,005), natação (p < 0,0005), voleibol (p < 0,005), ginástica na academia (p < 0,005) e andavam de bicicleta (p < 0,005) apresentaram percepção mais positiva de qualidade de vida em diferentes domínios. Os domínios da qualidade de vida com mais atividades motoras associadas foram “saúde e atividade” e “convívio com outras pessoas”. Envolvimento em diversas atividades motoras associou-se a melhor percepção da qualidade de vida, diferindo-se conforme frequência. Adolescentes que praticavam uma ou duas vezes por semana o futebol, basquete, lutas, natação, corrida, tênis/tênis de mesa e mus- culação, também como, os que praticavam, de três ou mais vezes na semana, a caminhada, voleibol, fazer exercício em academias de ginástica, corrida e andavam de bicicleta apresentaram percepção mais positiva da qualidade de vida que os não praticantes.


2008 ◽  
Vol 5 (s1) ◽  
pp. S30-S44 ◽  
Author(s):  
Dori E. Rosenberg ◽  
Fiona C. Bull ◽  
Alison L. Marshall ◽  
James F. Sallis ◽  
Adrian E. Bauman

Purpose:This study explored definitions of sedentary behavior and examined the relationship between sitting time and physical inactivity using the sitting items from the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ).Methods:Participants (N = 289, 44.6% male, mean age = 35.93) from 3 countries completed self-administered long- and short-IPAQ sitting items. Participants wore accelero-meters; were classified as inactive (no leisure-time activity), insufficiently active, or meeting recommendations; and were classified into tertiles of sitting behavior.Results:Reliability of sitting time was acceptable for men and women. Correlations between total sitting and accelerometer counts/min <100 were significant for both long (r = .33) and short (r = .34) forms. There was no agreement between tertiles of sitting and the inactivity category (kappa = .02, P = .68).Conclusion:Sedentary behavior should be explicitly measured in population surveillance and research instead of being defined by lack of physical activity.


2010 ◽  
Vol 56 (3) ◽  
pp. 321-330
Author(s):  
Raquel Jeanty de Seixas ◽  
Adriana Kessler ◽  
Verônica Baptista Frison

O objetivo deste estudo foi avaliar a realização de atividade física e a qualidade de vida e observar suas possíveis correlações em pacientes oncológicos durante o tratamento quimioterápico. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal. A amostra foi selecionada por amostragem aleatória simples. Incluíram-se indivíduos maiores de 18 anos com diagnóstico clínico de neoplasia maligna que tivessem realizado no mínimo duas sessões de quimioterapia, podendo ou  não estar realizando outro tratamento associado à mesma. A realização de atividade física foi avaliada através do questionário International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e a qualidade de vida através do questionário European Organisation for Research and Treatment of Câncer Quality of Life Questionnaire C30 (EORTC QLQ-C30). Foram estudados 38 indivíduos. No EORTC QLQ-C30, nenhum paciente atingiu a pontuação máxima de funcionalidade. Os sintomas “fadiga” e “dor” obtiveram alta pontuação. Em relação à realização de atividade física, 63,2% dos pacientes realizaram menos do que 297 equivalentes metabólicos (METs) e 36,8% realizaram mais do que 297 METs de acordo com a classificação do IPAQ. Os pacientes que realizaram mais do que 297 METs apresentaram uma melhor qualidade de vida do que os que realizaram menos do que 297 METs. Observou-se uma correlação entre o total de METs realizados e diversas escalas do EORTC QLQ-C30, como “estado geral”, “físico” e “fadiga”. A atividade física parece estar relacionada com diferentes aspectos da qualidade de vida de pacientes oncológicos. Assim sendo, programas regulares de exercício físico, talvez, sejam uma excelente estratégia para melhorar a qualidade de vida dos mesmos. 


2016 ◽  
Vol 49 (1) ◽  
pp. 9 ◽  
Author(s):  
Franco Noce ◽  
Henrique De Oliveira Castro ◽  
Tadeu Sartini Ferreira ◽  
James Guo ◽  
André Gustavo Pereira de Andrade ◽  
...  

A inatividade física tem sido descrita como um dos principais problemas de saúde pública do século XXI. Neste contexto, a atividade física desempenha um papel importante na redução da prevalência de sedentarismo, melhorando a qualidade de vida e a saúde mental dos indivíduos. Objetivo: Este estudo teve como objetivo analisar a influência de seis meses de atividade física (AF) na qualidade de vida (QV) e estados de humor (EH) de adultos jovens. Métodos: Uma amostra de 32 indivíduos completou uma bateria de questionários para avaliar o seu nível de atividade física, qualidade de vida e estados de humor. Eles foram separados em dois grupos: sedentários (n = 15) e fisicamente ativos (n = 17). O International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) foi utilizado para avaliar os níveis de AF, o WHO Quality of Life-BREF (WHOQOL_Bref) para QV e a Escala Brasileira de Humor (BRAMS) para os EH. Foi realizada análise fatorial de variância com medidas repetidas e teste post-hoc de Tukey (p ≤ 0,05) para QV e análise inferencial para os EH. Resultados: Escores de QV foram significantemente maiores para o grupo fisicamente ativo nos domí- nios ambiental e social. Da mesma forma, EH apresentaram maiores escores na dimensão Vigor para o grupo fisicamente ativo depois de seis meses, sem contudo, atingir os níveis de significância estatística. Conclusões: Estes resultados sugerem que AF pode influenciar positivamente aspectos na qualidade de vida do indivíduo. Contudo, os dados não evidenciam uma influência significativa da AF nos estados de humor


Author(s):  
Zane Ulmane ◽  
Kristīne Šneidere ◽  
Gatis Upesleja ◽  
Ainārs Stepens

Regular physical activity helps to improve physical and mental functions as well as reverse some effects of chronic disease to keep older people mobile and independent (McPhee et al., 2016). However, physical activity with aerobic load elements could be a contributing factor to aging (Prakash, Voss, Erickson, & Kramer, 2015). Epidemiological studies have shown that the intensity of daily physical activity might have an important role to maintain life-long cognition (Kimura, Yasunaga, & Wang, 2013). The aim is to identify differences Latvian time use from the retrospective surveying primary data from Total Life-span Physical Activity questionnaire and tertiary data from 1979 published data on population time use and trends (Eglite, Svikis, & Zarina, 1979). Methods: The primary data of daily activities was from April to December 2019 obtained from the retrospective questionnaire “Total Lifespan Physical Activity questionnaire” (Ulmane, Šneidere, & Stepens, 2019) and tertiary data were used from 1979 published data on population time use and trends (Eglite, Svikis, & Zarina, 1979). The data were adjusted to six physical activity categories to be comparable - Work/education, physiological needs, Transportation, Leisure time, Household activities and Sports. Results: did not affect males and females differently in these measures, but only differences of some categories. Results show that the most differences were found in the categories – transportation, household activities, and sport. Conclusions: The study had several limitations because data from the 1979 published book (Eglite, Svikis, & Zarina, 1979) was only available in aggregate form. Together these results provide important insights into the difference between the capital city, small towns or rural areas, but 2019 study respondents were almost always from the capital city. However, in the future for more precise data analysis needed primary or secondary data. 


Author(s):  
Cristina Maria Mendes Resende ◽  
Luane Pricila Cavalcante de Freitas ◽  
Andréia Sousa de Silveira ◽  
Edjane Freitas Silva ◽  
Fabrício Olinda de Souza ◽  
...  

Objetivo: Comparar a qualidade de vida, o consumo alimentar e o nível de atividade física entre diferentes profissionais de saúde que trabalhavam em unidades de terapia intensiva (UTIs) e enfermarias. Métodos: Estudo transversal e analítico realizado em UTI’s e enfermarias adultos. A qualidade de vida foi avaliada pelo word health organization quality of life instrument bref (WHOQOL - bref), o consumo alimentar pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e o nível de atividade física pelo international physical activity questionnaire (IPAQ - versão curta). Resultados: Foram avaliados 252 profissionais de saúde. Trabalhadores da enfermaria apresentaram melhor qualidade de vida do que a UTI nos domínios físico (4,12 ± 0,51 vs 3,94 ± 0,48; p = 0,006) e psicológico (4,06 ± 0,51 vs 3,86 ± 0,46; p=0,002). Quase metade dos indivíduos foram classificados como inativos, não apresentaram hábitos diários relacionada alimentação saudável e apresentaram práticas alimentares pouco recomendadas mais do que duas vezes por semana. Conclusões: A enfermaria apresentou melhor qualidade de vida do que a UTI. A formação na área da saúde deveria estimular hábitos de vida saudáveis devido um maior conhecimento sobre a gênese e fisiopatologia das doenças, no entanto quase a metade da população estudada estavam inativos e não apresentavam hábitos saudáveis relacionados a alimentação.


2020 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 1-11
Author(s):  
Katerina Siettou ◽  
Nikolaos V. Fotos ◽  
Hero Brokalaki ◽  
Margarita Giannakopoulou

Background Physical activity constitutes an important factor for the assessment of quality of life of people with heart failure. The Global Physical Activity Questionnaire has never been used for the evaluation of physical activity of people with heart failure. Aims The purpose of this study was to translate the Global Physical Activity Questionnaire into Greek and examine its reliability in 120 patients with heart failure. Methods The reliability of the tool was examined in a sub-population of the sample (30 patients with heart failure), 15 days after the first completion of the questionnaire. Findings Total score of physical activity was low (458.99 METs-minutes/week), whereas sedentary behaviour was very high (741.43 minutes/week). There was no decline between the first and second measurements, and the two measurements were statistically significantly correlated. Conclusions The findings provide evidence that the Greek version of the Global Physical Activity Questionnaire is a reliable tool for assessing the physical activity of Greek patients with heart failure.


2007 ◽  
Author(s):  
Akitomo Yasunaga ◽  
Hyuntae Park ◽  
Eiji Watanabe ◽  
Fumiharu Togo ◽  
Sungjin Park ◽  
...  

1998 ◽  
Author(s):  
Christine M. Friedereich ◽  
Kerry S. Courneya ◽  
Heather E. Bryant

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document