scholarly journals Comportamiento de la mastitis bovina y su impacto económico en algunos hatos de la Sabana de Bogotá, Colombia

2006 ◽  
pp. 35 ◽  
Author(s):  
Germán Rodríguez Martínez

Se describe la caracterización de la mastitis en diez hatos representativos de la Sabana de Bogotá, enfocándose al estudio del problema durante dos años de visitas bimensuales. Se realizaron diferentes tipos de pruebas de campo y de laboratorio: manejo del hato en general, registros de producción, California Mastitis Test (CMT), Cultivos bacteriológicos en medios Agar sangre, Agar Mac Conkey, Agar Sabouraud, recuento de células somáticas, en 644 vacas y 2576 cuartos con visitas bimensuales lo que arrojó un total de 7866 observaciones en vacas y 31464 observaciones en cuartos durante el estudio. Complementario al estudio se llevó a cabo un seguimiento semanal durante tres meses, en un grupo de 30 vacas en tres fincas con ordeño manual para determinar el efecto de la infección sobre la producción de leche por cuarto, mediante la utilización de un balde ideado por el autor. Los resultados sugieren un mayor efecto de la infección en hatos con ordeño mecánico donde se encontró un 61,2% de infección en vacas y un 30% de infección subclínica por cuartos y un 4,7 % de cuartos con mastitis clínica. En ordeño manual la infección fue de 48% en vacas, 23,6% en cuartos y 3,6% de casos de cuartos con mastitis clínica. Se encontró una correlación del 91 % entre el CMT y el recuento de células somáticas lo que concuerda con los resultados de otros investigadores. En relación a los diferentes microorganismos aislados, se encontró como dominante el Streptococcus agalactiae en ordeño manual y Staphylococcus aureus en ordeño mecánico y se descartó la posibilidad de encontrar microorganismos coliformes como causales de mastitis durante el estudio. Referente al efecto de la infección sobre la producción se registraron pérdidas hasta de cinco litros diarios por vaca afectada tomando como indicador el CMT y el pesaje de la leche. También se pudo definir una disminución de la producción por cuarto de: 0,42; 0,90; 1,47; y 2,40 litros cuando se referenciaban a las lecturas de Trazas, 1, 2, 3 del CMT y se utilizaba el balde diseñado para este estudio. Se revisaron algunos limitantes económicos y sociales para mejorar el estatus de la enfermedad en los hatos.

2021 ◽  
Vol 32 (1) ◽  
pp. 79
Author(s):  
R. Quispe ◽  
G. Peña ◽  
V. Andía

El uso indiscriminado de los antibióticos sin previa prueba de sensibilidad in vitro es la principal causa del fracaso para el tratamiento de la mastitis en la región de Ayacucho. Con el objetivo de evaluar la resistencia antimicrobiana de Staphylococcus aureus y Streptococcus agalactiae -causantes de la mastitis bovina- se realizó el aislamiento, identificación y el antibiograma de las bacterias en estudio para determinar la resistencia frente a cinco antibióticos. Las muestras fueron recolectadas en el fundo Allpachaca de la Universidad Nacional de San Cristóbal de Huamanga (Ayacucho, Perú), ubicado en las coordenadas 13°23´30.79” S; 74°15´56.48” O, con una altitud de 3528 msnm. En el campo se evaluaron 94 vacas lecheras utilizando la prueba del California Mastitis Test (CMT) de las cuales resultaron 35 bovinos con mastitis subclínica. En el laboratorio se realizó el aislamiento e identificación de S. aureus (35,2%) y S. agalactiae (12,7%) y posteriormente un antibiograma utilizando el método de Bauer et al. (1966). Los resultados indicaron que S. agalactiae resultó resistente a la penicilina en 22%, a la cefalexina en 22% y a la sulfatrimetoprima en 33,3%, mientras que para la tetraciclina y para la amoxicilina más ácido clavulánico fueron sensibles al 100%. Por su parte, Staphylococcus aureus resultó resistente a la penicilina en 52% y la amoxicilina más ácido clavulánico en 28%, mientras que para la cefalexina, tetraciclina y sulfatrimetoprima fueron sensibles al 100%.


Author(s):  
Tarik Safak ◽  
Ali Risvanli ◽  
Zulal Ascı-Toraman

Background: Here we investigate whether the composition and some chemical properties of milk can correlate with bacterial species causing subclinical mastitis in cows. Methods: One hundred and eighty cows were used in the study. The California Mastitis Test (CMT) was applied to the selected cows. The cows were divided into four groups: cows with negative CMT (n = 45), the Escherichia coli (n = 45), Streptococcus agalactiae (n = 45) and Staphylococcus aureus (n = 45) groups. Result: Milk composition and some chemical properties were measured. The highest fat ratio (5.82±0.34%) was found in the Escherichia coli group (p less than 0.05). The proportions of solid-non-fat (9.67±0.09%), protein (3.51±0.03%), lactose (5.29±05%) and mineral matter (0.75±0.01%) were lowest in the Escherichia coli group (p less than 0.05). The electrical conductivity of milk was lowest in the CMT-negative group (4.23±0.02 mS/cm), while the Streptococcus agalactiae group had the highest value (4.61±0.02 mS/cm) (p less than 0.05). The specific gravity of the Escherichia coli group was lower than the CMT-negative (1,034.91±0.56 kg/m3) and Staphylococcus aureus (1,034.24±0.65 kg/m3) groups (p less than 0.05). Based on our findings, we propose that milk composition and some chemical parameters are altered in subclinical mastitis. However, these could not be standardized according to the responsible bacterial species. We recommend that these parameters are monitored regularly on dairy farms.


2000 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 92
Author(s):  
Luiz Rômulo ALBERTON

A eficiência de bacterina de Staphylococcus aureus no controle da mastite foi avaliada durante dezesseis semanas, em quarenta e cinco vacas da raça Jersey em lactação, em um rebanho na região metropolitana de Curitiba. A vacina foi elaborada a partir de cepas de S.aureus coagulase positiva isoladas de casos de mastite subclínica da mesma propriedade e que foram inativadas com formalina e adicionadas de hidróxido de alumínio a 2,50% como adjuvante. Os animais foram divididos em três lotes de quinze animais, sendo o controle, sem nenhum tratamento; o semanal, onde os animais receberam 3,0 ml da vacina semanalmente, por via subcutânea na região do Iinfonodo mamário; e o quinzenal, que recebeu o mesmo tratamento do grupo anterior, mas a cada quinze dias. A produção foi avaliada diariamente e amostras de leite foram colhidas de todos animais a cada semana e submetidas aos seguintes testes: California Mastitis Test (CMT); Contagem de Células Somáticas (CCS) e mensuração dos teores de sólidos totais, de lactose, de gordura e de proteína. As amostras positivas para mastite no CMT foram submetidas a exames bacteriológicos para identificação do patógeno. Finalmente, fez-se uma análise da relação custo/benefício da vacinação e de seu impacto econômico na atividade leiteira comparando-se os dados obtidos nos grupos controle e semanal, os dados obtidos sendo extrapolados para um ano. Demonstrou-se que as percentagens de amostras de leite com CCS inferior a 3 x105 cél./ml e 5 x 105 cél./ml foram maiores no grupo semanal (p≤0,05) do que nos demais grupos. Em relação ao total de casos, o número de amostras positivas ao CMT foi 60,00% menor (p≤0,05) no grupo semanal (9,16%) do que no grupo controle (22,70%). Também, as percentagens de infecções moderadas a graves ao CMI foram menores (p≤0,05) no grupo semanal (35,98%) do que nos grupos quinzenal (57,43%) e controle (63,3%). A produção foi 7,12% maior no grupo semanal e o teor em sólidos totais foi maior nos grupos semanal e quinzenal em relação ao controle. No entanto, o teor em lactose foi maior no grupo quinzenal. Já os teores de gordura e proteína não foram diferentes estatisticamente entre os grupos. Durante o experimento, em todos os grupos, os casos de mastites subclínicas foram mais frequentes do que as outras formas clínicas da doença, atingindo 81,46% do total de casos de mastites, sendo S. aureus o principal agente causador. No grupo semanal, a percentagem de mastites subclínicas causadas por S. aureus foi menor (25,00%) do que no grupo controle (32,25%) e no grupo quinzenal (43,75%). A análise econômica demonstrou que, no grupo controle, os custos anuais com descarte de leite e tratamento dos casos de mastite seriam de US$2,636.,28; enquanto no grupo vacinado semanalmente, computando-se os gastos com a vacina e os ganhos com o aumento da produção leiteira, haveria um retorno de US$841.59. Concluiu-se que a bacterina de S. aureus, tendo hidróxido de alumínio como adjuvante, quando aplicada subcutaneamente na região do linfonodo mamário, uma vez por semana durante o curso da lactação, é capaz de diminuir tanto a prevalência quanto a gravidade doscasos de mastite em vacas leiteiras, além de melhorar a qualidade do leite e diminuir substancialmente os prejuízos causados pela mastite.


Author(s):  
Z. Boufaida Asnoune ◽  
M. J. Butel ◽  
R. Ouzrout

Des analyses bactériologiques de 235 prélèvements de lait de vaches laitières atteintes de mammites subcliniques dépistées par le California mastitis test, provenant de dix exploitations du nord-est de l’Algérie, ont été réalisées  sur une période de deux ans (2008-10). L’isolement bactérien a concerné 89 p. 100 des échantillons. Parmi les germes isolés, les coques à Gram positif ont été les plus fréquents, notamment des staphylocoques à coagulase négative (43 p. 100) et Staphylococcus aureus (30 p. 100). Escherichia coli a été isolé dans 14 p. 100 des prélèvements. Les autres germes isolés ont été Streptococcus uberis (4 p. 100), Streptococcus agalactiae (3 p. 100), Streptococcus dysgalactiae (3 p. 100), et Klebsiella sp. plus rarement (2 p. 100).


2016 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 48
Author(s):  
Adriano França da Cunha ◽  
Lindomar José Bragança ◽  
Leonardo Cotta Quintão ◽  
Kamila Soares Coelho ◽  
Fernando Nogueira de Souza ◽  
...  

A mastite bovina é a inflamação da glândula mamária que ocasiona grandes perdas na produção leiteira. Portanto, objetivou-se avaliar a prevalência, agentes causadores e fatores relacionados às práticas de manejo e características de produção determinantes de mastite clínica em 44 propriedades leiteiras de ViçosaMG. Em 617 vacas, a mastite clínica foi determinada por meio de exame clínico da glândula mamária e teste da caneca. Amostras de leite dos quartos mamários com mastite clínica foram submetidas à exames microbiológicos. Um questionário estruturado foi aplicado para determinar os fatores de risco à mastite. A prevalência de mastite clínica nos rebanhos foi de 4,8%. Os agentes etiológicos mais isolados foram Staphylococcus aureus (29,73%), Streptococcus agalactiae (16,21%), Escherichia coli (13,51%) e Leveduras (13,51%). O grande número de animais em lactação por propriedade, falta de sanidade do rebanho, falta de higiene do ambiente e práticas inadequadas de tratamento de vaca seca tiveram associação significativa (p < 0,05) com a prevalência de mastite clínica. Portanto, os manejos ambiental e animal devem ser revistos para auxiliar na diminuição de casos de mastite em rebanhos de Viçosa (MG).


Author(s):  
Jesús Alberto Mendoza ◽  
Yanedt Vera ◽  
Luis Carlos Peña

Mastitis prevalence, associated microorganisms and related risk factors were determined in dairy operations from municipalities belonging to the province of Pamplona (Norte de Santander). California Mastitis Test (CMT) was performed in 1208 quarters from 302 animals located in 108 rural properties. Milk samples from positive quarters (trace up to 3+) were obtained and submitted for microbiological isolation. Analysis of a 64 variables survey related to the milking practices in the rural properties under study and its link with the presence of the disease was performed using contingency charts and chi-square test (χ2). Determined prevalence per individual was 54,6% (165/302)  (95% CI 48.8 to 60.3) CMT positive animals. In 67,6% (73/108) (95% CI 58.3 to 75.7) of the rural properties the presence of at least one animal testing positive was detected, whereas a total of 21,6% quarters (260/1208) (95% CI 19.3 to 23.9) showed CMT reactivity. From the samples subjected to isolation and microbiological characterization, a total of 74.4% were compatible with Staphylococcus aureus, 12.3% with Streptococcus agalactiae and 13.3% with coliforms. A total of 17 characteristics were associated with the presence of mastitis, all of which were related to poor milking practices. The presence of contagious mastitis associated microorganisms, shows the need for training and orientation to implement proper milking practices and enhance the competitiveness of this sector in the region, which will result in an increase in production.


2018 ◽  
Vol 9 (4) ◽  
pp. 755-768
Author(s):  
Jennifer Brisuela Raygosa ◽  
Javier Palacios Torres ◽  
Gilberto López Valencia ◽  
Sawako Hori-Oshima ◽  
José Carlomán Herrera Ramírez ◽  
...  

La mastitis bovina es una enfermedad de alto impacto económico para la industria lechera, y algunos de los agentes etiológicos que la provocan también son de interés en el ámbito de salud pública. El objetivo de este estudio fue identificar las especies bacterianas aisladas de casos de mastitis bovina, provenientes de siete establos lecheros ubicados en la Península de Baja California. Se tomaron 316 muestras de leche de igual número de cuartos, pertenecientes a 186 vacas en producción que a la prueba de California tuvieron reacción positiva. Se obtuvieron 182 aislados bacterianos de 163 cuartos pertenecientes a 106 vacas y se identificaron por PCR y secuenciación, dando un total de 20 especies diferentes. Además, se obtuvieron las frecuencias relativas, siendo los agentes causales más frecuentes: Staphylococcus aureus (58.8 %), Streptococcus agalactiae (13.2 %), Staphylococcus chromogenes (8.8 %), Escherichia coli (2.2 %) y Streptococcus uberis (2.2 %). El 6.13 % (10/163) de los cuartos con aislamiento presentaron infección mixta, siendo la combinación más frecuente S. aureus con S. agalactiae 30 % (3/10). Estos resultados indican una alta frecuencia y diversidad de patógenos de carácter contagioso y ambiental que provocan mastitis en ganado lechero en la región de estudio, siendo algunos de importancia para la salud pública. Los resultados observados, muestran que las causas de la mastitis son diversas, por lo que es indispensable mejorar las medidas de control y prevención, pero también establecer el diagnóstico de rutina para lograr controlar la mastitis.


Pathogens ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (7) ◽  
pp. 841
Author(s):  
Maria Liapi ◽  
George Botsaris ◽  
Costas Arsenoglou ◽  
Nikolas Markantonis ◽  
Christodoulos Michael ◽  
...  

One hundred and seventy-seven (177) bulk tank milk samples were analyzed with a commercially available real-time polymerase chain reaction kit and 11 (6.21%), 41 (23.16%), and 58 (32.77%) tested positive for Mycoplasma bovis, Staphylococcus aureus, and Streptococcus agalactiae, respectively. Statistical analysis revealed a significant relationship between the presence of S. aureus and S. agalactiae. Enumeration of somatic cells was performed in the same samples by flow cytometry. The somatic cell counts were found higher in S. aureus and S. agalactiae positive samples. No association was found between M. bovis presence and somatic cells counts. Low internal assay control Ct values were found to be related with high somatic cell counts. Noticeably, this is the first report for the presence of M. bovis in Cyprus. Therefore, its presence was confirmed by bulk tank milk culture, conventional PCR, and next generation sequencing. Furthermore, M. bovis was typed with multilocus sequencing typing and was allocated to sequence type 29 (ST 29). Real-time PCR in bulk tank milk samples is a useful tool to detect mammary infections, especially for neglected pathogens such as M. bovis.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document