scholarly journals Levantamento etnobotânico na Comunidade Rural de Santa Marta, Município de Corrente, Estado do Piauí, Nordeste do Brasil

2020 ◽  
Vol 7 (17) ◽  
pp. 1483-1498
Author(s):  
Cecília de Souza Carvalho ◽  
Patrine Nunes Gomes ◽  
Luzirrany Soares Lopes ◽  
Miria Cassia Oliveira Aragão ◽  
Lizandro Pereira de Abreu ◽  
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O Brasil é um país bastante rico em biodiversidade e com isso as comunidades tradicionais e agricultores fazem o cultivo dessa ampla diversidade de espécies e de variedades vegetais. Este fator agrega grande relevância aos estudos etnobotânicos, onde busca-se resgatar o conhecimento sobre as plantas nas comunidades rurais, visando manter a interrelação entre a utilização de plantas medicinais e o conhecimento das pessoas. O presente estudo teve como objetivo verificar o perfil socioeconômico e a percepção das pessoas sobre o conhecimento botânico do uso e apropriação das plantas medicinais utilizadas na comunidade rural de Santa Marta, Município de Corrente, Estado do Piauí. A pesquisa foi realizada no período de julho de 2018 a março de 2019, na Comunidade Rural de Santa Marta, sendo ela destinada às pessoas com idade igual ou superior a 40 anos, em virtude de possuírem mais conhecimento sobre o uso de plantas medicinais. Para isso, foi realizada uma caminhada transversal com alguns moradores e a aplicação de um questionário semiestruturado de caráter quali-quantitavo. Foi registrado um total de 90 espécies de plantas medicinais utilizadas pelos moradores da Comunidade Rural de Santa Marta. Após identificar as espécies juntamente com os moradores e ainda com a realização de levantamentos bibliográficos, verificou-se que muitas destas espécies são típicas do Cerrado, mas existem a ocorrência de algumas predominantes da Caatinga e Mata Atlântica. As espécies mais usadas pelos entrevistados são a erva-doce Pimpinella anisum L. e o hortelã Mentha crispa L., mencionadas por cerca de 36,36% dos entrevistados, a melancia-da-praia Solanum agrarium Sendtn. (27,27%), a erva-cidreira Lippia alba Mill. N.E.Br. (18,18%), seguido do alecrim Rosmarinus officinalis L., do gengibre Zingiber officinale Roscoe, da imburana Amburana cearensis A.C. Smith e do limão Citrus limon L. Burm. (13,64%) e do pequi Caryocar coriaceum Wittm (4,54%). Dentre as espécies identificadas muitas delas são utilizadas para o tratamento de enfermidades que acometem a vida das pessoas como, diarreia, hipertensão, infecção no sistema urinário, colesterol, entre outros. Quanto à parte vegetal utilizada nas preparações dos remédios caseiros, observou-se uma frequência maior de uso das folhas, seguido de caule e fruta, raízes, flores e óleo. Por meio das informações obtidas foi possível realizar o levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas na Comunidade Rural de Santa Marta e, além disso, do uso e do conhecimento que as pessoas possuem. Ao construir essa relação entre comunidade e o conhecimento sobre uso das plantas medicinais, torna-se de grande valia para a vida das pessoas, propiciando a contribuição para a conservação da cultura regional, contribuindo assim na sua valorização.

2021 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 48-59
Author(s):  
Karen Karoline de Oliveira Glowka ◽  
Siomara Aparecida Marques ◽  
Gabriela Silva Moura

Esta pesquisa teve como objetivo resgatar o saber popular sobre as plantas medicinais utilizadas para a promoção da saúde e da agroecologia no município de Laranjeiras do Sul – Paraná. Foi realizado um estudo etnobotânico de abordagem quantitativa, seguindo o método descritivo, a partir de uma pesquisa de campo com agricultores das comunidades Passo Liso, Rio do Tigre e Rio Verde, situadas nesse município, entre os meses de novembro de 2018 à janeiro de 2019, por meio de visitas pré-agendadas e acompanhadas pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) da respectiva comunidade. Os dados foram obtidos com dezesseis famílias na comunidade de Passo Liso, dezenove famílias na comunidade Rio Verde e quinze famílias na comunidade Rio do Tigre, totalizando 50 famílias de agricultores, indicados aleatoriamente pelo ACS da microárea correspondente à Unidade de Saúde do SUS. Os resultados mostraram que 100% dos agricultores utilizam plantas medicinais para tratar sintomas de doenças, e possuem essas plantas em seus quintais. Foram citadas 73 espécies, das quais as cinco plantas mais utilizadas pelos agricultores(as) são: a Mentha spp. (hortelã), Rosmarinus officinalis L. (alecrim), (Zingiber officinale Rosc.) gengibre, Artemisia absinthium L. (losna) e Chamomilla recutita (L.) (camomila).


2016 ◽  
Vol 28 (1) ◽  
pp. 10
Author(s):  
João Victor Dutra Gomes ◽  
Rafael Destefani Faitanin ◽  
Beatriz Gonçalves Brasileiro ◽  
Damaris Silveira ◽  
Claudia Masrouah Jamal

<em>Cecropia hololeuca</em>, <em>Lippia alba</em>, e <em>Zanthoxylum rhoifolium</em> são espécies vegetais de ocorrência natural no Brasil, características de regiões de Mata Atlântica e, dentro de suas finalidades medicinais, estão incluídas ação anti-hipertensiva, digestiva e no tratamento de malária. Neste estudo, foram avaliados o perfil químico e as atividades citotóxica e trombolítica do extrato etanólico das folhas destas espécies vegetais. O perfil químico dos extratos foi obtido através de ensaios fitoquímicos clássicos, a fim de identificar as classes químicas presentes. A atividade citotóxica foi avaliada frente a <em>Artemia salina</em> e a atividade trombolítica foi determinada <em>in vitro</em> a partir da lise em coágulo de sangue humano. Os testes fitoquímicos indicaram a presença de alcaloides e flavonoides nos três extratos investigados. Saponinas, triterpenos e naftoquinonas foram detectados apenas em <em>C. hololeuca</em>. Esta não demonstrou citotoxicidade frente <em>Artemia salina</em> (DL<sub>50</sub> &gt;1000 ppm), enquanto <em>Z. rhoifolium</em> apresentou DL<sub>50</sub> igual a 719,44 ppm e <em>L. alba</em> &lt;250 ppm, o que indica atenção quanto a segurança no uso desta planta medicinal. A atividade trombolítica de <em>L. alba</em> e <em>C. hololeuca</em> foi de 6,43 ±2,08 e 9,64 ±1,83 %, respectivamente, demonstrando baixa atividade. Já <em>Z. rhoifolium</em> alcançou lise de 24,71 ±10,52 %, indicando promissora atividade (p &lt;0,001). A atividade trombolítica de <em>Z. rhoifolium</em> justifica novos estudos, a fim de investigar os componentes responsáveis pela atividade. Perante a literatura, este é o primeiro relato da avaliação da atividade trombolítica destas espécies vegetais. Os resultados encontrados neste trabalho contribuem para o conhecimento químico-biológico das respectivas espécies.


2013 ◽  
pp. 13-22
Author(s):  
Roy Porter ◽  
Lawrence Williams ◽  
Grace-Ann Junor ◽  
Cheryl Green

The present review is a compilation of the spices commonly used in Jamaica for preserving foods especially meats. These include: Allium cepa L. (onion), Allium fistulosum L. (Escallion), Allium sativum L. (Garlic), Capsicum annum L. (Scoth bonnet), Capsicum frutescens L. (Bird pepper), Curcuma domestica Valeton (Turmeric), Cinnamomum zelanicum Nees (Cinnamon), Pimenta dioica (L.) Merr (Pimenta), Plectranthus amboinicus (Lour) Launert (French thyme), Rosmarinus officinalis L. (Rosemary), Thymus vulgaris L. (Thyme) and Zingiber officinale Roscoe (Ginger).


2006 ◽  
Vol 20 (4) ◽  
pp. 751-762 ◽  
Author(s):  
Erika de Paula Pedro Pinto ◽  
Maria Christina de Mello Amorozo ◽  
Antonio Furlan

O presente trabalho teve por objetivo o levantamento etnobotânico sobre o conhecimento e uso de plantas medicinais em duas comunidades rurais (Marambaia e Camboinha), localizadas em uma Área de Proteção Ambiental, na Mata Atlântica do Sul da Bahia, Brasil. Estas comunidades têm usado plantas medicinais como uma importante atividade terapêutica, a qual permite a auto-suficiência da população rural em relação aos cuidados com a saúde. Os dados foram coletados através de entrevistas com 26 famílias (24% do número total). As plantas medicinais coletadas (98 espécies) foram catalogadas, identificadas e depositadas no Herbário Rio Clarense (HRCB). Elas pertencem a 40 famílias, dentre as quais Lamiaceae foi a mais citada. A maioria destas espécies (78%) é cultivada, comumente nos quintais, pelos moradores locais. A folha é a parte da planta mais usada nos preparos medicinais. As espécies com maior número de citações são Chenopodium ambrosioides L. (mastruz) e Lippia alba (Mill) N.E. Br. (erva-cidreira), também associadas ao maior número de usos terapêuticos. Comparam-se no presente trabalho os índices de concordância de uso e de diversidade obtidos com os de outros estudos realizados em Florestas Tropicais no Brasil.


2021 ◽  
Vol 7 (23) ◽  
pp. 113-117
Author(s):  
Filipe Pereira Giardini Bonfim ◽  
Ernane Ronie Martins ◽  
Rosana Gonçalves Rodrigues Das Dores ◽  
Camila Karen Reis Barbosa ◽  
Vicente Wagner Dias Casali ◽  
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The objective of this work was to evaluate the influence of homeopathic preparation Arnica montana in rooting of Rosemary (Rosmarinus officinalis) and White Lippia (Lippia alba). The cuttings Rosmarinus officinalis and Lippia alba, collected from the medicinal garden at NCA / UFMG, were placed in trays to root with commercial substrate type "plantmax" and immediately after were subjected to daily applications of homeopathic preparations of Arnica montana in dilutions 3cH, 6cH, 9cH, 12cH, with 2 controls, distilled water and ethanol 70%. The statistical design was completely randomized (DIC), with 6 treatments and 4 repetitions, each experimental unit was formed by 10 stakes. After 45 days, were assessed the number of roots, the nummber of shoots, the length of the largest root, the percentage of rooted stakes and the quality of stakes. Arnica montana in dilutions 3cH, 6cH and 12cH stimulated all variables related to the issuance of roots in the species under study, which emphasizes the similarity between Arnica montana and the picture elicited by the physiological process of cutting, promoting an increase in the percentage and quality of the roots. Keywords: Homeopathy; rooting; cutting; Arnica Montana.   Uso do preparado homeopático Arnica montana na formação de raízes de Rosmarinus officinalis L. e Lippia alba (Mill)N.E.E.Br Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar a influéncia do preparado homeopático Arnica montana na formação de raízes de alecrim (Rosmarinus officinalis) e cidreira (Lippia alba). Mudas de Rosmarinus officinalis e Lippia alba, cultivadas no horto medicinal de NCA/UFMG foram colocadas para enraizar em bandejas contendo substrato comercial de tipo "plantamax" e imediatamente após, submetidas a aplicações diárias de preparados homeopáticos de Arnica montana nas diluições 3cH, 6cH, 9cH e 12cH, com dois controles, água destilada e etanol 70%. O desenho estatístico foi completamente randomizado (DIC), com 6 tratamentos e 4 repetições, cada unidade experimental esteve composta de 10 estacas. Depois de 45 dias, foram avaliados o número de raízes, o número de brotos, a longitude da raiz mais longa, porcentagem de estacas enraizadas e qualidade das estacas. Arnica montana nas diluições 3cH, 6cH e 12cH promoveu todas as variáveis relacionadas com a formação de raízes sob estudo, acentuando a semelhança entre Arnica montana e o quadro induzido pelo processo fisiológico do estacamento, promovendo aumento na porcentagem e qualidade das raízes. Palavras-chave: Homeopatia; enraizamento; corte; Arnica Montana.   Uso del preparado homeopático Arnica montana en la formación de raíces de Rosmarinus officinalis L. y Lippia alba (Mill) N.E.Br. Resumen El objetivo de este trabajo fue evaluar la influencia del preparado homeopático Arnica montana en la formación de raíces de romero (Rosmarinus officnalis) y lippia blanca (Lippia alba). Mudas de Rosmarinus officinalis y Lippia alba, cultivados en la huerta medicinal de NCA/UFMG fueron colocadas para arraigar en bandejas conteniendo sustrato comercial de tipo "plantamax" e inmediatamente después fueron sometidas a aplicaciones diarias de preparados homeopáticos de Arnica montana en las diluciones 3cH, 6cH, 9cH y 12cH, con dos controles, agua destilada y etanol 70%. El diseño estatístico fue completamente randomizado (DIC), con 6 tratamientos y 4 repeticiones, cada unidad experimental compuesta por 10 estacas. Después de 45 días, fueron evaluados el número de raíces, número de brotes, longitud de la raíz más larga, porcentaje de estacas arraigadas y la calidad de las estacas. Arnica montana en las diluciones 3cH, 6cH y 12cH promovió todas las variables relacionadas a la formación de raíces en estudio, acentuando la similaridad entre Arnica montana y el cuadro inducido por el proceso fisiológico de estacamiento, promoviendo aumento del porcentaje y calidad de las raíces. Palabras-clave: Homeopatía; enraizamiento; corte; Árnica Montana.   Correspondence author: Filipe Pereira Giardini Bonfim, email: [email protected] How to cite this article: Bonfim FPG, Martins ER, Dores RGR, Barbosa CKR, Casali VWD, Honório ICG. Use of homeopathic Arnica montana for the issuance of roots of Rosmarinus officinalis L. and Lippia alba (Mill) N.E.Br. Int J High Dilution Res [online]. 2008 [cited YYYY Mmm DD]: 7(23); 113-117. Available from: http://journal.giri-society.org/index.php/ijhdr/article/view/276/348.  


Author(s):  
Mahmoud Osanloo ◽  
Ali Ghanbariasad ◽  
Ali Taghinezhad

Since synthetic chemotherapeutic drugs produce a certain degree of drug resistance and due to their common side effects, such as damage to hematopoietic cells and hair loss, it is necessary to use herbal medicine as a substrate to develop new anticancer drugs. The ingredients of three essential oils (EO) were identified using gas chromatography–mass spectrometry (GC-MS) analysis. Their anticancer activities have been investigated on four human breast cancer cell lines, including MCF-7, MDA-MB-175, MDA-MB-231, and MDA-MB-468. In addition, their antioxidant activity was evaluated using the 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) assay. The three plants were investigated for identifications of the ingredients of their EOs, and major ingredients were identified in each plant as alpha-phellandrene (26.75 %) in Anethum graveolens L., limonene (61.83 %) in Citrus limon (L.) Osbeck, and zingiberene (30.28 %) in Zingiber officinale Roscoe. Among the EOs, C. limon was significantly more effective than others; its half-maximal inhibitory concentration (IC50) on MCF-7 was obtained at 201 µg.mL-1. Furthermore, Z. officinale EO showed a higher antioxidant activities in comparison to the two other EOs. Considering the antioxidant and anticancer effects of the EOs, they could be further investigated as a possible complementary medicine in cancer.


Author(s):  
Emmanuel Moreira Pereira ◽  
Manoel Tolentino Leite Filho ◽  
Francisco de Assis Mendes ◽  
Ana Nery Alves Martins ◽  
Ana Paula Trindade Rocha

O conhecimento do potencial toxicológico das plantas é um fator primordial para estipular o limite consumível. Objetivou-se nesse trabalho avaliar o potencial toxicológico de plantas condimentares frente Artemia salina, expostas às concentrações dos extratos das plantas erva-doce (Pimpinella anisum L.), pimenta malagueta (Capsicum frutescens), endro (Anethum graveolens L.) e alecrim (Rosmarinus officinalis L.). O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Engenharia de Alimentos - LEA pertencente ao Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande-PB. A erva doce apresentou uma baixa toxicidade, atingindo uma DL50 de 428ppm do extrato. Já a pimenta malagueta exibiu um comportamento similar, atingindo o seu potencial toxicológico máximo na terceira diluição com DL50 716,1ppm. Para o endro, observou-se uma baixa taxa de mortalidade, consequentemente foi considerada não toxica, apresentando a DL50, com 2.624,5ppm. O alecrim apresentou baixos percentuais de mortalidade em náuplios de Artemia, sendo a DL50 com 3.720,6ppm, sendo considerado não toxico. No entanto necessita-se de estudos mais aprofundados para caracterizar a composição química das plantas estudadas e um teste in vivo para as que apresentaram baixa toxicidade.


2019 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 16
Author(s):  
Eloisa Lorenzetti ◽  
Dablieny Hellen Garcia Souza ◽  
Juliano Tartaro ◽  
José Renato Stangarlin ◽  
Gilberto Costa Braga

A banana apresenta elevada suscetibilidade a doenças como as podridões que diminuem o tempo de prateleira do fruto. Uma das formas de controlar as doenças seria a utilização de métodos alternativos como os extratos de plantas medicinais. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a ação de formulados de alecrim (Rosmarinus officinalis L.) pó e líquido no controle de antracnose causada pelo fungo Colletotrichum musae (Berk & Curt.) Von Arx. e na maturação de banana ‘Nanicão’ em pós-colheita. Foram utilizadas as concentrações 0%; 0,25%; 0,5%; 1%; 1,5% e 2% do pó solúvel de extrato de alecrim diluído em água destilada, e as concentrações 0%; 0,5%; 1%; 2%; 4% e 6% do formulado aquoso contendo 21% de resíduo seco de alecrim diluído em água destilada. Foi realizada a mensuração da área de cada fruto e avaliada a severidade e a maturação a partir de porcentagem de área dos frutos, sendo os resultados utilizados para calcular a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e a porcentagem de maturação dos frutos. Realizou-se analise de regressão a partir dos dados obtidos e pode-se verificar que para o formulado de alecrim em pó a AACPD reduziu mais de 29% e para a maturação a redução foi de 21,72%. Para o formulado líquido a redução foi de 14,31% para AACPD e cerca de 10% para maturação. Assim, concluiu-se que houve eficiência por parte dos formulados de alecrim no controle da antracnose e no aumento da vida de prateleira da banana ‘Nanicão’.


IRRIGA ◽  
2012 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 85 ◽  
Author(s):  
Kelly Cristina Tonello ◽  
José Teixeira Filho

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