Job Stress and Satisfaction: International Police Officers

1993 ◽  
Vol 72 (2) ◽  
pp. 386-386 ◽  
Author(s):  
Bruce Kirkcaldy

Scores of 30 police officers on the Occupational Stress Indicator differed from British norms on organisational structure and climate, home and work interface, and relations with others. Officers showed internal control and individual influence. Through managed time and home support, officers coped with stress. Scale scores were intercorrelated.

1995 ◽  
Vol 76 (2) ◽  
pp. 700-702 ◽  
Author(s):  
Bruce Kirkcaldy ◽  
Cary L. Cooper ◽  
Paul Ruffalo

This study assessed responses to the Occupational Stress Indicator in the Naperville Police Department. This 40% sample of 49 police officers were compared against population norms for employed workers in a range of occupations. Although the police officers perceived less stress from “factors intrinsic to the job,” they expressed greater job-related pressure from “organisational structure and climate.” They also rated greater the competitiveness and assertiveness in their work behavior.


2011 ◽  
Vol 24 (4) ◽  
pp. 507-513 ◽  
Author(s):  
Lilian Doris Chaves ◽  
Laís Helena Ramos ◽  
Elisabeth Niglio de Figueiredo

OBJETIVO: Conhecer se enfermeiros do Trabalho somam a satisfação ao exercício da sua prática e quais são os fatores que a ela se associam. MÉTODOS: Estudo exploratório de corte transversal abrangendo 130 profissionais de empresas das cinco regiões brasileiras. Foram coletados dados sociodemográficos e foi aplicada a Escala de Satisfação no Trabalho do Occupational Stress Indicator (OSI), em três momentos do período de agosto de 2006 a março de 2007. RESULTADOS: Os cinco aspectos do OSI, associados à satisfação profissional foram: relacionamento com outras pessoas da empresa onde trabalha; conteúdo do trabalho que faz; grau de motivação sentido por seu trabalho; grau de segurança no emprego atual e grau de flexibilidade e liberdade que julga ter no trabalho. CONCLUSÃO: A satisfação profissional apresenta diferenciação significante entre os sexos, remetendo ao fato de que os profissionais possuem percepções diferentes de seu trabalho. Nas enfermeiras, foi evidente a importância e a preocupação com o grau de segurança no emprego. No grupo masculino, predominou a motivação, a participação em decisões importantes, a flexibilidade e liberdade no trabalho.


2000 ◽  
Vol 73 (2) ◽  
pp. 195-220 ◽  
Author(s):  
Kenneth D. Lyne ◽  
Paul T. Barrett ◽  
Christine Williams ◽  
Keith Coaley

2020 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
pp. 31
Author(s):  
Frederico Azevedo Alvim Assis ◽  
Camila Santos Fabre

Uma vez que escalas psicométricas podem ser aplicadas para orientar políticas e práticas de gestão de pessoas, inclusive para se avaliar como se apresenta a satisfação no trabalho, de maneira geral, em uma determinada organização, este estudo consistiu em uma análise de como são estruturadas três escalas aplicadas no contexto brasileiro. Partiu-se do objetivo de comparar a abordagem do tema satisfação ao se analisar e delimitar convergências e complementaridades entre a Escala de Satisfação no Trabalho (EST), Escala de Satisfação no Trabalho do Occupational Stress Indicator (EST-OSI) e o Questionário de Satisfação no Trabalho S20/23. Desenvolvida, assim, uma pesquisa documental (visto que as análises se concentraram em como essas escalas são apresentadas para serem aplicadas), foi relevante considerar contribuições de pesquisas básicas, com ênfase sobre a projeção de teorias que possam ser apropriadas para a criação de instrumentos plausíveis de serem empregados no desenvolvimento de pesquisas aplicadas. Constata-se, nesta pesquisa, a criação dos itens das escalas analisadas com embasamento nas proposições de Frederick Herzberg, Victor Vroom e Edwin Locke. Cada um desses teóricos enfatiza aspectos específicos que possam servir de compreensão para se caracterizar e definir a satisfação no trabalho, ainda que existam diferentes maneiras de conceituar este tema. Consolidadas as análises de como as três escalas são compostas, foi possível observar semelhanças sobre como abordam fatores que influenciam a satisfação, viabilizando sugestões para futuras pesquisas concentradas na criação de um novo instrumento que unifique os itens projetados em cada uma das escalas abordadas neste estudo.  


2008 ◽  
Vol 13 (2) ◽  
pp. 95 ◽  
Author(s):  
Adriano Tanus Jorge ◽  
Débora Raab Glina ◽  
Lys Esther Rocha ◽  
Mitsue Isosaki

<span style="font-family: HelveticaLTStd-Roman; font-size: xx-small;"><span style="font-family: HelveticaLTStd-Roman; font-size: xx-small;"><p>Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco à satisfação no trabalho entre trabalhadores de um hospital cardiológico de São Paulo. Método: Esse é um estudo epidemiológico transversal com a aplicação de questionário para 115 trabalhadores de um total de 129 funcionários. O questionário incluiu a caracterização sóciodemográfica, situação do trabalho e satisfação no trabalho e é baseado no questionário de Cooper´s (Occupational Stress Indicator-OSI). A análise dos dados incluiu a análise de regressão para verificação dos fatores de risco associados à insatisfação, sendo esta definida quando o total de pontos for menor ou igual a 76. Resultado: A maioria dos trabalhadores eram mulheres (81%), com nível educacional secundário (58%), casados (50%) com filhos (61%) e trabalhavam como atendentes de nutrição (66%). A média de idade era de 37 anos com o tempo de trabalho no hospital de 9 anos. A prevalência de insatisfação no trabalho foi de 59%. Os fatores de risco associados a satisfação no trabalho foram: presença de sintomas osteomusculares (Odds ratio (OR) 5,68, 95 % CI, 1.96-16.44); volume de trabalho excessivo (OR 3.91, 95% CI, 1.36-11.23); trabalho monótono e repetitivo (OR 3.60, 95% CI, 1.35-9.57) e pobre qualidade de instrumentos de trabalho (OR 3.47, 95% CI, 1.26-9.54). Discussão: A associação entre insatisfação no trabalho e presença de sintomas osteomusculares sugere a possibilidade da contribuição da insatisfação na presença da sintomatologia bem como o inverso, considerando tratar-se de estudo transversal. As ações preventivas deveriam incluir mudanças na organização do trabalho e melhora na qualidade dos instrumentos.</p></span></span>


Author(s):  
Cary L. Cooper ◽  
Stephen Sloan ◽  
Stephen Williams

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