scholarly journals Força muscular e funcionalidade de pacientes hospitalizados admitidos por afecções respiratórias

2021 ◽  
Vol 10 (14) ◽  
pp. e538101422426
Author(s):  
Gabriel Cardoso Santos ◽  
Ione Carla dos Santos ◽  
Grazielle Batista dos Santos ◽  
Juarez Alexandre Oliveira Ferreira ◽  
Lucas Aragão da Hora Almeida ◽  
...  

Objetivo: Analisar a força muscular e a funcionalidade de pacientes hospitalizados admitidos por afecções respiratórias. Metodologia: Estudo transversal, realizado em pacientes diagnosticados e internados com doenças respiratórias. As avaliações foram realizadas por meio da Medical Research Council (MRC), Medida de independência funcional (MIF), World Health Disability Assessment Schedule (WHODAS), manovacuometria e dinamometria em pacientes internados no Hospital Universitário de Lagarto. Resultados: Participaram do respectivo estudo 97 pacientes, onde observou-se redução das forças musculares periféricas e respiratórias. Ao analisar a funcionalidade, notou-se moderada dificuldade funcional, sendo ambos instrumentos correlatos (r= -722; p<0,01). Ao analisar a relação entre média de MRC (MMSS) e FPP D e E, demostrou-se que houve correlação alta e positiva (p<0,01) entre as mesmas. Notou-se uma correlação alta e positiva (p< 0,01) entre MRC e MIF, e alta e negativa com o WHODAS (r= -598; p<0,01). Ao avaliar as médias da FPP e do MRC entre os grupos acima de 60 anos e abaixo de 60 anos, verificou-se que o fator idade contribui para a perda da força muscular e, consequentemente, da funcionalidade (p= 0.000). Conclusão: Os pacientes internados por afecções respiratórias agudas ou crônicas agudizadas apresentaram redução da força muscular periférica e respiratória. Esta realidade ressalta a importância de uma assistência fisioterapêutica precoce, pautada na funcionalidade e no ganho de força muscular desses pacientes.

2001 ◽  
Vol 19 (2) ◽  
pp. 509-518 ◽  
Author(s):  

PURPOSE: Meta-analyses of the published literature suggest a survival benefit to adjuvant chemotherapy for high-grade astrocytoma, which individual small trials have been unable to demonstrate reliably. The Medical Research Council Brain Tumour Working Party initiated the largest randomized trial of adjuvant chemotherapy for glioma in an attempt to provide a definitive answer. PATIENTS AND METHODS: After surgery, patients aged ≤ 70 years, with World Health Organization grade 3 or 4 astrocytoma, were randomized to radiotherapy alone (RT) or RT plus procarbazine, lomustine, and vincristine (PCV) chemotherapy (RT-PCV) given at 6-week intervals to a maximum of 12 courses (procarbazine 100 mg/m2 days 1 to 10, lomustine 100 mg/m2 day 1, and vincristine 1.5 mg/m2 (max 2 mg) day 1). A neuropathology panel independently reviewed all cases. To reliably detect a 10% increase in 2-year survival (from 15% to 25%), 600 patients were required. RESULTS: Between September 1988 and May 1997, 15 United Kingdom centers randomized 674 patients (RT = 339 patients; RT-PCV = 335 patients). With a median follow-up for survivors of 3 years, 617 patients have died, (RT = 310 patients; RT-PCV = 307 patients). Median survival was 9.5 months for RT and 10 months for RT-PCV (hazard ratio = 0.95; 95% confidence interval, 0.81 to 1.11; log-rank P = .50). Tests for interaction revealed no significant differences in treatment effect according to tumor grade, age, performance status, or extent of neurosurgery. CONCLUSION: This trial shows no benefit to PCV chemotherapy, and current data exclude an increase in median survival of more than 10 weeks and in a 1- or 2-year survival rate of more than 7% to 8%. This suggests that no-chemotherapy control arms remain ethical in randomized trials in high-grade astrocytoma.


2016 ◽  
Vol 13 (6) ◽  
Author(s):  
Ivete Alonso Bredda Saad ◽  
Mariana De Moraes ◽  
Vinicius Minatel ◽  
Bruna Alonso Saad

A avaliação da dispneia tem sido feita por meio de instrumentos como escala de Borg modificada, a escala de cores e a escala do Medical Research Council modificada (mMRC). O objetivo deste estudo foi correlacionar a frequência respiratória com a sensação de dispneia, através das escalas citadas, correlacioná-las entre si e verificar se o grau de alfabetização influenciou na resposta do paciente sobre a sensação de dispneia. Para avaliar o esforço físico utilizou-se o teste de caminhada de seis minutos. Este foi um estudo prospectivo, transversal e analítico-descritivo composto por 124 voluntários com diagnóstico de doença pulmonar. Para comparar as variáveis categóricas entre os grupos foram utilizados os testes Qui-Quadrado e exato de Fisher. Para comparar as variáveis contínuas foi utilizado o teste Kruskal-Wallis e para análise de correlação foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman. A idade média foi de 55,9 (± 13,08 anos), 14% eram analfabetos. Nos tempos de análise houve correlação positiva entre as escalas mMRC e Borg, r = 0,43, r = 0,61 e r = 0,55. Entre as escalas mMRC e Cores, observou-se correlação negativa. Concluiu-se que a frequência respiratória correlacionou-se com as três escalas. O grau de alfabetização não modificou a resposta do paciente em relação à sensação de dispneia.Palavras-chave: dispneia, fisioterapia, avaliação.


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