Cyanogenic acid content of cassava (Manihot esculenta Crantz.) leaves and tolerance to anthracnose disease caused by Colletotrichum gloeosporioides

2009 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
Author(s):  
Z Ambang ◽  
N Bekolo ◽  
JEY Maho ◽  
M Bakak ◽  
JPN Fooh
2010 ◽  
Vol 36 (2) ◽  
pp. 140-144 ◽  
Author(s):  
Tereza Cristina de Assis ◽  
Maria Menezes ◽  
Domingos Eduardo Guimarães Tavares de Andrade ◽  
Rildo Sartori Barbosa Coelho

Isolates of Colletotrichum gloeosporioides (ISO-1, ISO-2, ISO-3, ISO-4, ISO-5 and ISO-6), the causal agent of anthracnose disease on mango fruits, were characterized by electrophoretic patterns of total proteins and esterase in polyacrylamida gel, and also, by production of extracellular enzymes on specific solid substrate. The electrophoretic analysis showed variation in number, intensity of coloration and position of the bands in the gel at each studied system tested. In contrast to the monomorphic behavior to total proteins, high esterase polymorfism was observed indicating difference among isolates. All isolates showed the activity of extracellular enzymes such as amylase, lipase, and protease with some variation among them. The proteolitic activity seemed to be more accentuated than the two other enzymes studied.


2020 ◽  
Vol 104 (4-5) ◽  
pp. 381-395
Author(s):  
Binod Kumar Mahto ◽  
Anjulata Singh ◽  
Manish Pareek ◽  
Manchikatla V. Rajam ◽  
Swatismita Dhar-Ray ◽  
...  

2009 ◽  
Vol 33 (spe) ◽  
pp. 1853-1860 ◽  
Author(s):  
André Costa da Silva ◽  
Nilza de Lima Pereira Sales ◽  
Alisson Vinícius de Araújo ◽  
Cecílio Frois Caldeira Júnior

Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de extratos e óleos essenciais de quatorze plantas medicinais e ou nativas, conhecidas popularmente no Norte de Minas Gerais, sobre a germinação de esporos e crescimento micelial do fungo Colletotrichum gloeosporioides. Foram utilizados no teste de inibição do crescimento micelial, os extratos aquosos de alecrim (Rosmarinus officinalis), erva baleeira (Cordia verbenacea), joá (Solanum sisymbriifolium), quebra-pedra (Phyllanthus corcovadensis), erva botão (Eclipta alba) e açafrão da índia (Curcuma longa) obtidos por meio do processo de infusão; óleo essencial de alecrim de vargem (Família Lamiaceae), alecrim pimenta (Lippia sidoides), alfavaca cravo (Ocimum gratissimum), lippia (Lippia citriodora), goiaba branca (Psidium guajava), capim santo (Cymbopogon citratus); óleo resina de copaíba (Copaifera langsdorffi); hidrolatos de alecrim de vargem, goiaba vermelha (Psidium guajava), lippia, capim santo, goiaba branca, alfavaca cravo; manipueira de (Manihot esculenta). Também foram testados esses mesmos hidrolatos e os óleos essenciais na germinação dos esporos do fungo. Todos os tratamentos foram realizados in vitro, cultivando-se o fungo em meio de cultura BDA acrescido de 100μL dos compostos vegetais. No teste de inibição da germinação, todos os óleos essenciais impediram a germinação do fungo. No entanto, os hidrolatos não tiveram esse efeito. No teste de crescimento micelial, os óleos essenciais de todas as plantas inibiram completamente o crescimento do fungo, exceto o óleo da goiaba branca. Os extratos aquosos, a manipueira, o óleo resina e os hidrolatos, também não foram eficientes sobre o crescimento do patógeno. Esses resultados indicam o potencial antifúngico de alguns óleos essenciais de plantas medicinais.


2019 ◽  
Vol 167 (4) ◽  
pp. 218-229 ◽  
Author(s):  
Leandro Lopes da Silva ◽  
Carlos Augusto Dórea Bragança ◽  
Cláudia Fortes Ferreira ◽  
Maria Selma Alves Silva Diamantino ◽  
Saulo Alves Santos de Oliveira

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