Quality of Life of Parents of Children with Type I Diabetes Mellitus, Baghdad 2017

2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 107-114
Author(s):  
Sadik Jaafar Shukur ◽  
Wijdan Akram Hussein ◽  
Nazik L. Kadhum

Background: Diabetes is defined by the World Health Organization as a metabolic disorder characterized by chronic hyperglycemia with disturbances of carbohydrate, fat and protein metabolism resulting from defects in insulin secretion, insulin action, or both. Families are co-regulating systems in which the stresses and strains of one family member affect the well-being of another member of the family. Caregivers of children with chronic illness report experiencing more parental stress than parents of healthy children. Objective: A descriptive cross-sectional study had been conducted in four centers of endocrine diseases in Baghdad city and data was collected by using self-administered questionnaire regarding quality of life adapted from World Health Organization. The study was conducted on six hundred participants. Data analysis was done by using frequency, percentage and mean and analytical statistics using Chi Square test.  P value less than 0.05 was considered statistically significant. Results: The study showed that social domain had the highest mean score of (51.1) and that environmental domain had the lowest mean score of (38.9). The physical domain’s mean score was (40.2), while mean score of psychological domain was (46.2). The study reported that mothers of children with type 1 diabetes mellitus were more affected than fathers in physical, psychological and environmental domains. There was no difference between mothers and fathers in social domain of quality of life. Conclusion: It was concluded from the study that parents of diabetic children had generally poor quality of life that merits further investigations.

2019 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. 32536
Author(s):  
Fabricio De Souza ◽  
Márcia Mendonça Marcos de Souza ◽  
Leonardo De Paula Martins ◽  
Fabiana Schuelter-Trevisol ◽  
Daisson José Trevisol

Objetivo: Analisar os fatores associados à quantidade total de medicamentos consumidos por mulheres idosas que frequentam grupos sociais para idosos.Materiais e Métodos: Estudo epidemiológico transversal, realizado com mulheres idosas cadastradas na Fundação Municipal de Desenvolvimento Social, na cidade de Tubarão, no sul do Brasil. As variáveis sociodemográficas e de estado de saúde foram avaliadas por meio de questionários aplicados durante as entrevistas e por avaliação antropométrica. O consumo de medicamentos foi avaliado por questionários, análise das receitas médicas e caixas dos medicamentos consumidos. O nível de atividade física foi avaliado pelo Questionário Baecke Modificado para Idosos. A qualidade de vida foi avaliada por meio do questionário World Health Organization Quality of Life-Old.Resultados: A prevalência de consumo de pelo menos um medicamento foi identificada em 98,7% das idosas participantes, com média de 5,33 medicamentos consumidos por pessoa. A polifarmácia (>5 medicamentos) ocorreu em 43,8% dos casos. Na análise ajustada houve associação entre o consumo de medicamentos e ingestão de álcool (p=0,047), quantidade de consultas médicas por ano (p=0,001), consultas médicas privadas (p=0,011), diagnóstico de hipertensão arterial (p<0,001), diabetes mellitus (p=0,006), osteoporose (p=0,003) e densitometria óssea (p=0,031).Conclusão: O estudo concluiu que o consumo de medicamentos foi elevado entre as idosas. Além disso, um maior consumo de medicamentos foi associado ao diagnóstico de hipertensão arterial, diabetes mellitus e osteoporose. Aqueles que consumiram um maior número de medicamentos, procuraram tratamento médico privado e visitaram um médico três ou mais vezes por ano.


2018 ◽  
Vol 23 (3) ◽  
pp. 913-922 ◽  
Author(s):  
Darlene Mara dos Santos Tavares ◽  
Alisson Fernandes Bolina ◽  
Flavia Aparecida Dias ◽  
Pollyana Cristina dos Santos Ferreira ◽  
Nilce Maria de Freitas Santos

Resumo O objetivo deste estudo é verificar a associação do excesso de peso com a incapacidade funcional, morbidades autorreferidas e qualidade de vida (QV) de idosos residentes em área rural. Trata-se de um inquérito domiciliar e transversal realizado na área rural de um município do Sudoeste do Brasil. Foram avaliados 370 idosos sem excesso de peso e 192 com, por meio dos instrumentos: semiestruturado, escalas Katz e Lawton e, World Health Organization Quality of Life – BREF e World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults. O excesso de peso associou às morbidades: artrite/artrose, hipertensão arterial sistêmica (p < 0,001), varizes (p = 0,009), problemas cardíacos (p = 0,028), diabetes mellitus (p = 0,001), acidente vascular encefálico (p = 0,044) e incontinência urinária (p = 0,032). Não identificou associação entre a incapacidade funcional e o excesso de peso (p = 0,729). Os idosos com excesso de peso apresentaram menores escores no domínio físico (p = 0,005) e maiores nas relações sociais (p = 0,033) comparados aos sem essa condição. Os resultados remetem à necessidade do acompanhamento do estado nutricional de idosos rurais na prevenção de comorbidades e na melhoria da qualidade de vida.


2021 ◽  
Vol 32 (Suppl1) ◽  
Author(s):  
Alexandra Rubim Camara Sete ◽  
Marta Rodrigues de Carvalho ◽  
Maria Rita Carvalho Garbi Novaes ◽  
Alfredo Nicodemos da Cruz Santana

Introdução: O processo de envelhecimento não é  sinônimo de doenças e incapacidades. Entretanto, os idosos são susceptíveis a  condições crônicas como o diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Objetivo: Avaliar como a depressão, a funcionalidade familiar e o controle do diabetes, caracterizado pelos níveis de hemoglobina glicada, impactam da  Qualidade de Vida (QV) de idosos com DM2.  Métodos: idosos foram avaliados em relação a: QV (questionário The World Health Organization Quality of Life – Bref – WHOQOL-bref. Foi realizada análise por regressão linear múltipla. Resultados: foram 252 idosos com DM2; acima de 60 anos; tempo de diagnóstico do DM2 de 15 ± 9 anos. Os fatores que impactaram positivamente na QV foram ausência de depressão e de disfunção familiar, respectivamente em cinco e três domínios do WHOQOL-bref. Níveis elevados de HbA1c tiveram impacto negativo na QV.  Conclusão: a QV dos idosos foi influenciada pelos fatores modicáveis: depressão, funcionalidade familiar e HbA1c.


2020 ◽  
Vol 9 ◽  
Author(s):  
Denize Evanne Lima Damacena ◽  
Laila Caroline Leme da Silva ◽  
Luisa Helena de Oliveira Lima ◽  
Ana Larissa Gomes Machado ◽  
Jaciane Santos Marques ◽  
...  

Objetivo: Analisar a qualidade de vida dos pacientes com hipertensão arterial atendidos em um serviço público de saúde. Metodologia: estudo transversal analítico realizado com três unidades básicas de saúde na cidade de Teresina-Piauí. A população foi constituída por todos os pacientes com diagnóstico de hipertensão arterial, na qual obteve- se uma amostra de 322 pacientes. A coleta ocorreu nos meses de abril a junho de 2018, com o uso de três instrumentos, o Mini-Questionário de Qualidade de Vida em Hipertensão Arterial (Minichal), o World Health Organization Quality of Life-Bref (Whoqol-Bref) e um formulário socioeconômico. Resultados: Os dados mostraram que 62,4% eram mulheres, 48,1% com idade entre 40 a 59 anos, 53,7% com ensino fundamental incompleto. Observa-se que o fator de risco cardiovascular diabetes mellitus prevaleceu na amostra com 39,4%.   Para o Minichal, o domínio estado mental apresentou melhor média e para o Whoqol-Bref o domínio psicológico obteve melhor média, indicando melhor qualidade de vida para estes domínios. Conclusão: Os achados deste estudo mostram que a amostra estudada apresentou índices altos de qualidade de vida para os dois instrumentos.Descritores: Qualidade de vida. Hipertensão Arterial Sistêmica. Atenção Primária à Saúde.


CoDAS ◽  
2017 ◽  
Vol 29 (5) ◽  
Author(s):  
Camila Zorzetto Carniel ◽  
Juliana Cristina Ferreira de Sousa ◽  
Carla Dias da Silva ◽  
Carla Aparecida de Urzedo Fortunato-Queiroz ◽  
Miguel Ângelo Hyppolito ◽  
...  

RESUMO Objetivo Avaliar, por meio de questionários padronizados, a qualidade de vida de idosos com deficiência auditiva diagnosticada que utilizam ou não a prótese auditiva (AASI) e de idosos sem queixa auditiva. Método Trata-se de um estudo transversal, com amostra não probabilística, distribuída em três grupos divididos da seguinte forma: 30 idosos com perda auditiva diagnosticada e com indicação para uso do aparelho de amplificação sonora individual (AASI), mas que ainda não faziam uso da prótese; 30 idosos com deficiência auditiva que usavam o AASI; e 30 idosos sem queixa auditiva. Os participantes completaram um questionário que investigava dados sociodemográficos e familiares, o Hearing Handicap Inventory for the Elderly Screening Version (HHIE-S) e o World Health Organization Quality of Life - versão breve (WHOQOL-Breve). Além das análises descritivas dos dados, foram realizados testes para comparação dos três grupos, aplicando-se a análise de variância (ANOVA) e o teste post hoc de Bonferroni. Resultados Os três grupos se diferenciaram significativamente em todos os domínios de qualidade de vida. O grupo de idosos com perda auditiva diagnosticada e com indicação para uso do AASI apresentou menores escores que o grupo de idosos com deficiência auditiva que usavam o AASI e que o grupo de referência. O grupo com AASI apresentou os melhores resultados de qualidade de vida. Conclusão A perda auditiva afeta a qualidade de vida do idoso. O uso efetivo da prótese auditiva é benéfico a esta população, melhorando suas condições de vida e saúde.


2021 ◽  
Vol 5 (1) ◽  
pp. 39-51
Author(s):  
Anisa Fitriani ◽  
Fuad Nashori ◽  
Indahria Sulistyarini

Penelitian ini bertujuan untuk mengetahui pengaruh pelatihan regulasi emosi untuk meningkatkan kualitas hidup caregiver skizofrenia. Metode yang digunakan adalah kuasi eksperimen dengan pretest-posttest control group design dan teknik pengambilan sampel menggunakan purposive sampling. Subjek terdiri atas dua puluh caregiver laki-laki dan perempuan berusia 47-63 tahun yang dibagi dalam kelompok eksperimen dan kontrol. Metode pengumpulan data menggunakan wawancara, observasi, dan pengukuran kualtias hidup dengan skala World Health Organization of Quality of Life-BREF. Data dianalisis menggunakan anava campuran untuk mengetahui perbedaan kualitas hidup kelompok eksperimen dan kontrol saat prates, paskates, dan tindak lanjut. Hasil penelitian menunjukkan adanya peningkatan yang sangat signifikan pada skor kualitas hidup kelompok eksperimen setelah diberi pelatihan regulasi emosi. Skor kualitas hidup mengalami peningkatan kembali saat pengukuran tindak lanjut, sedangkan pada kelompok kontrol tidak terdapat peningkatan yang signifikan. Hasil tersebut menunjukkan bahwa pelatihan regulasi emosi efektif dalam meningkatkan kualitas hidup caregiver skizofrenia.


2012 ◽  
Vol 29 (2) ◽  
pp. 155-162 ◽  
Author(s):  
Michele Beckert ◽  
Tatiana Quarti Irigaray ◽  
Clarissa Marceli Trentini

A relação entre qualidade de vida e funções cognitivas em idosos tem sido pouco estudada. O objetivo deste estudo foi examinar a associação entre qualidade de vida, cognição e desempenho nas funções executivas de idosos. O estudo teve a participação de 88 idosos. Utilizou-se o método amostral de conveniência. Todos os participantes responderam sobre condições sociodemográficas, qualidade de vida (World Health Organization Quality of Life Group-Bref), funções cognitivas (Mini-Exame do Estado Mental e Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve) e funções executivas (Teste Wisconsin de Classificação de Cartas). Os dados mostraram associações importantes entre os domínios de qualidade de vida Físico e Meio Ambiente e variáveis cognitivas, o que reforça a importância da cognição tanto na manutenção de cuidados físicos, quanto nas oportunidades de o idoso adquirir novas informações e habilidades no meio em que vive.


2002 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 81-92 ◽  
Author(s):  
Arlinda B. Moreno ◽  
Claudia S. Lopes

Laringectomia é a principal seqüela em pacientes com câncer de laringe. Neste estudo, as autoras conduziram uma revisão sistemática para avaliar a relação entre qualidade de vida e laringectomia. De 96 artigos publicados em periódicos científicos, previamente identificados, foram selecionados 35 artigos sobre laringectomia e qualidade de vida em pacientes laringectomizados. Todos os artigos selecionados foram submetidos à abordagem metodológica de uma revisão sistemática. Para a avaliação dos atributos qualitativos dos artigos foi utilizado o Questionário de Avaliação Qualitativa (QAQ), um instrumento testado e validado. Os resultados encontrados mostraram que a maior parte dos artigos selecionados apresentava inconsistências e falta de rigor metodológico na mensuração do constructo qualidade de vida entre pacientes laringectomizados. Além disso, verificou-se que a relação entre qualidade de vida e laringectomia, na forma apresentada nos artigos selecionados, ainda se encontra distante da abordagem multidimensional do constructo qualidade de vida, conforme preconizado pelo WHOQOL (World Health Organization - Quality of Life Group).


2009 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 174-178 ◽  
Author(s):  
Franco Noce ◽  
Mário Antônio de Moura Simim ◽  
Marco Túlio de Mello

A prática regular de atividade física promove uma série de benefícios que vão além da esfera física. A qualidade de vida, segundo diversas fontes, diz respeito ao grau de satisfação de um indivíduo com os múltiplos aspectos da sua vida. As pessoas portadoras de deficiência física podem apresentar níveis de sedentarismo elevados, influenciando de forma decisiva na percepção de sua qualidade de vida. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar o efeito de 12 semanas de prática de atividade física na percepção do nível de qualidade de vida de deficientes físicos. Participaram do estudo 20 deficientes físicos, do gênero masculino, divididos em dois grupos, Sedentários e Ativos. Como instrumento de estudo foi utilizado um questionário de dados demográficos e o World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref). Em geral, a média de idade dos voluntários era de 38,1 anos, possuíam o 1º grau incompleto, moradia própria, eram solteiros e predominantemente portadores de poliomielite. O grupo Ativo apresentou escores mais elevados na qualidade de vida em todas as dimensões (física, psicológica, social e ambiental) do instrumento. Os resultados obtidos com o presente estudo comprovaram que o nível de qualidade de vida dos deficientes físicos Ativos foi melhor do que a dos Sedentários.


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