scholarly journals Hidden association between Schistosoma mansoni and Ascaris lumbricoides infections

2011 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 146
Author(s):  
Munir Chamone ◽  
Elza Erichsen ◽  
Gregorio Saraiva Atuncar ◽  
Alan Lane De Melo

The parasitism by <em>Ascaris lumbricoides</em> tends to affect the course of human infection with Schistosoma mansoni on several levels. At least two aspects were addressed in this communication: (1) the influence of the immune response with complement-activating antibody functions (cytotoxic antibody against schistosomula) and (2) the interference between these species of helminths indicated by analyses carried out after the rearrangement of data from seven prevalence surveys from the literature to illustrate our purpose. In fact, the approach focusing on these seven hidden authors' contributions has not been previously submitted considering the associations between <em>S. mansoni</em> and <em>A. lumbricoides</em> infections. Present findings suggest that the occurrence of <em>A. lumbricoides</em> infection affects both the development of cytotoxic antibodies against schistosomula and the prevalence of S. mansoni infection that features a negative association. 

Nature ◽  
1964 ◽  
Vol 201 (4922) ◽  
pp. 899-901 ◽  
Author(s):  
KENNETH S. WARREN

2004 ◽  
Vol 46 (4) ◽  
pp. 231-233 ◽  
Author(s):  
Fabio Ribeiro ◽  
Rômulo Teixeira de Mello ◽  
Carlos Alberto Pereira Tavares ◽  
John Robert Kusel ◽  
Paulo Marcos Zech Coelho

The interaction between specific immune response to Schistosoma mansoni and praziquantel (PZQ) was studied in mice. In mice harboring concomitant immunity, 6-day-old parasites treated with PZQ were more effectively removed than 24h treated parasites despite both had a significant worm burden reduction when compared with respective treated controls. These results show that PZQ can be effective at the skin and lung stages of parasite's development mainly acting with a established specific immune response, and particularly at the lung phase.


1968 ◽  
Vol 2 (4) ◽  
pp. 169-214 ◽  
Author(s):  
Ruy Gomes de Moraes

1 - Foram examinadas as fezes de 2.666 indivíduos, operários e funcionários de duas Emprésas industriais, situadas, uma na cidade do Rio de Janeiro e outra no Estado do Rio (Brasil); 2 - Dos 2.666 indivíduos, 1941 (72.80%) estavam parasitados por um ou mais helmintos e 725 (27,20%) tinham seus exames de fezes negativos; 3 - De cada um dos 2.666 indivíduos foi feito um hemograma completo, tendo sido aproveitada a taxa de eosinófilos que, em associação com os exames de fezes, constituiu o objeto principal dêste trabalho. 4 - Na Tabela A observa-se o número de vêzes em que cada um dos vermes foi observado e seus respectivos percentuais. Embora não seja um trabalho de epidemiologia, verifica-se que 46,81% são infestados pelo Trichuris trichiura; 23,85% pelo Strongyloides stercoralis; 22,46% pelo Necator americanus e/ou Ancylostoma duodenale; 20,51% pelo Ascaris lumbricóides; 1,65% pelo Schistosoma mansoni; 0.67% pelo Enterobius vermicularis; 0,26% por Taenia solium ou T. saginata e 0,11% por Hymenolepis nana; 5 - Os exames de fezes foram feitos pelos métodos de Faust (ou de Ritchie), de Willis, de Baermann e de sedimentação; 6 - A eosinofilia anotada foi a relativa ou em seu percentual, sendo considerada hipereosinofilia uma taxa de eosinófilos igual ou superior a 5% (Eo > 5%); 7 - Foram abordados de modo conciso os fatores que provocam oscilações na eosinofilia normal tais como a idade, a raça, as horas do nictêmero, os fatores físicos, o sexo, os fatores químicos e outros; 8 - Tratou-se de modo mais extenso das diferenças entre as hipereosinofilias parasitárias e não parasitárias, tendo sido focalizada a dinâmica da eosinofilia traduzida na curva de Lavier. 9 - A distribuição dos 2.666 casos foi feita pelos diferentes graus de eosinofilia, tendo sido levantados gráficos e traçadas curvas sôbre a distribuição de cada helminto e de suas associações. 10 - Por ser necessário à explanação do assunto, foi criado o "índice eosinofilico", o qual corresponde à relação entre o número de casos de um determinado grupo com Eo > 5% e Eo < 5%. Para o total de casos positivos, ao "índice eosinofílico" denominamos "índice eosinofílico médio" em para o total dos negativos "índice eosinofílico residual"; 11 - Estabelecendo-se o "índice eosinofílico", pode-se ajuizar a capacidade eosinofilogênica de cada helminto isoladamente, bem como a de suas associações; 12 - Atenção especial foi dada aos problemas da existência da hipereosinofilia nos casos com exames coprológicos negativos para helmintos, tendo-se passado em revista vários dos aspectos biológicos que o assunto comporta; 13 - Outra questão de grande importância clínica explanada neste trabalho é a do encontro de casos de parasitismo por vermes, sem hipereosinofilia. O autor, baseado em seus dados e em outros colhidos na literatura sôbre o assunto, discute a fisiopatologia da eosinopoiese nas helmintoses e ojerece uma interpretação para êste fato ainda não defintivamente esclarecido.


2010 ◽  
Vol 6 (9) ◽  
pp. e1001115 ◽  
Author(s):  
Alvaro Baeza Garcia ◽  
Raymond J. Pierce ◽  
Benjamin Gourbal ◽  
Elisabeth Werkmeister ◽  
Dominique Colinet ◽  
...  

Author(s):  
Nairomberg Cavalcanti Portela Junior ◽  
Elverson Soares de Melo ◽  
Iasmim Lopes de Lima ◽  
Rubens Emanoel Tavares da Rocha ◽  
Michel Batista ◽  
...  

2009 ◽  
Vol 276 (1662) ◽  
pp. 1657-1663 ◽  
Author(s):  
Pieter T.J Johnson ◽  
Peder J Lund ◽  
Richard B Hartson ◽  
Timothy P Yoshino

Global biodiversity loss and disease emergence are two of the most challenging issues confronting science and society. Recently, observed linkages between species-loss and vector-borne infections suggest that biodiversity may help reduce pathogenic infections in humans and wildlife, but the mechanisms underlying this relationship and its applicability to a broader range of pathogens have remained speculative. Here, we experimentally evaluated the effects of host community structure on transmission of the human pathogen, Schistosoma mansoni , which alternates between snail intermediate hosts and vertebrate definitive hosts. By manipulating parasite exposure and community diversity, we show that heterospecific communities cause a 25–50 per cent reduction in infection among snail hosts ( Biomphalaria glabrata ). Infected snails raised alongside non-host snails ( Lymnaea or Helisoma sp.) also produced 60–80 per cent fewer cercariae, suggesting that diverse communities could reduce human infection risk. Because focal host density was held constant during experiments, decreases in transmission resulted entirely from diversity-mediated pathways. Finally, the decrease in infection in mixed-species communities led to an increase in reproductive output by hosts, representing a novel example of parasite-mediated facilitation. Our results underscore the significance of community structure on transmission of complex life-cycle pathogens, and we emphasize enhanced integration between ecological and parasitological research on the diversity–disease relationship.


Acta Tropica ◽  
2002 ◽  
Vol 83 (2) ◽  
pp. 123-132 ◽  
Author(s):  
Rodrigo Corrêa-Oliveira ◽  
Denise B Golgher ◽  
Guilherme C Oliveira ◽  
Omar S Carvalho ◽  
Cristiano L Massara ◽  
...  

1992 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 161-163
Author(s):  
Vicente Amato Neto ◽  
Pedro Luiz Silva Pinto ◽  
Ogvalda Dawey de Souza Torres ◽  
Luís Matsubara ◽  
Lúcia Maria Almeida Braz ◽  
...  

Em duas alíquotas de 208 amostras de fezes foram feitos exames pelo método de Kato-Katz, sendo uma após o emprego de 0,2mg de azida sódica para 200mg e em outra sem o referido conservador. Os resultados percentuais com e sem conservador foram, respectivamente, para os Ancilostomídeos 12,5 e 25,9, para Ascaris lumbricoides 71,6 e 72,5, para Schistosoma mansoni 7,6 e 17,7 e para Trichuris trichiura 86 e 85. A contagem dos ovos com e sem o conservador foi, respectivamente, 264 e 539 para os Ancilostomídeos, 13816 e 33751 para A. lumbricoides, 55,5 e 63,5 para S. mansoni e 1345 e 2068 para T. trichiura. Os autores não confirmaram a vantagem do uso de azida sódica para estudo em áreas endêmicas. Sugerem que o ressecamento das fezes e a baixa intensidade das infecções possam explicar os resultados desfavoráveis do presente ensaio clínico.


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