vampyroteuthis infernalis
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

25
(FIVE YEARS 8)

H-INDEX

9
(FIVE YEARS 1)

2022 ◽  
Vol 174 ◽  
pp. 113309
Author(s):  
Guilherme V.B. Ferreira ◽  
Anne K.S. Justino ◽  
Leandro Nolé Eduardo ◽  
Véronique Lenoble ◽  
Vincent Fauvelle ◽  
...  

2021 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
Author(s):  
Martin Košťák ◽  
Ján Schlögl ◽  
Dirk Fuchs ◽  
Katarína Holcová ◽  
Natalia Hudáčková ◽  
...  

AbstractA marked 120 My gap in the fossil record of vampire squids separates the only extant species (Vampyroteuthis infernalis) from its Early Cretaceous, morphologically-similar ancestors. While the extant species possesses unique physiological adaptations to bathyal environments with low oxygen concentrations, Mesozoic vampyromorphs inhabited epicontinental shelves. However, the timing of their retreat towards bathyal and oxygen-depleted habitats is poorly documented. Here, we document a first record of a post-Mesozoic vampire squid from the Oligocene of the Central Paratethys represented by a vampyromorph gladius. We assignNecroteuthis hungaricato the family Vampyroteuthidae that links Mesozoic loligosepiids with RecentVampyroteuthis. Micropalaeontological, palaeoecological, and geochemical analyses demonstrate thatNecroteuthis hungaricainhabited bathyal environments with bottom-water anoxia and high primary productivity in salinity-stratified Central Paratethys basins. Vampire squids were thus adapted to bathyal, oxygen-depleted habitats at least since the Oligocene. We suggest that the Cretaceous and the early Cenozoic OMZs triggered their deep-sea specialization.


2020 ◽  
Vol 4 (8) ◽  
Author(s):  
Janaína Quintas Antunes

Vampyroteuthis Infernalis, a “lula vampira do inferno”, é o instrumento pelo qual Vilém Flusser e Louis Bec espelham a filogênese humana, mergulhando profundamente em um abismo (literal e figurativo) oceânico e filosófico que nos separa deste animal neste ensaio, nesta fábula paranaturalista; e ele também será o espelho utilizado para refletirmos e compreendermos a cultura Nobrow: um novo conceito, uma nova estética contemporânea, um novo momento na história cultural do século XXI; justamente através da leitura crítica deste livro tão particular. Esta obra foi escolhida para auxiliar na compreensão da comunicação, da cultura Nobrow, caracterizada exatamente como a cultura do inclassificável na era da cibercultura. Como Nobrow, compreendemos todo tipo de produção ou produto cultural contemporâneo que não se encaixa em nenhuma categoria, em nenhum padrão, em nenhuma regra. O século XXI começou com uma forte tendência a essa estética cultural; é possível observar que a cultura atual não segue um horizonte único, um estilo único constitutivo de uma época. O presente cultural escapa a categorizações, e o inclassificável hoje se chama Nobrow. Palavras-chave: Flusser, Nobrow, Vampyroteuthis Infernalis


2020 ◽  
Vol 164 ◽  
pp. 103365
Author(s):  
Richard Schwarz ◽  
Uwe Piatkowski ◽  
Bruce H. Robison ◽  
Vladimir V. Laptikhovsky ◽  
Henk-Jan Hoving

2020 ◽  
Vol 47 (147) ◽  
pp. 147
Author(s):  
Thiago Reis

Neste artigo procuraremos compreender o recurso ficcional em Flus­ser como método de investigação. A ficção em Flusser é utilizada não apenas como um laboratório imaginário de experimentações que por vezes auxiliam na paralaxe dos fenômenos, mas igualmente enquanto importante recurso retórico que, através da ficção hiperbólica “dá a ver” as transformações, por vezes imper­ceptíveis, que começam a irromper no horizonte das sociedades pós-industriais. Nos debruçaremos ainda sobre a fábula do Vampyroteuthis Infernalis, o que possibilitará não apenas analisar os meandros da produção filosófico-ficcional de Flusser, mas também introduzir temas referentes às transformações ocasionadas pela forma de existência pós-histórica.


2019 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
Author(s):  
Alexey V. Golikov ◽  
Filipe R. Ceia ◽  
Rushan M. Sabirov ◽  
Jonathan D. Ablett ◽  
Ian G. Gleadall ◽  
...  

AbstractVampyroteuthis infernalis Chun, 1903, is a widely distributed deepwater cephalopod with unique morphology and phylogenetic position. We assessed its habitat and trophic ecology on a global scale via stable isotope analyses of a unique collection of beaks from 104 specimens from the Atlantic, Pacific and Indian Oceans. Cephalopods typically are active predators occupying a high trophic level (TL) and exhibit an ontogenetic increase in δ15N and TL. Our results, presenting the first global comparison for a deep-sea invertebrate, demonstrate that V. infernalis has an ontogenetic decrease in δ15N and TL, coupled with niche broadening. Juveniles are mobile zooplanktivores, while larger Vampyroteuthis are slow-swimming opportunistic consumers and ingest particulate organic matter. Vampyroteuthis infernalis occupies the same TL (3.0–4.3) over its global range and has a unique niche in deep-sea ecosystems. These traits have enabled the success and abundance of this relict species inhabiting the largest ecological realm on the planet.


Visualidades ◽  
2019 ◽  
Vol 17 ◽  
pp. 14
Author(s):  
Marcos Namba Beccari

Com base no livro Vampyroteuthis Infernalis, de Vilém Flusser, este artigo discute alguns dos conceitos principais ali tratados e, a partir deles, propõe uma reflexão acerca do ambiente político-midiático contemporâneo. Sob uma abordagem ensaístico-flusseriana, parto de uma breve contextualização da obra em questão e, ao longo do argumento, delineio paralelos com debates atuais. A interpretação aqui empreendida pauta-se nos conceitos de espelho deformante, conspiração esotérica e obscenidade. Defendo, por fim, que a metáfora vampyrotêuthica segue atuante ao devolver-nos uma imagem de nós mesmos na qual não nos reconhecemos.


Matrizes ◽  
2018 ◽  
Vol 12 (3) ◽  
pp. 45-58
Author(s):  
Erick Felinto

O tema da identidade e seus desdobramentos na cultura digital têm emergido de forma relativamente marginal nos estudos de comunicação brasileiros. Este artigo propõe explorar determinados aspectos do pensamento de Vilém Flusser a respeito de identidade e alteridade na contemporaneidade. Ao mesmo tempo, propõe-se a realizar uma leitura do imaginário dos fluxos e da liquidez que, segundo cremos, atravessa parte da obra flusseriana e encontra expressão máxima em Vampyroteuthis Infernalis. Na filosofia da ficção de Flusser, é elaborada uma ética da relação com a alteridade, que se funda no ato imaginativo de tomadas de ponto de vista e identificação com o outro. Tal ética encontra ressonância em proposições recentes nos campos da teoria cultural e da filosofia.


2018 ◽  
pp. 110-123
Author(s):  
Erick Felinto

Resumo Este texto explora o imaginário do mar e das criaturas marinhas no pensamento de Vilém Flusser, especialmente em seu singular livro Vampyroteuthis Infernalis. Nesse ensaio, o oceano constitui uma metáfora poética para pensar o universo das tecnologias digitais e dos fluxos técnicos da contemporaneidade. Almeja-se demonstrar que Vampyroteuthis Infernalis é não somente o trabalho mais original do autor, senão que dialoga, de modo quase profético e com profunda atualidade, com outros temas e pensadores contemporâneos no campo da teoria cultural. Segundo a leitura aqui sugerida, Vampyroteuthis Infernalis constituiria uma reflexão filosófica fundamental sobre o tema da identidade na relação com os aparatos tecnológicos e a cultura digital.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document