research diagnostic criteria
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153
(FIVE YEARS 29)

H-INDEX

36
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Vol 10 (16) ◽  
pp. e452101623770
Author(s):  
Tânia Ecí Santi Castro ◽  
Livia Assis ◽  
Paola da Mata Messut ◽  
Juliana Carolina Tarocco ◽  
Carolina Bruder ◽  
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O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do agulhamento seco profundo para o tratamento de disfunção temporomandibular (DTM) por meio da escala numérica de dor, escala hospitalar de ansiedade e depressão e abertura bucal. Três pacientes foram avaliados e diagnosticados com DTM por exame clínico baseado Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD). Também foi avaliada a intensidade da dor por meio da escala numérica de dor, mensuração da abertura bucal (com paquímetro) e questionário Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) para avaliação de ansiedade e depressão. O agulhamento seco nos pontos gatilhos nos músculos masseter e temporal foi realizado por meio de agulhas 0,20 x 13 mm. Após 4 semanas de tratamento, 1 sessão por semana, os resultados demonstraram que uma paciente tinha DTM mista e os outros 2 miógena; que a intensidade de dor e pontuação do questionário HADS para ansiedade e depressão diminuíram para todos os pacientes e promoveu o aumento da abertura bucal na paciente que estava com limitação. Em conclusão, o agulhamento seco nos pontos gatilhos ativos nos músculos masseter e temporal em pacientes com DTM miofascial apresentou melhora clínica importante após 4 semanas de tratamento como resolução da dor e diminuição da ansiedade e depressão.


2021 ◽  
Vol 27 ◽  
Author(s):  
Małgorzata Gałczyńska-Rusin ◽  
Małgorzata Pobudek-Radzikowska ◽  
Agata Prylińska-Czyżewska ◽  
Zofia Maciejewska-Szaniec ◽  
Krzystof Gawriołek ◽  
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Author(s):  
Angelika Rauch ◽  
Cäcilie Angrik ◽  
Andreas Zenthöfer ◽  
Sophia Weber ◽  
Sebastian Hahnel ◽  
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Zusammenfassung Hintergrund Kraniomandibuläre Dysfunktionen (CMD) können auch im hohen Alter auftreten. Die Prävalenz von CMD-Symptomen bei Senioren wurde bisher nur wenig untersucht. Ziel der Arbeit Ziel dieser Untersuchung war es, die Prävalenz von Symptomen einer CMD bei Senioren nach Befunderhebung mit den Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) zu bestimmen. Dabei sollten die Prävalenzwerte von jüngeren (60 bis 74 Jahren) und älteren (≥ 75 Jahre) Senioren verglichen werden. Material und Methoden Im Rahmen der Interdisziplinären Längsschnittstudie des Erwachsenenalters (ILSE) wurden Probanden nach repräsentativen Gesichtspunkten rekrutiert. Während der vierten Nachverfolgungswelle im Zeitraum von 2014 bis 2016 im Bereich des Studienzentrums Leipzig wurden die Probanden auf das Vorliegen von anamnestischen und klinischen CMD-Symptomen untersucht. Ergebnisse Anamnestische CMD-Symptome bei Senioren (n = 192) waren v. a. durch Schmerzen im Gesichtsbereich (13,0 %) gekennzeichnet. Das häufigste klinische CMD-Symptom waren Kiefergelenkgeräusche mit einer Prävalenz bis zu 35,5 %. Frauen gaben anamnestisch häufiger Kopfschmerzen/Migräne an. Kiefergelenkgeräusche und eine limitierte Mundöffnung wurden klinisch häufiger bei weiblichen Teilnehmenden beobachtet. Statistisch signifikante Unterschiede zeigten sich bei dem Vergleich von jüngeren und älteren Senioren hinsichtlich der Prävalenz von Kopfschmerzen/Migräne, jedoch nicht bei klinischen Symptomen. Schlussfolgerung Anamnestisch werden Gesichtsschmerzen von 13,0 % der Senioren angegeben. Kiefergelenkgeräusche werden bei jedem dritten Älteren klinisch beobachtet. CMD-Symptome scheinen bei jüngeren und älteren Senioren im ähnlichen Maße ausgeprägt zu sein.


Author(s):  
Renata Michele Castilho ◽  
Giovanna Monteiro do Pinho Orlando ◽  
Gabriela de Oliveira Teixeira ◽  
Andrea Carrascosa ◽  
Ana Lúcia Franco-Micheloni ◽  
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Este estudo teve como objetivo estudar a associação do padrão mastigatório com simetria facial, disfunção temporomandibular e postura corporal. Foram selecionados 40 alunos de graduação e pós graduação do curso de Odontologia da Universidade de Araraquara-UNIARA, de ambos os gêneros, com idade entre 18 e 30 anos. Os critérios de inclusão foram: oclusão normal, bom estado de saúde geral, ausência de patologias crônicas como fibromialgia e artrite, ausência de discrepâncias esqueléticas, boa saúde periodontal e dentária. Os participantes foram submetidos à avaliação do padrão mastigatório, da postura de ombros e cabeça, análise da simetria facial, análise funcional da oclusão e verificação da presença de disfunção temporomandibular (DTM). A identificação do padrão mastigatório foi realizada por três examinadores devidamente treinados, utilizando o método da observação direta associada à imagens de vídeo. Foram registrados em uma ficha clínica os seguintes itens: lateralidade (guia canino ou função em grupo) e ângulo funcional mastigatório de Planas (AFMP). Para análise da DTM foi utilizado o RCD∕TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders). As avaliações de postura de ombros e da simetria facial foram realizadas por meio de fotografias utilizando-se o programa Image J (National Institutes of Health, Bethesda, USA). Os resultados obtidos mostraram que 15 indivíduos apresentaram mastigação unilateral e 25 mastigação bilateral. Foi encontrada forte correlação entre o padrão mastigatório e a postura de ombro (CC (coeficiente de contingência)= 0,510), de cabeça (CC=0,673) e também com o AFMP (CC=0,747). Os diagnósticos de desarranjos de disco (p=0,0378) e desvio da linha média (p=0,0111) apresentaram diferença estatística nas frequências relatadas entre os grupos, sendo o padrão “normal” mais frequente nos pacientes com mastigação bilateral. Diante dos resultados, foi possível concluir que a mastigação unilateral apresenta uma associação com a presença de sinais e sintomas da DTM, com desvios na linha média e com alterações na postura de ombro, cabeça e AFMP.


2021 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
Author(s):  
Anna Rosenberg ◽  
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Alina Solomon ◽  
Hilkka Soininen ◽  
Pieter Jelle Visser ◽  
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Abstract Background To explore the utility of the International Working Group (IWG)-1 criteria in recruitment for Alzheimer’s disease (AD) clinical trials, we applied the more recently proposed research diagnostic criteria to individuals enrolled in a randomized controlled prevention trial (RCT) and assessed their disease progression. Methods The multinational LipiDiDiet RCT targeted 311 individuals with IWG-1 defined prodromal AD. Based on centrally analyzed baseline biomarkers, participants were classified according to the IWG-2 and National Institute on Aging–Alzheimer’s Association (NIA-AA) 2011 and 2018 criteria. Linear mixed models were used to investigate the 2-year change in cognitive and functional performance (Neuropsychological Test Battery NTB Z scores, Clinical Dementia Rating-Sum of Boxes CDR-SB) (criteria × time interactions; baseline score, randomization group, sex, Mini-Mental State Examination (MMSE), and age also included in the models). Cox models adjusted for randomization group, MMSE, sex, age, and study site were used to investigate the risk of progression to dementia over 2 years. Results In total, 88%, 86%, and 69% of participants had abnormal cerebrospinal fluid (CSF) β-amyloid, total tau, and phosphorylated tau, respectively; 64% had an A+T+N+ profile (CSF available for N = 107). Cognitive-functional decline appeared to be more pronounced in the IWG-2 prodromal AD, NIA-AA 2011 high and intermediate AD likelihood, and NIA-AA 2018 AD groups, but few significant differences were observed between the groups within each set of criteria. Hazard ratio (95% CI) for dementia was 4.6 (1.6–13.7) for IWG-2 prodromal AD (reference group no prodromal AD), 7.4 (1.0–54.7) for NIA-AA 2011 high AD likelihood (reference group suspected non-AD pathology SNAP), and 9.4 (1.2–72.7) for NIA-AA 2018 AD (reference group non-Alzheimer’s pathologic change). Compared with the NIA-AA 2011 high AD likelihood group (abnormal β-amyloid and neuronal injury markers), disease progression was similar in the intermediate AD likelihood group (medial temporal lobe atrophy; no CSF available). Conclusions Despite being less restrictive than the other criteria, the IWG-1 criteria reliably identified individuals with AD pathology. More pragmatic and easily applicable selection criteria might be preferred due to feasibility in certain situations, e.g., in multidomain prevention trials that do not specifically target β-amyloid/tau pathologies. Trial registration Netherlands Trial Register, NL1620. Registered on 9 March 2009


2021 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 30-39
Author(s):  
Cecília Santos Galvao ◽  
Gustavo Augusto Seabra Barbosa ◽  
´Erika Oliveira de Almeida

Introdução: A disfunção temporomandibular (DTM), distúrbio que acomete as estruturas ósseas, musculares e articulares da região orofacial tem sido cada vez mais recorrente. Esse distúrbio causa dores, limitação de movimento e alteração na qualidade de vida dos pacientes acometidos com a doença. Se fazem necessárias medidas de controle e tratamento dessa doença de prevalência crescente.  Objetivo: Avaliar a amplitude de abertura bucal em pacientes portadores de Disfunção Temporomandibular, submetidos ao tratamento com fisioterapia após 1 e 3 meses de tratamento. Metodologia: Avaliou-se a amplitude de abertura bucal de 25 pacientes submetidos ao tratamento com fisioterapia (F; N = 25). Todos os pacientes foram diagnosticados com DTM de acordo com o eixo 1 do RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders). Os dados colhidos foram avaliados através do programa SPSS e foi realizado o teste Wilcoxon, com nível de confiança de 95%. Resultados: Para pacientes que apresentavam comprometimento da amplitude de abertura máxima sem auxílio, a fisioterapia possibilitou melhora significativa do ganho de amplitude no tempo inicial e após um mês de terapia (P = 0.002), mantendo a amplitude até o terceiro mês, sem apresentar ganho significativo. Conclusões: Para a variável amplitude de abertura bucal, a fisioterapia se mostra como uma boa alternativa de tratamento, alcançando resultados satisfatórios para o ganho de amplitude e melhoria do quadro sintomático do paciente.


CoDAS ◽  
2021 ◽  
Vol 33 (6) ◽  
Author(s):  
Giorvan Ânderson dos Santos Alves ◽  
Yanne Rabelo da Rocha Gondim ◽  
Jully Anne Soares de Lima ◽  
Mayze Azevedo Pereira da Silva ◽  
David Sildes Fidelis Florêncio ◽  
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RESUMO Objetivo Investigar a influência da fotobiomodulação associada à terapia miofuncional orofacial (TMO) em pacientes com disfunção temporomandibular muscular (DTM). Método Trata-se de uma pesquisa do tipo ensaio-clínico randomizado e cego, com uma amostra de 11 mulheres com DTM muscular, dividida em dois grupos. O Grupo Experimental (GE) composto por 05 voluntárias submetidas à TMO associada à fotobiomodulação, e o Grupo Controle Positivo (GC) composto por 06 mulheres submetidas à TMO associada à fotobimodulação inativa (placebo). A intervenção foi realizada em 12 sessões: uma avaliação, 10 sessões de fonoterapia associada à fotobiomodulação, e uma reavaliação. Para os desfechos foram consideradas a investigação da percepção de dor, com a Escala Visual Analógica (EVA), a investigação da sensibilidade à palpação com o protocolo Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), e a verificação da qualidade de vida (QV) por meio do protocolo Oral Health Impact Profle – short form (OHIP-14). Resultados o GE teve aumento nas medidas dos movimentos de abertura e de protrusão mandibular, e evidenciou melhora na avaliação da QV. Conclusão A TMO quando associada à fotobiomodulação contribuiu no aumento da amplitude dos movimentos mandibulares e com ganhos importantes na percepção da qualidade de vida, e com melhora significativa nos quadros dolorosos das voluntárias com DTM.


2020 ◽  
Vol 16 (S5) ◽  
Author(s):  
Anna Rosenberg ◽  
Alina Solomon ◽  
Hilkka Soininen ◽  
Pieter Jelle Visser ◽  
Kaj Blennow ◽  
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Author(s):  
Camilla de Aguiar ◽  
Lohana Maylane de Lima ◽  
João Aroucha ◽  
Jorge Waked ◽  
Hudso Augusto Fonseca ◽  
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IntroduçãoA disfunção da articulação temporomandibular (DTM) consiste em um conjunto de patologias que acometem a ATM, os músculos mastigatórios e estruturas adjacentes. Sua etiologia é multifatorial e está relacionada com fatores estruturais, neuromusculares ou oclusais, tendo como principal consequência a dor orofacial.Material e MétodosRealizar um modelo preditivo que utiliza a análise estatística de árvore de classificação para predizer a ocorrência de disfunção temporomandibular, dividindo a amostra em grupos de alto e baixo risco para o desenvolvimento da doença. Foi realizado a partir de um estudo transversal analítico de base populacional que envolveu uma amostra de 776 indivíduos que procuraram atendimento médico ou odontológico nas Unidades de Saúde da Família de Recife, PE, Brasil. A amostra foi submetida à anamnese por meio do instrumento Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders. Os dados foram inseridos no software Statistical Package for the Social Sciences 20.0 e analisados pelo teste Qui-quadrado de Pearson para análise bivariada e pelo método de árvore de classificação para análise multivariada.ResultadosO distúrbio temporomandibular pode ser previsto através da árvore de decisão por dor orofacial, idade e depressão. As regras de classificação resultantes da representação da árvore foram os seguintes: se o indivíduo não apresentava dor orofacial, então a probabilidade de ocorrência de DTM seria de 17,6% e isso se fez não depende de outras variáveis (primeiro nó terminal). Se o indivíduo teve dor orofacial, então a previsão de DTM era de 47%, e também dependia da idade. Se a idade fosse a partir de 15 a 24 anos ou a partir de 60 ou mais, a probabilidade era de 33,1% e não dependia de outra característica. Mas se a idade variou de 25 a 59 anos, a probabilidade de ter a DTM seria de 51,9% e também dependeria de depressão. Se o sujeito não fosse depressivo, a probabilidade de DTM seria de 40,3%, porém se o indivíduo tivesse depressão, a probabilidade de DTM seria de 55,1%. O poder global de predição da árvore foi de 0,682; essa é a árvore prever corretamente em 68,2% das vezes.ConclusãoOs autores puderam concluir que o melhor preditor para a disfunção temporomandibular foi a dor orofacial e que o modelo preditivo proposto pela árvore de classificação pode ser aplicado como ferramenta para simplificar a tomada de decisão em relação à ocorrência de disfunção temporomandibular.


Author(s):  
Camilla de Aguiar ◽  
João Marcílio Aroucha ◽  
Ricardo Eugenio de Melo ◽  
Lohana Maylane de Lima ◽  
Arnaldo Caldas Júnior ◽  
...  

IntroduçãoAs disfunções temporomandibulares (DTM) e os transtornos alimentares (TA) envolvem a função e a parafunção da cavidade oral, mas, mesmo com a sua alta prevalência na sociedade ocidental, pouco se sabe sobre suas possíveis associações. Poucos estudos investigaram a prevalência de TA em pacientes com DTM e até agora a maioria deles fez apenas associações entre pacientes com diagnóstico de TA e sinais e sintomas de DTM que não permitem uma confirmação do diagnóstico de DTM.Material e MétodosEstudo Trasversal, aprovado pelo comitê de ética local que consistiu na análise 1342 estudantes de vinte escolas públicas estaduais localizadas na cidade do Recife, com idades entre 10 e 17 anos que foram avaliados através de exame clínico e questionários autoaplicáveis. O Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) foi usado para verificar a presença de DTM, o Eating Attitudes Test – EAT-26 (EAT) para verificar a presença de sintomas de TA e o Bulimic Investigatory Test of Edinburgh (BITE) para identificar sintomas de bulimia ou alimentação compulsiva.ResultadosApós análise dos dados, verificou-se que a prevalência de DTM foi de 33.2%. De acordo com o EAT, os sintomas de transtornos alimentares estavam presentes em 29.1% dos adolescentes. De acordo com a escala de sintomas do BITE, 37.2% apresentaram padrão alimentar não usual e 4.5% apresentaram padrão alimentar compulsivo com grande possibilidade de bulimia nervosa, 12,3% tinham gravidade clinicamente significativa e 2.8% um alto grau de intensidade na escala de gravidade do BITE. Adolescentes com DTM apresentaram uma prevalência mais alta de sintomas de TA de acordo com o EAT e a escala de sintomas do BITE, porém elafoi signifativamente maior apenas de acordo com a escala de severidade do BITE. A prevalência da coexistência de sintomas de TA de acordo tanto com o EAT como com o BITE foi significativamente maior em adolescentes com diagnóstico positivo para o grupo I (desordens musculares).ConclusãoOs resultados desse estudo confirmam que adolescentes com DTM tem maior risco de TA. Atenção especial deve ser dada aos adolescentes com disfunções do grupo I que tem aproximadamente de duas a três vezes mais chance de apresentar TA. O estudo da comorbidade dessas disordens poderá permitir uma melhor compreensão das suas etiologias e uma abordagem multidisciplinar no tratamento desses pacientes.


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