columbia agar
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(FIVE YEARS 3)

H-INDEX

6
(FIVE YEARS 1)

RAHIS ◽  
2021 ◽  
Vol 18 (4) ◽  
pp. 122
Author(s):  
Raquel Moreira Borges ◽  
Gilvania Cristina Silva Oliveira ◽  
Cristiane Maria dos Anjos de Ávila ◽  
Geovanne D’Alfonso Junior

INTRODUÇÃO: Com a evolução da tecnologia e a disponibilização de telefonia móvel tornou-se cada dia mais comum estes aparelhos fazerem parte da rotina da população e também dos profissionais de saúde inclusive em seus ambientes de trabalho. Apesar dessa tecnologia trazer benefícios, pesquisadores têm associado a presença de patógenos de origem hospitalar em dispositivos de profissionais de saúde, o que torna susceptível a possíveis infecções e o carreamento desses agentes. Como o telefone móvel está em uso rotineiro, sendo visto inclusive em postos de enfermagem, surge à indagação e a necessidade de avaliarmos se há colonização destes aparelhos e quais agentes.   OBJETIVO: Verificar se há colonização de telefones móveis dos profissionais de saúde (enfermagem) e se há alguma rotina de higienização dos celulares e se há adesão a higienização de mãos.   METODOLOGIA: Foi aplicado um questionário aos profissionais de enfermagem de um hospital geral do interior de Minas Gerais, a amostra constou de 50 servidores, após foi coletado Swab umedecidos em caldo BHI (Brain Heart Infusion) dos telefones celulares deste profissionais. Após os swabs foram  inoculados nos meios sólidos Ágar Sangue Colúmbia (Ágar MacConkey (meio seletivo e diferencial para detecção de bacilos entéricos Gram negativos, fermentadores ou não da lactose, em amostras diversas) e Ágar Chocolate (utilizado para o cultivo de microrganismos exigentes, embora cresçam neste meio quase todos os tipos de microrganismos. (meio nutricionalmente rico, não seletivo, geralmente utilizado para o isolamento e cultivo de microrganismos fastidiosos e não fastidiosos de uma variedade de materiais clínicos e não clínicos, possibilitando a verificação da atividade hemolítica das colônias). Foram  incubadas em estufa a 35ºC ± 1ºC por 24 a 48 horas e após realizado a leitura do crescimento microbiológico.   RESULTADOS: Após a coleta do material e análise das mesmas em laboratório, observado que houve crescimento em 33 amostras (66%), dentre os microorganismos identificados nas culturas temos: Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermides, Staphylococcus spp, Staphylococcus lugdunenis, Staphylococcus haemolyticus, Staphylococcus saprophyticus, Bastonetes gram negativos, Bastontes gram positivos e Candida sp.   CONCLUSÃO: Conclui-se que há colonização dos aparelhos celulares, que podem proporcionar a propagação de agentes infecciosos e atuar diretamente na disseminação de microorganismos no ambiente hospitalar.


2021 ◽  
Author(s):  
Xiaodong Li ◽  
Fei Yang ◽  
Jian Tang ◽  
Jingjing Dai ◽  
Xiaoqing Wang

Abstract Background: intraoperative C-arm fluoroscopy is commonly performed during traumatic orthopedic surgeries. The C-arm sterile drape is often used in cases of contamination of the operative field following postoperative infection. The aim of the present study was to investigate operation field contamination during traumatic orthopedic surgeries and evaluate the factors, especially intraoperative fluoroscopy, which affect operation field contamination. Methods: sterile 5% sheep blood Columbia agar plates were used to simulate the operation field. The C-arm was moved over the operation field in different grade clean operating rooms, simulating intraoperative fluoroscopy. The agar plates were then incubated and assessed for bacterial colony growth. Results: our results showed significant differences between the 3rd grade clean operating room and the 2nd or 1st grade clean operating rooms in the risk of operation field contamination. Nevertheless, there were no significant differences in the operation field contamination between the C-arm drape group and the control group. Conclusions: we conclude that C-arm equipment can be used without the drape during orthopedic surgeries to avoid contact with the operation field.


2019 ◽  
Vol 19 (1) ◽  
Author(s):  
Elisabeth Sogodogo ◽  
Ogobara Doumbo ◽  
Gérard Aboudharam ◽  
Bourema Kouriba ◽  
Ousseynou Diawara ◽  
...  

Abstract Background The oral cavity of humans is inhabited by several hundreds of bacterial species and other microorganisms such as fungi and archaeal methanogens. Regarding methanogens, data have been obtained from oral cavity samples collected in Europe, America and Asia. There is no study published on the presence of methanogens in the oral cavity in persons living in Africa. The objective of our study was to bring new knowledge on the distribution of oral methanogens in persons living in Mali, Africa. Methods A total of 31 patients were included in the study during a 15-day collection period in September. Bacterial investigations consisted in culturing the bacteria in 5% sheep blood–enriched Columbia agar and PolyViteX agar plates. For archaeal research, we used various methods including culture, molecular biology and fluorescent in situ hybridization (FISH). Results Eight of 31 (26%) oral samples collected in eight patients consulting for stomatology diseases tested positive in polymerase chain-reaction (PCR)-based assays for methanogens including five cases of Methanobrevibacter oralis and one case each of Methanobrevibacter smithii, Methanobrevibacter massiliense and co-infection Methanobrevibacter oralis and Methanobrevibacter massiliense. Conclusions In this pilot study, we are reporting here the first characterization of methanogens in the oral cavity in eight patients in Mali. These methanogen species have already been documented in oral specimens collected from individuals in Europe, Asia, North America and Brazil.


2004 ◽  
Vol 67 (8) ◽  
pp. 1641-1645 ◽  
Author(s):  
SALLY C. C. FOONG ◽  
JAMES S. DICKSON

Survival of a desiccated five-strain Listeria monocytogenes mixture during storage in sand at 4°C for 2 months was determined using the acridine orange direct count method with novobiocin and plate counts. Samples of inoculated sand were taken every 2 weeks, incubated at 37°C for 6 h, stained with acridine orange, and then examined with a fluorescence microscope. Elongated viable but nonculturable cells were most frequently observed during weeks 2 and 4. At weeks 6 and 8, most of the cells either remained viable or were dead. In each microscopic field, only one or two viable but nonculturable cells were observed among hundreds of other viable culturable cells, indicating that L. monocytogenes does not generally become viable but nonculturable. Therefore, viable but nonculturable cells are not a concern when plating environmental samples or desiccated L. monocytogenes cells on nonselective media. Tryptic soy agar with 0.6% (wt/vol) yeast extract (TSAYE) and Columbia agar were used as nonselective plate count media. Modified Oxford agar and TSAYE + 5% (wt/vol) sodium chloride were used as the selective plate count media. The effects of aerobic or anaerobic incubation and media supplementation with0.1% or 1% (wt/vol) sodium pyruvate were tested to optimize recovery of desiccated cells. Nonselective media showed better recovery when TSAYE and Columbia agar contained 0.1% (wt/vol) pyruvate and were incubated aerobically. These two culture methods were equally effective (P > 0.05) for recovering desiccated L. monocytogenes cells.


2002 ◽  
Vol 22 (1) ◽  
pp. 1-5 ◽  
Author(s):  
Keila J.R. Pagnani ◽  
Antonio F. Pestana Castro ◽  
Marcelo Gottschalk ◽  
Wanderley D. Silveira ◽  
Gerson Nakazato

Infecções causadas por Streptococcus suis são muito comuns em países onde a indústria de carne suína é desenvolvida. Estas infecções estão relacionadas a casos clínicos de broncopneumonia, meningite, artrite, pericardite, miocardite, endocardite, poliserosite fibrinosa, septicemia, rinite e aborto. Esta bactéria também foi descrita como patógeno de ruminantes e humanos. No Brasil há evidências clínicas da existência de processos infecciosos causados por S. suis afetando mais de 50% das granjas em Estados como São Paulo, Minas Gerais e Paraná. No presente estudo foram isoladas 51 amostras de S. suis de granjas do Estados acima referidos, coletadas de diferentes casos clínicos como septicemia, meningite, artrite e pneumonia, tendo sido obtidas ou em cultura pura ou como patógeno de maior predominância nos tecidos de suínos. Este material foi semeado em Columbia ágar sangue adicionado de 5% de sangue bovino e incubado a 37°C por 24 horas. Para a identificação bioquímica as colônias que apresentavam a-hemólise, bem como as amostras padrão, foram submetidas a testes convencionais para a confirmação da espécie S. suis, tais como: hidrólise de arginina, teste de Voges-Proskauer, e produção de ácido a partir de vários carboidratos (inulina, salicina, trealose, lactose, sacarose, sorbitol, manitol e glicerol). As amostras também foram testadas para habilidade de crescimento em meio de TSA com 6,5% de NaCl e para a produção de amilase. Todas as amostras que fizeram parte desta pesquisa foram testadas pelo sistema Api 20 Strep para confirmação dos resultados obtidos nos testes convencionais. Para a sorotipagem foram produzidos antissoros de 1 a 8. Outras amostras não pertencentes a estes sorotipos também foram sorotipadas. O antissoro produzido em coelhos foi titulado pelo teste de aglutinação em tubo com 2-mercaptoetanol e pelo teste de reação capsular e, quando adequados, foram usados no teste de co-aglutinação, para a sorotipagem das amostras de S. suis. A sorotipagem das 51 amostras isoladas mostraram os seguintes resultados: 30 (58,8%) foram classificadas como sorotipo 2, 11 (21,6%) das amostras como sorotipo 3, sete (13,72%) como sorotipo 7, duas (3,92%) como sorotipo 1 e uma amostra como pertencente ao sorotipo14 (1,96%). Este é o primeiro relato do isolamento de um grande número de amostras de S. suis no Brasil, de casos típicos de processos infecciosos causados por esta bactéria. Também foi realizada a sorotipagem dos isolados, mostrando uma alta prevalência do sorotipo 2, quando comparada com a dos demais sorotipos encontrados.


1999 ◽  
Vol 37 (10) ◽  
pp. 3415-3416
Author(s):  
Nechama Peled ◽  
Pablo Yagupsky

The performance of Columbia agar medium with added sheep blood and gentamicin (CAG) for isolation of Streptococcus pneumoniaefrom middle-ear fluid cultures was compared to that of routine blood agar medium (BA). Of 238 pneumococcal isolates recovered, CAG plates detected 233 (97.9%) but BA plates detected only 208 (87.4%) (P < 0.001).


1998 ◽  
Vol 36 (3) ◽  
pp. 833-834 ◽  
Author(s):  
M. A. Gardam ◽  
M. A. Miller

To determine the optimal media for optochin susceptibility testing of Streptococcus pneumoniae, we measured inhibition zones for 72 S. pneumoniae and 22 Streptococcus viridans isolates on three blood-containing media. Because 15.3, 0, and 22.2% of S. pneumoniae organisms were misidentified on Columbia agar, Trypticase soy agar (TSA), and Mueller-Hinton agar, respectively, each containing sheep blood, we recommend that TSA-sheep blood agar be used.


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