premature infant pain profile
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42
(FIVE YEARS 15)

H-INDEX

9
(FIVE YEARS 2)

2021 ◽  
Vol 10 (15) ◽  
pp. e460101521069
Author(s):  
Thyago de Oliveira Afonso ◽  
Samuel Lopes dos Santos ◽  
Gustavo Baroni Araújo ◽  
Layanne Cavalcante de Moura ◽  
Guilherme Dantas Borges ◽  
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Introdução: Inerente à maioria dos procedimentos realizados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, a dor é um fenômeno que precisa ser correta e precocemente avaliado e tratado para que não prejudique o desenvolvimento do bebê a longo prazo. A sua terapêutica não-farmacológica age no bloqueio da transmissão do estímulo nociceptivo ao tálamo e na ativação de vias inibitórias descendentes, sendo uma importante e diversa aliada no controle da dor. Metodologia: Trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura feita com pesquisa inicial das bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem (Medline). Foi utilizado o termo de busca “Intensive Care Units, Neonatal AND Pain management”. Incluiu-se publicações de 2017 a 2021 e excluiu-se artigos revisão, metanálises e relatos de casos. Não houve duplicações. Excluiu-se, ainda, os artigos cujo título ou resumo corroboravam com o propósito desta revisão. Organizou-se os 18 artigos filtrados pelos critérios de exclusão e, a leitura de todo seu conteúdo, resgatou-se 14 artigos que compõem os resultados dessa revisão. Resultados e Discussão: Todos os artigos resgatados são randomizações e a maioria delas foi publicada no ano de 2020. Observou-se que a punção de calcanhar é um procedimento doloroso e avaliado na maioria dos ensaios clínicos, inclusive com aplicação da escala Premature Infant Pain Profile (PIPP), para os estudos com pré-termos. Ainda, constatou-se que sacarose oral a 24% foi a intervenção mais comparada a outras e que se mostrou inferior ou equiparável ao método canguru e a ingesta de leite materno para o controle da dor em neonatos internos em UTI. Conclusão:  esta revisão pontuou a eficácia clínica de intervenções de diferentes naturezas evidenciadas nos estudos resgatados. O olfato, a audição, o paladar e o tato têm sido potenciais campos de intervenção para o controle analgésico ou distração da dor em neonatos submetidos a procedimentos dolorosos de rotina. Destaca-se que o método canguru, a ingesta de leite materno e o seu odor, bem como o som do batimento cardíaco materno têm mostrado resultados positivos, seguros e reproduzíveis, inclusive em comparação com o uso de sacarose oral a 24%. Ressalta-se que novos ensaios clínicos e metanálises são imprescindíveis para o fortalecimento das conclusões desse estudo.


2021 ◽  
Author(s):  
NAYARA RODRIGUES GOMES OLIVEIRA ◽  
CIBELLE MARTINS ROBERTO FORMIGA ◽  
BRUNA ABREU RAMOS ◽  
RAFAELA NOLETO DOS SANTOS ◽  
NAYARA NUBIA DE SOUSA MOREIRA ◽  
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Abstract Objectives:To verify the Correlation between the Neonatal Infant Pain Scale (NIPS) and Premature Infant Pain Profile – Revised (PIPP-R), the internal consistency of each scale, and assess the reliability between evaluators in the assessment of pain during the aspiration procedure in premature newborns. Methods: an observational, prospective study. Participated in the study, 50 infants who met the following criteria for inclusion: Newborn (NB) preterm (GA> 26 weeks and <36 weeks and five days) with low birth weight (<2500 g), hemodynamically stable, with minimal sedation or without sedation or mechanical ventilation in CPAP or catheter nose of O2 or the air environment that needed to perform the procedure of vacuum in the period of hospitalization. The evaluation of the newborns occurred during three different aspiration procedures; aspiration 1 (no intervention), aspiration 2 (use of gentle touch), and aspiration 3 (use of sucrose). They have applied two evaluation instruments, NIPS and PIPP-R. that Cronbach's alpha determined the internal consistency, reliability between evaluators by the coefficient of Correlation intraclass, validity competitor by Spearman test. Results: Internal Consistency was high for NIPS (r= 0.824) and moderate for PIPP-R (0.655). Reliability between raters was high respectively in the three conditions 0.991; 0.987; 0.993 on the NIPS scale and 0.997; 0.986; 0.977 on the PIPP-R scale. One observed concurrent validity Only in the first aspiration. Conclusion: the NIPS seems to have a better utility clinic than PIPP-R; however, the two scales showed good reliability among the evaluators, and internal consistency, being a good choice for evaluation of pain during the procedure of aspiration.


2021 ◽  
Vol Publish Ahead of Print ◽  
Author(s):  
Marsha Campbell-Yeo ◽  
Leah Carrier ◽  
Britney Benoit ◽  
Theresa Kim ◽  
Mariana Bueno ◽  
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2021 ◽  
Vol 37 (5) ◽  
pp. 372-378
Author(s):  
Mariana Bueno ◽  
Bonnie Stevens ◽  
Megha Rao ◽  
Shirine Riahi ◽  
Marsha Campbell-Yeo ◽  
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Author(s):  
Ana Luiza Dorneles da Silveira ◽  
Marialda Moreira Christoffel ◽  
Luis Guillermo Coca Velarde ◽  
Elisa da Conceição Rodrigues ◽  
Bruna Nunes Magesti ◽  
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RESUMO Objetivo Comparar o efeito da sucção não nutritiva, glicose oral 25% e glicose oral 25% combinada com a sucção não nutritiva no alívio da dor de recém-nascidos prematuros submetidos à punção do calcanhar para monitorização da glicemia. Método Ensaio clínico randomizado crossover, com 34 prematuros que, randomicamente, receberam as intervenções: sucção não nutritiva, glicose oral 25% e as duas intervenções combinadas durante três dias consecutivos na punção do calcanhar para monitorização da glicemia. Avaliação pelo Premature Infant Pain Profile por 30 segundos antes da intervenção, denominado período basal e por 5 minutos após a punção. Resultados A combinação das intervenções fez com que os prematuros retornassem ao período basal, com 1 minuto e 30 segundos após a punção do calcanhar, promovendo uma redução percentual de 2,2% na escala. Conclusão A comparação do efeito das intervenções isoladas e combinadas mostrou que, quando oferecidas de forma combinada, os prematuros conseguiram retornar aos parâmetros do período basal mais rapidamente. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos: RBR-3gm6w5.


2020 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
pp. 674
Author(s):  
Marimar Goretti Andreazza ◽  
Monica Nunes Lima Cat ◽  
Arlete Ana Motter ◽  
Regina Paula Guimaraens Vieira Cavalcante da Silva

INTRODUÇÃO: Os recém-nascidos prematuros frequentemente passam por longos períodos internados em unidades de terapia intensiva neonatal. Nesses pacientes, a dor, resultado das intervenções intrusivas é motivo de preocupação das equipes multidisciplinares. OBJETIVO: Identificar a melhor intervenção para alívio da dor durante a aspiração de vias aéreas superiores, comparando posicionamento no ninho com contenção em cueiro. MÉTODO: Foi realizado um estudo do tipo Antes e Depois em recém-nascidos prematuros com menos de 32 semanas de idade gestacional ao nascimento e que necessitassem de aspiração de vias aéreas na primeira semana de vida. No Grupo Antes, os pacientes foram posicionados no ninho, e no Grupo Depois, permaneciam contidos com cueiro. O desenho do estudo permitiu que os pacientes fossem controles deles mesmos e participassem do estudo mais de uma vez, conforme a necessidade de aspiração. O estudo teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. RESULTADOS: Participaram 22 recém-nascidos prematuros que foram submetidos a 100 procedimentos de aspiração do trato respiratório. Conforme análise estatística dependente constatou-se que os indivíduos que haviam pontuado dor no momento em que estavam posicionados no ninho, passaram a não pontuar quando contidos, pela Neonatal Infant Pain Scale (p=0,001) e Premature Infant Pain Profile (p=0,01). Observou-se uma menor variação da frequência cardíaca no grupo contenção. CONCLUSÃO: A dor está presente na aspiração de secreções das vias aéreas. A frequência cardíaca variou percentualmente menos no grupo contenção. Os pacientes posicionados em contenção passaram a não pontuar escore positivo para dor.


2019 ◽  
Vol 20 (5) ◽  
pp. 512-515 ◽  
Author(s):  
Mariana Bueno ◽  
Mily Constanza Moreno-Ramos ◽  
Evelyn Forni ◽  
Amelia Fumiko Kimura

2019 ◽  
Vol 6 (9) ◽  
pp. 1-98
Author(s):  
Vaneesha Monk ◽  
Fiona Moultrie ◽  
Caroline Hartley ◽  
Amy Hoskin ◽  
Gabrielle Green ◽  
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Background Identifying better pain management strategies for painful procedures performed in neonatal care is a clinical priority. Retinopathy of prematurity screening and heel-lance blood tests are essential clinical procedures, but adequate pain relief is not currently provided because of a lack of evidence-based analgesia. Morphine provides effective analgesia in older children and adults, but efficacy in infants is controversial. Morphine is, however, commonly used intravenously for sedation in ventilated infants. Objective The primary objective was to investigate whether or not a single 100 µg/kg morphine sulphate dose administered orally prior to painful clinical procedures provides effective analgesia. Design Single-centre, prospective, randomised controlled trial. Setting John Radcliffe Hospital, Oxford, UK. Participants Thirty-one infants of 34–42 weeks’ gestational age, requiring a heel lance and retinopathy of prematurity screening on the same test occasion. Interventions The study interventions were 100 µg/kg of oral morphine sulphate (intervention arm) or placebo (control arm) 1 hour before the clinically required procedures. Main outcome measures There were two co-primary outcomes: Premature Infant Pain Profile-Revised score (a higher score implies more nociceptive processing) during the 30-second period after retinopathy of prematurity screening, and the magnitude of noxious-evoked brain activity (a higher activity implies more nociceptive processing) following the heel lance. Physiological stability and safety were secondary outcomes. Results After 31 participants were randomised (30 studied and one withdrew), the predefined safety stopping boundary was passed as 3 of the 15 infants who received morphine had apnoeas requiring resuscitation with non-invasive positive-pressure ventilation in the 24 hours after drug administration, compared with 0 of the 15 infants who received placebo [difference in proportion 0.2, 80% confidence interval (adjusted to allow for planned multiple analyses) 0.05 to 1.00; p = 0.085]. The trial was therefore stopped because of profound respiratory adverse effects of morphine without suggestion of analgesic efficacy. There was no significant difference between the trial arms for either primary outcome (Premature Infant Profile-Revised score following retinopathy of prematurity screening mean score ± standard deviation – morphine: 11.1 ± 3.2; Premature Infant Pain Profile-Revised score following retinopathy of prematurity screening mean score ± standard deviation – placebo: 10.5 ± 3.4; mean difference in Premature Infant Pain Profile-Revised score following retinopathy of prematurity screening score 0.5, 95% confidence interval –2.0 to 3.0, p = 0.66; noxious-evoked brain activity following heel lancing median activity – morphine: 0.99, interquartile range 0.40–1.56; noxious-evoked brain activity following heel lancing median activity – placebo: 0.75, interquartile range 0.33–1.22; and median difference in noxious-evoked brain activity following heel lancing 0.25, 95% confidence interval –0.16 to 0.80, p = 0.25). Limitations The trial lacked power for the primary outcome measures because of early cessation. However, there was a trend across modalities favouring placebo, suggesting that it was unlikely that a clinically significant analgesic benefit would have been detected in the original proposed sample of 156 infants. Conclusions The administration of 100 µg/kg of oral morphine to non-ventilated premature infants has the potential for harm without analgesic benefit. Oral morphine is not recommended for retinopathy of prematurity screening, and caution is strongly advised if this is being considering for other acute painful procedures in non-ventilated premature infants. Future work Further clinical trials are essential to ascertain effective pain management for retinopathy of prematurity screening. Using multimodal measures with detailed physiological recordings provides a rigorous approach to assess analgesic efficacy and adverse effects, leading to greater mechanistic understanding of the drug effects. This is essential in future clinical trials of analgesics in infants. Patient and public involvement The research team worked closely with an on-site charity during the trial design, conduct, oversight and dissemination. Trial registration Clinical Controlled Trials ISRCTN82342359; EudraCT 2014-003237-25. Funding This project was funded by the Efficacy and Mechanism Evaluation programme, a Medical Research Council and National Institute for Health Research partnership. Funding was also received for the trial from the Wellcome Trust (reference numbers 095802 and 102076). The report will be published in full in Efficacy and Mechanism; Vol. 6, No. 9. See the National Institute for Health Research’s Journals Library website for further project information.


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