Indigofera hirsuta (Hairy indigo)

Author(s):  
K. Subramanya Sastry ◽  
Bikash Mandal ◽  
John Hammond ◽  
S. W. Scott ◽  
R. W. Briddon
Keyword(s):  
2018 ◽  
Vol 34 (4) ◽  
pp. 558-562 ◽  
Author(s):  
Christina-Vasiliki Karakousi ◽  
Chrysi Gabrieli ◽  
Eugene Kokkalou

1981 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 11-16 ◽  
Author(s):  
R. Victoria Filho ◽  
J.B. Carvalho

Com o objetivo de verificar o controle de plantas daninhas com herbicidas na cultura do arroz de sequeiro, foi conduzido o presente experimento em um latossolo roxo, série Jaboticabal com 4,82% de m.o, utilizando-se a variedade Pratão Precoce. Foram util izados os seguintes tratamentos com as respectivas doses em kg do i.a/ha: pendimethalin a 0,75, 1,00 e 1,50; AC-92390 a 1,00, 2,00 e 3,00; butachlor a 2,05; benthiocarb a 4,50; oxadiazon a 1,0 todos em pré emergência; e propanil a 4,32; propanil + 2,4-D amina a 2,88 + 0,36 e propanil + parathion metílico a 1,98 + 0,24, em pósemergência aos 29 dias após o plantio. As plantas daninhas que ocorreram em maior densidade foram: carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum D.C.) , trapoe raba (Commelina sp.), falsa-dormideira (Cassia patellaria D.C.), anileira (Indigofera hirsuta L.), capimcarrapicho (Cenchrus echinatus L.), beldroega (Portulacca oleracea L.) e guanxuma (Sida sp.). O carrapicho-de-carneiro só foi controlado pelos tratamentos em pós -emergência; a falsa-dormideira pelo butachlor e pelos tratamentos em pós-emergência. No controle geral os melhores indices foram obtidos com os tratamentos em pós-emergência. Os tratamentos em pré-emergência foram capinados aos 36 dias após o pl antio devido ao baixo controle do carrapicho-de-carneiro, e os de pós-emergência aos 54 di as devid o ao baixo controle da trapoeraba. Quanto à fitotoxicidade à cultura o tratamento propanil + parathion metflico atingiu fitotoxicidade quase forte (nota 5,8) pela escala E.W.R.C., todavia não houve diferença significativa entre os diferentes tratamentos com herbicida na produção de grãos.


2020 ◽  
Vol 8 (11) ◽  
pp. 287-295
Author(s):  
A. Rajesh

The Indigofera are frequently shrubs, and some are small trees or herbaceous perennials or annuals. These have pinnate leaves. Racemes of flowers grow in the leaf axils, in hues of red, but there are a few white- and yellow-flowered species. The fruit is a legume pod of varying size and shape. Botanical description schedule as; Kingdom: Plantae, (unranked): Angiosperms, (unranked): Eudicots, (unranked): Rosids, Order: Fabales, Family: Fabaceae, Subfamily: Faboideae, Tribe: Indigofereae, Genus: Indigofera.  1620 plant name records match your search criteria Indigofera. The names found have these generic epithets: as accepted in the plant list online data base. That plants were; Indigofera argentea / I. articulate, Indigofera aspalathoides Vahl. Indigofera enneaphylla Linn. Indigofera glabra Linn. Indigofera glandulosa Willd. Indigofera linifolia Retz. Indigofera pulchella Roxb. Indigofera tinctoria Linn. Indigofera trifoliata Linn. Indigofera trita Linn. Books mentioned 04 species were not latest updated Plant List Online data base which were; Indigofera caerulea Roxb. Indigofera cordifolia. Indigofera frutescens. Indigofera hirsuta. According to the Results and Discussion this research revealed that, 20 species of Indigofera genera by the evidence of books and 04 species synonyms like updated latest in online data base. However, 16 species available in the Thoothukudi District 16 species available commonly and 04 species were rarely showed in Thoothukudi District by randomly field to all soil types of areas.


2002 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 373-379 ◽  
Author(s):  
T.P. Salgado ◽  
P.L.C.A. Alves ◽  
E.D. Mattos ◽  
J.F. Martins ◽  
D.D. Hernandez

Com o objetivo de determinar os efeitos de períodos de controle e de convivência das plantas daninhas na produtividade da cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum), cultivar Delta-Opal, realizou-se um experimento que constou de dois grupos de tratamentos. No primeiro, a cultura permaneceu livre da competição das plantas daninhas desde a emergência até 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 dias e colheita (159 dias). No segundo, a cultura permaneceu em competição com a comunidade infestante desde a emergência até os mesmos períodos descritos para a primeira série de tratamentos. Dentre as espécies de plantas daninhas encontradas na área experimental, destacaram-se a tiririca (Cyperus rotundus), o fedegoso (Senna obtusifolia), a anileira (Indigofera hirsuta) e o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus). Pelas condições edáficas, climáticas e florísticas sob as quais foi conduzida a cultura de algodão, o Período Anterior à Interferência (PAI) dessa comunidade que reduziu em 5% a produtividade da cultura foi de oito dias após a emergência da cultura (DAE); o Período Total de Prevenção da Interferência (PTPI) foi de 66 DAE; e o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI) foi dos 8 aos 66 DAE.


Author(s):  
Shakhnoza S. Azimova ◽  
Anna I. Glushenkova
Keyword(s):  

2013 ◽  
Vol 80 (1) ◽  
pp. 117-123 ◽  
Author(s):  
E.F. Comério ◽  
V.L.R.M. Benassi ◽  
N.W. Perioto

O objetivo deste estudo foi analisar a influência de plantas invasoras na abundância de himenópteros parasitoides associados a uma cultura de coqueiro anão verde, no Município de Linhares, ES. Para a captura dos insetos foram utilizadas armadilhas tipo Möericke, de cor amarela, em duas áreas, uma mantida roçada e outra com a presença de plantas invasoras. Em cada área foram instaladas seis armadilhas ao nível do solo, distanciadas entre si por 22,5 m. As amostragens, semanais, foram realizadas entre março de 2008 e fevereiro de 2009. Foram coletados 19.861 himenópteros parasitoides dos quais 70,8% ocorreram na área com plantas invasoras e 29,2% na roçada. As famílias mais frequentemente coletadas foram Diapriidae, Scelionidae, Ceraphronidae, Eulophidae, Mymaridae, Encyrtidae e Ichneumonidae; as demais famílias apresentaram frequencias relativas inferiores a 3%. As plantas invasoras presentes na área foram Ageratum conyzoides L., Bidens pilosa L., Emilia sanchifolia (L.) DC., Sonchus oleraceus L. (Asteraceae), Alternanthera tenella Colla (Amaranthaceae), Commelina benghalensis L. (Commelinaceae), Ipomoea sp. (Convolvulaceae), Euphorbia hirta L. (Euphorbiaceae), Cassia hirsuta L., Desmodium barbatum (L.), Indigofera hirsuta L. (Fabaceae), Sida sp. (Malvaceae), Borreria verticillata (L.) (Rubiaceae), Lantana camara L. e Stachytarphetta cayenensis (Rich.) M. Vahl (Verbenaceae); para algumas delas há relatos na literatura como fornecedoras de recursos alimentares e suplementares para a sobrevivência de himenópteros parasitoides.


Caldasia ◽  
2016 ◽  
Vol 38 (1) ◽  
pp. 101-116
Author(s):  
Héctor Eduardo Esquivel ◽  
Fernando Tinoco ◽  
Alfredo José Torres

<p>Se estudió la dinámica sucesional y la evolución edafológica de una zona de bosque seco tropical afectada por lodos de la erupción volcánica del nevado del Ruiz el 13 de noviembre de 1985. La zona de estudio está ubicada en el municipio de Armero con una extensión de 3500 hectáreas a 450 msnm. Se levantaron 10 parcelas de muestreo de 10 x 20 m, acorde con las consociaciones establecidas por el IGAC. En total los cuatro estudios florísticos reportan 565 especies distribuidas en 72 familias, de las cuales sobresalen la familia Asteraceae, Malvaceae, Fabaceae, Euphorbiaceae y Poaceae. El número de especies ha variado significativamente, para el primer estudio 294 distribuidas en 66 familias, para el segundo 332 especies, para el tercer estudio 284 especies y para el cuarto estudio un total de 217. Al comienzo se confirma lo que Braun Blanquet planteó según la Fitosociología, que en áreas fuertemente disturbadas la vegetación inicialmente se establece en montículos; cinco años después el segundo estudio mostró la formación de asociaciones así: Rhynchelytretum, por estar dominada por el pasto Rhynchelytrum repens (Will) Hubb., la asociación Indigoferetum por la alta presencia de Indigofera hirsuta Jacq., Panicetum, por el dominio de Panicum maximum Jacq. y la asociación Ficetum, por la presencia de varias especies de cauchos. La vegetación ha presentado un recambio constante y se reconoce actualmente una formación sucesional avanzada donde domina el hábito de crecimiento arbóreo, conformando relictos de bosque. El pH del suelo ha variado de 3.2 a 6.5, como también varios de los elementos evaluados.</p>


2017 ◽  
Vol 35 (0) ◽  
Author(s):  
P.R.F. GIANCOTTI ◽  
M.S. MORO ◽  
M.P. NEPOMUCENO ◽  
P.F.R.B. MARTINS ◽  
A.A.M. BARROSO ◽  
...  

ABSTRACT This research was carried out to evaluate the interference periods and phytosociological indexes of the weed community on sweet sorghum, hybrid CVSW 80007, cultivated for two seasons in a year. The treatments were based on an increased duration of weed presence and weed absence after sowing (0, 4, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 56 and 68 days after crop emergence for the summer season and 0, 4, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 and 100 days for the fall season). The weed community was evaluated based on the number of weeds and the dry mass of each weed population in each period of weed control in the summer season and each period of no weed control and weed control in the autumn season. These data were used to determine the relative indexes of density, dominance and importance, and the weed community indexes of diversity and equitability. The main weeds comprising the community were Cyperus rotundus, Alternanthera tenella, Indigofera hirsuta, Amaranthus sp., Digitaria nuda, and Portulaca oleracea. The weed density was found to be the primary factor for the importance of weeds in the community, once their development and biomass accumulation were suppressed by the sweet sorghum competition. The sweet sorghum hybrid proved highly competitive and, in the agro-ecological conditions of the trials, weed interference did not reduce crop yield.


2018 ◽  
Vol 46 (sup1) ◽  
pp. 1138-1148 ◽  
Author(s):  
Vasudeva Reddy Netala ◽  
Suman Bukke ◽  
Latha Domdi ◽  
S. Soneya ◽  
Sindhu G. Reddy ◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document