Epigenetic alterations in head and neck cancer: Prevalence, clinical significance, and implications

Abstract Background The clinical significance of tumor-stroma ratio (TSR) has been examined in many tumors. Here we systematically reviewed all studies that evaluated TSR in head and neck cancer. Methods Four databases (Scopus, Medline, PubMed and Web of Science) were searched using the term tumo(u)r-stroma ratio. The preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses (PRISMA) were followed. Results TSR was studied in nine studies of different subsites (including cohorts of nasopharyngeal, oral, laryngeal and pharyngeal carcinomas). In all studies, TSR was evaluated using hematoxylin and eosin staining. Classifying tumors based on TSR seems to allow for identification of high-risk cases. In oral cancer, specifically, our meta-analysis showed that TSR is significantly associated with both cancer-related mortality (HR 2.10, 95%CI 1.56–2.84) and disease-free survival (HR 1.84, 95%CI 1.38–2.46). Conclusions The assessment of TSR has a promising prognostic value and can be implemented with minimum efforts in routine head and neck pathology.

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Prevalência de Fadiga em Pacientes com Câncer de Cabeça e Pescoço Submetidos ao Tratamento de Radioquimioterapia: Revisão Sistemática

Revista Brasileira de Cancerologia ◽

10.32635/2176-9745.rbc.2021v67n3.1202 ◽

2021 ◽

Vol 67 (3) ◽

Author(s):

Ana Carolina Lopes de Souza ◽

Juliana Borges de Lima Dantas ◽

Gabriela Botelho Martins ◽

Ana Carla Barletta Sanches ◽

Manoela Carrera ◽

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Keyword(s):

Head And Neck Cancer ◽

Head And Neck ◽

Neck Cancer ◽

Cancer Prevalence ◽

Brief Fatigue Inventory

Introdução: A fadiga e considerada uma alteração reversível das funções biológicas, físicas e psíquicas, proveniente do desequilíbrio do organismo. Em pacientes com câncer, a fadiga e relatada como um dos sintomas mais frequentes, principalmente nos casos em que apresentam metástases, limitando de forma significativa as atividades diárias, sendo considerada como crônica. Objetivo: Avaliar a prevalência de fadiga em pacientes com câncer de cabeça e pescoço sob tratamento radioquimioterápico. Método: Foram instituídos a metodologia PRISMA e o anagrama PICO. Realizaram-se buscas nas bases de dados LILACS, PubMed, Google Academico e SciElo com os descritores “fatigue”; “cancer”; “prevalence”; “head and neck cancer”. Foram incluídos artigos científicos em inglês publicados entre 2009 a 2019. Cinco estudos avaliaram a ocorrência de fadiga isoladamente por meio do questionário Brief Fatigue Inventory (MBFI); e as variáveis coletadas por meio de entrevista utilizaram a Escala de Fadiga de Piper. Resultados: Do total de 243 pacientes, 70% apresentaram fadiga. Em outros 13 estudos, a fadiga foi avaliada em conjunto com outros sintomas por intermédio de questionários já validados na literatura. Houve aumento significativo nos escores de fadiga bem como nos sintomas relacionados a qualidade de vida a exemplo da dor, estresse e depressão nos 1908 pacientes entrevistados. Conclusão: A ocorrência de fadiga na população de pacientes com câncer de cabeça e pescoço foi alta e comumente esteve relacionada a outros sintomas como dor, distúrbios do sono, perda de apetite, dispneia, estresse emocional e depressão.

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