Reaping the Harvest: Using Data From the National Adult Literacy Survey

2000 ◽  
Vol 45 (1) ◽  
pp. 48-51
Author(s):  
Janet Baldwin Anderson
Keyword(s):  
Adult Literacy ◽  
Literacy Survey ◽  
Using Data ◽  
National Adult Literacy Survey

Cognitive Skill and Economic Inequality: Findings from the National Adult Literacy Survey

1998 ◽  
Vol 68 (1) ◽  
pp. 33-80 ◽  
Author(s):  
Stephen Raudenbush ◽  
Rafa Kasim
Keyword(s):  
Labor Market ◽  
African Americans ◽  
Gender Inequality ◽  
Gender Gap ◽  
Adult Literacy ◽  
Cognitive Skills ◽  
Hispanic Americans ◽  
Literacy Survey ◽  
And Gender ◽  
National Adult Literacy Survey

Few would deny that the civil rights and women's movements have substantially changed U.S. society. Yet ethnic and gender inequality in employment and earnings remain large. Even when comparisons are confined to persons of similar educational attainment, African Americans and Hispanic Americans earn less than European Americans, women earn less than men, and African Americans suffer a substantially elevated risk of unemployment. One prominent explanation for ethnic differences in earnings and employment is that, holding constant access to schooling, differences in economic outcomes reflect differences in cognitive skills that have become decisive in the modern labor market. A prominent explanation for the gender gap emphasizes gender differences in occupational preference, with women choosing occupations that are lower paying. Based on an intensive analysis of data from the U.S. National Adult Literacy Survey, the authors find that these two explanations are only partly successful in illuminating ethnic and gender inequality in employment and earnings. Alternative explanations emphasizing labor market discrimination and residential segregation cannot be ignored. In this article, Stephen Raudenbush and Rafa Kasim consider the implications of this new evidence for current debates about affirmative action and educational reform.

scholarly journals Closing the Gender Gap

2012 ◽  
Vol 44 (4) ◽  
pp. 343-363
Author(s):  
Dale J. Cohen ◽  
Sheida White ◽  
Steffaney B. Cohen
Keyword(s):  
Higher Education ◽  
Educational Attainment ◽  
Gender Gap ◽  
Adult Literacy ◽  
National Assessment ◽  
Black And White ◽  
Literacy Gap ◽  
Current State ◽  
Literacy Survey ◽  
National Adult Literacy Survey

This study analyzed the current state of the gender literacy gap and the change in the gender literacy gap between 1992 and 2003, using the 1992 National Adult Literacy Survey (NALS) and the 2003 National Assessment of Adult Literacy (NAAL). The results revealed that although there were significant gender literacy gaps in 1992, virtually all male-paramount literacy gaps (males obtaining higher scores than females) disappeared in the 2003 survey. Much of this gain can be ascribed to more women participating in higher education. Variations in literacy gap changes by race (Black and White) and educational attainment were also investigated.

scholarly journals Produtividade, desenvolvimento econômico e alfabetização funcional: alguns resultados

Dialogia ◽  
2008 ◽  
Vol 5 ◽  
pp. 111-124
Author(s):  
Ana Carolina Spolidoro Queiroz ◽  
Daniel Augusto Moreira
Keyword(s):  
Young Adult ◽  
Adult Literacy ◽  
Literacy Survey ◽  
International Adult Literacy Survey ◽  
National Adult Literacy Survey

Este trabalho apresenta algumas implicações das deficiências de habilidades de alfabetização funcional para a produtividade de um país e, conseqüentemente, para seu desenvolvimento econômico e social. Destaca, em primeiro lugar, o conceito de alfabetização funcional, discorrendo sobre os principais levantamentos no exterior, nomeadamente o Young Adult Literacy Survey (Yals) e o National Adult Literacy Survey (Nals), ambos dos Estados Unidos, e o International Adult Literacy Survey (Ials), envolvendo 20 países. Discorre sobre as principais informações existentes no Brasil e aponta, em seguida, a importância destacada da alfabetização funcional, de forma independente da educação formal. Finalmente, com o auxílio de dados internacionais, mostra a influência da alfabetização funcional nos salários, na situação de emprego, na taxa de desemprego e nas oportunidades de treinamento contínuo. Nas conclusões, são sugeridas, brevemente, algumas estratégias e políticas para combater o problema tanto em nível público quanto privado.

scholarly journals Avaliação de competências de literacia mediática: o caso português

2015 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 42 ◽  
Author(s):  
Paula Lopes ◽  
Sara Pereira ◽  
Pedro Moura ◽  
Amália Carvalho
Keyword(s):  
European Commission ◽  
Media Literacy ◽  
Adult Literacy ◽  
Community Services ◽  
Literacy Assessment ◽  
Learning To Learn ◽  
Porto Alegre ◽  
Working Paper ◽  
Literacy Survey ◽  
Key Competencies

O que são e como se avaliam as competências de literacia mediática dos indivíduos? O que tem sido feito em Portugal em matéria de avaliação deste tipo de competências? Este artigo reflete sobre estas questões e revela o caso português: pouco explorado, limitado, mas em notável crescimento. Aqui se apresentam os estudos portugueses de avaliação de competências de literacia mediática mais significativos, as suas metodologias e principais conclusões. Uma nota curiosa: todos foram desenvolvidos na última década.PALAVRAS-CHAVE: Literacia mediática, competências, competências de literacia mediática, avaliação de competências de literacia mediática. ABSTRACTWhat are media literacy competences of individuals and how to assess those competences? What research projects have been conducted in Portugal in this specific field? This article intends to discuss on these issues and to approach the Portuguese case: little explored, limited, but in significant growth. Therefore, Portuguese studies on media literacy competences assessment, their methodologies and key findings will be presented. A curious note: all were developed in the last decade.KEYWORDS: Media literacy, competencies, media literacy competencies, media literacy assessment. RESUMEN¿Qué y cómo evaluar las habilidades de alfabetización mediática de los individuos? ¿Que se ha hecho en Portugal, en este tipo de evaluación? Este artículo reflexiona sobre estas preguntas y revela el caso portugués: poco explotado, pero en notable crecimiento. Aquí se presentan los estudios portugueses mas significativos acerca de la evaluación de habilidades de alfabetización mediática, sus metodologías y conclusiones principales. Nota curiosa: todos fueron desarrollados en la última década.PALABRAS CLAVE: Alfabetización mediática, competencias, competencias de la alfabetización mediática, evaluación de competencias de la alfabetización mediática. ReferênciasÁVILA, Patrícia. A Literacia dos Adultos - Competências-chave na Sociedade do Conhecimento. Oeiras: Celta, 2008.CARVALHO, Amália. Avaliação dos níveis de literacia mediática: Estudo exploratório com adultos no mercado de trabalho (dissertação de mestrado). Braga: CECS-Uminho, 2015.Comissão Europeia. Recomendação da Comissão sobre literacia mediática no ambiente digital para uma indústria audiovisual e de conteúdos mais competitiva e uma sociedade do conhecimento inclusiva. Recomendação 2009/625/CE de 20 de agosto. EU, European Commission, 2009.COSTA, António Firmino da. Competências para a sociedade educativa: Questões teóricas e resultados de investigação. In: ALMEIDA, João Ferreira de (ed.). Cruzamentos de Saberes. Aprendizagens Sustentáveis. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.HOSKINS, Bryony; CRICK, Ruth Deakin. Learning to learn and civic competences: Different currencies or two sides of the same coin? JRC Scientific and Technical Reports - EU, European Commission, 2008.JOÃO, Sílvia G.; MENEZES, Isabel. Construção e validação de indicadores de literacia mediática. Comunicação e Sociedade, Braga, vol. 13, 2008.KIRSCH, Irwin; JUNGEBLUT, Ann; JENKINS, Lynn; KOLSTAD, Andrew. Adult Literacy in America: A First Look at the Results of the National Adult Literacy Survey. Washington: National Center for Education Statistics, 1993.LE BOTERF, Guy. De la Compétence. Ensai sur un Attracteur Étrange. Paris: LesÉditions d'Organisation, 1994.LE BOTERF, Guy. Construir as Competências Individuais e Coletivas. Porto: Edições Asa, 2005.LOPES, Paula. Literacia(s) e literacia mediática. CIES e-working paper, CIES-IUL, nº 110/2011, 2011.LOPES, Paula. Literacia Mediática e Cidadania: Práticas e Competências de Adultos em Formação na Grande Lisboa (tese de doutoramento). Lisboa: ISCTE-IUL, 2014.LYMAN, Helen Huguenor. Literacy education as library community services. Library Trends, 28 (2), 1979.PEREIRA, Sara; PINTO, Manuel; MOURA, Pedro. Níveis de Literacia Mediática. Estudo Exploratório com Jovens do 12º ano. Braga: CECS-UM, 2015.PERRENOUD, Philippe. Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre: Artmed, 1999.PERRENOUD, Philippe. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.PERRENOUD, Philippe. Aprender a Negociar a Mudança em Educação. Porto: Edições Asa, 2002.PERRENOUD, Philippe. Porquê Construir Competências a partir da Escola? Desenvolvimento da Autonomia e Luta contra as Desigualdades. Porto: Edições Asa, 2003.PERRENOUD, Philippe. Os Ciclos de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.PERRENOUD, Philippe. Escola e Cidadania. O Papel da Escola na Formação para a Democracia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2005.PERRENOUD, Philippe; THURLER, Monica Gather; MACEDO, Lino de; MACHADO, Nilson José; ALLESSANDRINI, Cristina Dias. As Competências para Ensinar no Século XXI. A Formação dos Professores e o Desafio da Avaliação. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.REY, Bernard. As Competências Transversais em Questão. Porto Alegre: Artmed, 2002.REY, Bernard et al. As Competências na Escola. Aprendizagem e Avaliação. Porto: Edições Gailivro, 2005.ROPÉ, Françoise; TANGUY, Lucie. Introduction. In: ROPÉ, Françoise; TANGUY, Lucie (orgs.). Savoirs et Compétences. De l'Usage de ces Notions dans l'École et l'Entreprise. Paris: Éditions l'Harmattan, 1994.RYCHEN, Dominique Simone; SALGANIK, Laura Hersh (orgs.). Key Competencies for a Successful Life and a Well-Functioning Society. Gottingen: Hogrefe & Huber Publishers, 2003.SILVA, Sandra. Teorias da conspiração: Sedução e resistência a partir da literacia mediática (dissertação de mestrado). Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2010.TRIER, Uri Peter. Key competencies in OECD countries: Similarities and differences. In: In: RYCHEN, Dominique Simone; SALGANIK, Laura Hersh; McLaughin, Mary Elizabeth (eds.). Contributions to the Second DeSeCo Symposium. Neuchâtel: Swiss Federal Statistical Office, 2002.WEINERT, Franz E. Concept of competence: A conceptual clarification. In: RYCHEN, Dominique Simone; SALGANIK, Laura Hersh (orgs.). Defining and Selecting Key Competencies. Gottingen: Hogrefe and Huber Publications, 2001. Disponível em:Url:  http://opendepot.org/2683/UMinho: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/39414 Abrir em (para melhor visualização em dispositivos móveis - Formato Flipbooks):Issuu / Calameo

The Role of Wage and Skill Differences in US-German Employment Differences / Die Bedeutung von Lohn- und Qualifikationsunterschieden für die deutschen-amerikanischen Beschäftigungsunterschiede

1999 ◽  
Vol 219 (1-2) ◽  
Author(s):  
Richard B. Freeman ◽  
Ronald Schettkat
Keyword(s):  
Adult Literacy ◽  
Labor Demand ◽  
Work Force ◽  
Skilled Workers ◽  
Skill Levels ◽  
Unskilled Labour ◽  
The Us ◽  
Literacy Survey ◽  
Employment Rates ◽  
International Adult Literacy Survey

SummaryThe most popular explanation for greater job creation in the US than in Germany is that greater dispersion of wages coupled with less regulations governing the labour market and the product market in the US has induced firms to employ many less skilled workers. While popular, these explanations turn out to be difficult to prove empirically.Based on the Comparative German American Structural Database and the International Adult Literacy Survey we find that:1. Employment rates differ more than unemployment rates by skill levels and overall.2. German and US relative pay by level of skill was similar in 1970 but diverged in the 1980s.3. The German work force is more skilled than the US work force especially at the lower skill levels.4. The employment of skilled to unskilled labour within industries is unrelated to country differences in skill premium but changes in relatives wages are related to changes in relative employment.5. The differing dispersion of wages is not a major contributor to differences in employment rates between Germany and the US. The jobs problem in Germany is not primarily one of relative labor demand but of demand for labor in general.

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