Metal contents of marine turtle eggs (Chelonia mydas; Lepidochelys olivacea) from the tropical eastern pacific and the implications for human health

2016 ◽  
Vol 51 (10) ◽  
pp. 675-687 ◽  
Author(s):  
David A. Ross ◽  
Héctor M. Guzmán ◽  
Vincent J. Van Hinsberg ◽  
Catherine Potvin
2021 ◽  
Vol 288 (1954) ◽  
pp. 20210754
Author(s):  
Rocío Álvarez-Varas ◽  
Noemi Rojas-Hernández ◽  
Maike Heidemeyer ◽  
Cynthia Riginos ◽  
Hugo A. Benítez ◽  
...  

Marine species may exhibit genetic structure accompanied by phenotypic differentiation related to adaptation despite their high mobility. Two shape-based morphotypes have been identified for the green turtle ( Chelonia mydas ) in the Pacific Ocean: the south-central/western or yellow turtle and north-central/eastern or black turtle. The genetic differentiation between these morphotypes and the adaptation of the black turtle to environmentally contrasting conditions of the eastern Pacific region has remained a mystery for decades. Here we addressed both questions using a reduced-representation genome approach (Dartseq; 9473 neutral SNPs) and identifying candidate outlier loci (67 outlier SNPs) of biological relevance between shape-based morphotypes from eight Pacific foraging grounds ( n = 158). Our results support genetic divergence between morphotypes, probably arising from strong natal homing behaviour. Genes and enriched biological functions linked to thermoregulation, hypoxia, melanism, morphogenesis, osmoregulation, diet and reproduction were found to be outliers for differentiation, providing evidence for adaptation of C. mydas to the eastern Pacific region and suggesting independent evolutionary trajectories of the shape-based morphotypes. Our findings support the evolutionary distinctness of the enigmatic black turtle and contribute to the adaptive research and conservation genomics of a long-lived and highly mobile vertebrate.


Author(s):  
Monica Brick Peres ◽  
Rafael de Almeida Magris ◽  
Katia Torres Ribeiro

É com grande satisfação que apresentamos a primeira validação científica do conjunto de avaliações conduzidas pelo ICMBio, neste número “Avaliação do Estado de Conservação das Tartarugas Marinhas”. Trata-se de uma avaliação para as populações em território brasileiro de espécies que ocorrem globalmente e, segundo a UICN (2001), essas avaliações são consideradas “avaliações regionais” Parabenizamos Maria Ângela Marcovaldi (TAMAR/ICMBio), coordenadora de táxon e Alexsandro Santos (Fundação Pró-TAMAR), ponto focal para o grupo, pelo intenso trabalho refletido nos cinco artigos a seguir. Não existem avaliações consistentes sem o trabalho, a disponibilidade e o entusiasmo dos especialistas para disponibilizar e sintetizar o conhecimento sobre cada espécie, tornando-o coletivo. Após a avaliação do estado de conservação das espécies segue-se o processo de revisão que se concentra-se na verificação de coerência entre informações científicas trazidas e a categoria proposta, bem como na clareza da informação consolidada para aplicação dos critérios. Esse formato atende a orientação da UICN de validação por profissionais não envolvidos nas análises. Por isso, agradecemos aos revisores anônimos pela dedicação à essa tarefa. As próximas páginas deste número contam que as tartarugas, originalmente tão abundantes na costa brasileira, foram quase totalmente dizimadas nos últimos cem anos, o que levou à avaliação das cinco espécies como ameaçadas de extinção, em diferentes categorias: a tartaruga- verde (Chelonia mydas), avaliada como “Vulnerável”; a tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) e a tartatura-oliva (Lepidochelys olivacea) como “Em Perigo”; a tartaruga-de-pente (Eretmochelis imbricata) e a tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea) como “Criticamente em Perigo”. Quando a equipe do TAMAR começou a trabalhar no final da década de 70, muitos pescadores jovens jamais tinham visto um filhote de tartaruga... Na época, o principal impacto era o consumo humano de carne e ovos de tartaruga. O trabalho dedicado e qualificado do Projeto TAMAR ao longo de 30 anos transformou essa realidade no Brasil. O consumo humano de tartarugas marinhas, diferente das tartarugas continentais, praticamente não existe mais. O aumento gradual do número de ninhos nas principais áreas de desova são a prova da mudança de costumes, que não se deu em um esquema de repressão, mas a uma adesão da população ao programa de conservação com atividades que incluem alternativas de renda e intenso envolvimento nas atividades de manejo de praia. Desde então os desafios passaram a ser outros. Nas praias, a expansão urbana e o turismo desordenado ameaçam os habitats essenciais de nidificação. No mar, o esforço e o poder de pesca aumentaram drasticamente nos últimos anos e causam a morte de milhares de tartarugas por captura incidental nos anzóis e redes de pesca, como documentado nos artigos a seguir, tornando-se tema de pesquisa e monitoramento essencial para entender os danos e apoiar a elaboração de políticas públicas e propostas de ordenamento pesqueiro. Uma vez que as tartarugas podem levar 30 anos para atingir a maturidade sexual e chegar até as praias para desovar, não há como saber ainda qual é o impacto da pesca sobre cada espécie. Só saberemos isso daqui a muito tempo, e desde que se mantenha a obtenção de informação qualificada tanto nas praias como nas pescarias, e claro, par e passo com as ações de conservação e manejo. As tartarugas dessas espécies vivem muitos anos, provavelmente mais de cem! Isso faz com que a capacidade de reposição populacional seja muito, muito lenta. Perguntamo-nos se nossos filhos teriam tido a chance de conhecer tartarugas marinhas na costa brasileira se não fosse pelo trabalho de conservação e pesquisa capitaneado pelo TAMAR. Também é o caso de nos questionarmos se nossos bisnetos e tataranetos conhecerão esses seres que sobreviveram a tantas transformações da Terra, tantas oscilações climáticas naturais e antrópicas e suas consequências nos mares e terras, se não conseguirmos controlar e ordenar o desenvolvimento costeiro e o da pesca no país. Por isso tudo, essa síntese é tão importante. E por isso, o trabalho de avaliação é tão empolgante. Agradecemos a todos o trabalho realizado, que deve se seguir da avaliação de diversos outros grupos da biota brasileira. Trabalho este que só fará sentido se vier a apoiar o debate, a definição de políticas públicas, a tomada de decisão pela sociedade que, torcemos, opte, sempre que houver discernimento, pela coexistência do ser humano com as demais espécies do planeta. E por estas razões optamos pela publicação integral das informações que levaram à proposição das categorias de estado de conservação, de modo a permitir a construção continuada do conhecimento e o debate, essencial à ciência, à conservação e à cidadania. Agradecimentos Por se tratar do primeiro número de Biodiversidade Brasileira, além dos agradecimentos acima, consideramos fundamental reconhecer o belo trabalho de Denys Márcio de Sousa, na diagramação e arte da capa da revista e dos artigos do número temático.


2021 ◽  
Vol 168 (6) ◽  
Author(s):  
Josie L. Palmer ◽  
Damla Beton ◽  
Burak A. Çiçek ◽  
Sophie Davey ◽  
Emily M. Duncan ◽  
...  

AbstractDietary studies provide key insights into threats and changes within ecosystems and subsequent impacts on focal species. Diet is particularly challenging to study within marine environments and therefore is often poorly understood. Here, we examined the diet of stranded and bycaught loggerhead (Caretta caretta) and green turtles (Chelonia mydas) in North Cyprus (35.33° N, 33.47° E) between 2011 and 2019. A total of 129 taxa were recorded in the diet of loggerhead turtles (n = 45), which were predominantly carnivorous (on average 72.1% of dietary biomass), foraging on a large variety of invertebrates, macroalgae, seagrasses and bony fish in low frequencies. Despite this opportunistic foraging strategy, one species was particularly dominant, the sponge Chondrosia reniformis (21.5%). Consumption of this sponge decreased with increasing turtle size. A greater degree of herbivory was found in green turtles (n = 40) which predominantly consumed seagrasses and macroalgae (88.8%) with a total of 101 taxa recorded. The most dominant species was a Lessepsian invasive seagrass, Halophila stipulacea (31.1%). This is the highest percentage recorded for this species in green turtle diet in the Mediterranean thus far. With increasing turtle size, the percentage of seagrass consumed increased with a concomitant decrease in macroalgae. Seagrass was consumed year-round. Omnivory occurred in all green turtle size classes but reduced in larger turtles (> 75 cm CCL) suggesting a slow ontogenetic dietary shift. Macroplastic ingestion was more common in green (31.6% of individuals) than loggerhead turtles (5.7%). This study provides the most complete dietary list for marine turtles in the eastern Mediterranean.


2021 ◽  
Vol 30 (5) ◽  
pp. 793-800
Author(s):  
Priscilla Howell ◽  
Ana Meneses ◽  
Marcela Suárez-Esquivel ◽  
Andrea Chaves ◽  
Didiher Chacón ◽  
...  

2019 ◽  
Vol 130 ◽  
pp. 269-285 ◽  
Author(s):  
E.R. Sandoval-Huerta ◽  
R.G. Beltrán-López ◽  
C.R. Pedraza-Marrón ◽  
M.A. Paz-Velásquez ◽  
A. Angulo ◽  
...  

2004 ◽  
Vol 118 (1) ◽  
pp. 72 ◽  
Author(s):  
Donald F. McAlpine ◽  
Stan A. Orchard ◽  
Kelly A. Sendall ◽  
Rod Palm

Marine turtles in British Columbia have previously been considered off course stragglers. Here we document 20 new reports for Green Turtles, Chelonia mydas, and Leatherback Turtles, Dermochelys coriacea, for the province. Until recently there had been no concerted effort to acquire data on marine turtle abundance or frequency off British Columbia. Observations presented here allow a reassessment of marine turtle status in British Columbia waters. We suggest Green Turtles and Leatherbacks should be considered rare vagrants and uncommon seasonal residents, respectively, off British Columbia and that they are a natural part of the British Columbia marine environment.


2019 ◽  
Vol 132 ◽  
pp. 232-242 ◽  
Author(s):  
Victor Julio Piñeros ◽  
Rosa Gabriela Beltrán-López ◽  
Carole C. Baldwin ◽  
Enrique Barraza ◽  
Eduardo Espinoza ◽  
...  

2017 ◽  
Vol 4 ◽  
Author(s):  
Ma. A. Herrera-Vargas ◽  
Esperanza Meléndez-Herrera ◽  
Gabriel Gutiérrez-Ospina ◽  
Fany E. Bucio-Piña ◽  
Armida Báez-Saldaña ◽  
...  

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