scholarly journals Validade e Fidedignidade da Escala com Figuras de Competência Percebida e Aceitação Social para crianças brasileiras

2020 ◽  
Vol 34 (2) ◽  
pp. 331-344
Author(s):  
Nadia Cristina Valentini ◽  
Paulo Felipe Ribeiro Bandeira ◽  
Mary Elizabeth Rudisill

A Pictorial Scale of Perceived Competence and Social Acceptance (PSPCSA) é uma escala utilizada para identificar as auto-percepções de competência (cognitiva e física) e aceitação social (pares e maternas) de crianças na educação infantil e primeiros anos do ensino fundamental I. O objetivo deste estudo foi traduzir e investigar a validade de conteúdo, critério, constructo e a fidedignidade da PSPCSA para crianças brasileiras. A tradução transcultural foi utilizada, e o processo de validação foi conduzido envolvendo 33 profissionais e 667 crianças (4 a 7 anos); 159 dessas crianças responderam a PSPCSA em dois momentos. Com base nos resultados pode-se inferir que houve clareza de linguagem e pertinência das questões, elevada consistência interna (valores > 96) e fidedignidade teste-reteste (valores  de r > 0,60). A PSPCSA apresentou ajustada adesão das questões com as correspondentes dimensões e sub-escalas e índices satisfatórios de validade fatorial confirmatória (Non-normed Fit Index, Comparative Fit Index e Tucker and Lewis´s Index of Fit com valores >0,81). As versões brasileiras da PSPCSA apresentam indicadores de validade para o uso com crianças brasileiras.

2020 ◽  
Vol 34 (2) ◽  
pp. 345-355
Author(s):  
Filipe Pitágoras Rodrigues Magalhães ◽  
Mariana Ferreira de Souza ◽  
Terezinha Abel Alves ◽  
Ferdinando De Oliveira Carvalho ◽  
José Fernando Vila Nova de Moraes

A Pictorial Scale of Perceived Competence and Social Acceptance (PSPCSA) é uma escala utilizada para identificar as auto-percepções de competência (cognitiva e física) e aceitação social (pares e maternas) de crianças na educação infantil e primeiros anos do ensino fundamental I. O objetivo deste estudo foi traduzir e investigar a validade de conteúdo, critério, constructo e a fidedignidade da PSPCSA para crianças brasileiras. A tradução transcultural foi utilizada, e o processo de validação foi conduzido envolvendo 33 profissionais e 667 crianças (4 a 7 anos); 159 dessas crianças responderam a PSPCSA em dois momentos. Com base nos resultados pode-se inferir que houve clareza de linguagem e pertinência das questões, elevada consistência interna (valores > 96) e fidedignidade teste-reteste (valores  de r > 0,60). A PSPCSA apresentou ajustada adesão das questões com as correspondentes dimensões e sub-escalas e índices satisfatórios de validade fatorial confirmatória (Non-normed Fit Index, Comparative Fit Index e Tucker and Lewis´s Index of Fit com valores >0,81). As versões brasileiras da PSPCSA apresentam indicadores de validade para o uso com crianças brasileiras.


2020 ◽  
Vol 34 (2) ◽  
pp. 345-355
Author(s):  
Filipe Pitágoras Rodrigues Magalhães ◽  
Mariana Ferreira de Souza ◽  
Terezinha Abel Alves ◽  
Ferdinando de Oliveira Carvalho ◽  
José Fernando Vila Nova de Moraes

A Pictorial Scale of Perceived Competence and Social Acceptance (PSPCSA) é uma escala utilizada para identificar as auto-percepções de competência (cognitiva e física) e aceitação social (pares e maternas) de crianças na educação infantil e primeiros anos do ensino fundamental I. O objetivo deste estudo foi traduzir e investigar a validade de conteúdo, critério, constructo e a fidedignidade da PSPCSA para crianças brasileiras. A tradução transcultural foi utilizada, e o processo de validação foi conduzido envolvendo 33 profissionais e 667 crianças (4 a 7 anos); 159 dessas crianças responderam a PSPCSA em dois momentos. Com base nos resultados pode-se inferir que houve clareza de linguagem e pertinência das questões, elevada consistência interna (valores > 96) e fidedignidade teste-reteste (valores  de r > 0,60). A PSPCSA apresentou ajustada adesão das questões com as correspondentes dimensões e sub-escalas e índices satisfatórios de validade fatorial confirmatória (Non-normed Fit Index, Comparative Fit Index e Tucker and Lewis´s Index of Fit com valores >0,81). As versões brasileiras da PSPCSA apresentam indicadores de validade para o uso com crianças brasileiras.


2020 ◽  
Vol 34 (2) ◽  
pp. 331-344
Author(s):  
Nadia Cristina Valentini ◽  
Paulo Felipe Ribeiro Bandeira ◽  
Mary Elizabeth Rudisill

A Pictorial Scale of Perceived Competence and Social Acceptance (PSPCSA) é uma escala utilizada para identificar as auto-percepções de competência (cognitiva e física) e aceitação social (pares e maternas) de crianças na educação infantil e primeiros anos do ensino fundamental I. O objetivo deste estudo foi traduzir e investigar a validade de conteúdo, critério, constructo e a fidedignidade da PSPCSA para crianças brasileiras. A tradução transcultural foi utilizada, e o processo de validação foi conduzido envolvendo 33 profissionais e 667 crianças (4 a 7 anos); 159 dessas crianças responderam a PSPCSA em dois momentos. Com base nos resultados pode-se inferir que houve clareza de linguagem e pertinência das questões, elevada consistência interna (valores > 96) e fidedignidade teste-reteste (valores  de r > 0,60). A PSPCSA apresentou ajustada adesão das questões com as correspondentes dimensões e sub-escalas e índices satisfatórios de validade fatorial confirmatória (Non-normed Fit Index, Comparative Fit Index e Tucker and Lewis´s Index of Fit com valores >0,81). As versões brasileiras da PSPCSA apresentam indicadores de validade para o uso com crianças brasileiras.


2002 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 61 ◽  
Author(s):  
Nadia Cristina Valentini

Fundamentado em teorias de motivação (Ames, 1987, 1992a, b; Epstein, 1988, 1989; Nicholls, 1984) o objetivo deste estudo foi determinar a influência de uma intervenção motora, com técnica de motivação orientada para a maestria (TMOM), no desenvolvimento motor e na percepção de competência física de crianças com idades entre seis e 10 anos que demonstraram atrasos motores previamente identificados. Noventa e uma crianças com atrasos motores foram aleatoriamente distribuídas em dois grupos: intervenção (N = 41) e controle (N = 50). Os participantes do grupo de intervenção foram submetidos a 12 semanas (duas sessões semanais). Ao início e término da intervenção, todos os participantes realizaram o Test o f Gross Motor Development - TGMD organizado por Ulrich (1985). Os participantes que experienciaram a intervenção também responderam a Pictorial Scale of Perceived Competence and Social Acceptance - PSPCSA (Harter & Pike, 1984) no início e no término da intervenção. A influência da intervenção na percepção de competência física foi avaliada através de ANOVA com medidas repetidas. Os resultados evidenciaram que a intervenção promoveu mudanças significantes e positivas em relação à percepção de competência física de meninos e meninas com atrasos no desenvolvimento motor. A ênfase na TMOM propicia ao professor oportunidades para criar experiências motoras que suprem as necessidades de todas as crianças, indiferentes de suas experiências prévias e diferentes níveis de habilidades, promovendo a autonomia das crianças colocando-as como sujeitos de suas conquistas. Em outras palavras, permite as crianças explorarem seu próprio processo de aprendizagem


2019 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 469 ◽  
Author(s):  
Shanying Xiong ◽  
Peng Zhang ◽  
Zan Gao

Purpose: This study aimed to evaluate the effects of a child-centered exergaming program and a traditional teacher-led physical activity (PA) program on preschoolers’ executive functions and perceived competence. Methods: Sixty children aged 4–5 years from an urban childcare center in China completed an 8-week exergaming/traditional PA intervention. After baseline measurements of executive functions and perceived competence (i.e., perceived physical competence and social acceptance), children were randomly assigned to either an exergaming group or traditional PA group (30 children per group). Exergaming and traditional PA programs were offered 20 min/session by trained instructors for 8 weeks. Post-intervention measures were identical to baseline measures. Results: In general, children’s executive functions, perceived physical competence, and perceived social acceptance were enhanced over time. Analysis of variance revealed significant time by group interaction effects for executive functions, F(1, 58) = 12.01, p = 0.01, and perceived social acceptance, F(1, 58) = 6.04, p = 0.02, indicating that the exergaming intervention group displayed significantly greater increases in executive functions and perceived social acceptance in comparison with traditional PA children. In addition, children’s executive functions and perceived physical and social competence significantly improved from baseline to post-intervention. However, there was no significant difference in the increase of children’s perceived physical competence across groups over time. Conclusion: The results suggested exergaming to be beneficial in enhancing young children’s executive functions and perceived social acceptance compared to the traditional PA program. More diverse samples with a longer intervention duration in preschool children in urban areas are warranted.


2019 ◽  
Vol 54 (6) ◽  
pp. 381-390 ◽  
Author(s):  
Karen M Zhang ◽  
Heather E Tulloch ◽  
Jennifer Brunet ◽  
Andrew L Pipe ◽  
Robert D Reid ◽  
...  

Abstract Background Nurses’ suboptimal physical activity (PA) levels place them at high risk for cardiovascular diseases. Little is known about the motivational factors that influence their PA behavior. Purpose This study drew on the Self-Determination Theory (SDT) to investigate whether associations between nurses’ levels of mood disturbance, psychological need satisfaction (competence, autonomy, and relatedness), and self-determined motivation predict levels of objectively assessed PA. Methods A total of 363 nurses recruited from 14 hospitals in the Champlain region of Ontario, Canada, wore ActiGraph GT3X accelerometers and completed standardized questionnaires assessing sociodemographic and work characteristics, mood disturbance, and SDT variables. Levels of moderate-to-vigorous intensity PA (MVPA) were measured in minutes/week in bouts ≥10 min. Data were analyzed using path analysis and multiple mediational model. Results The model predicting MVPA showed good fit to the data, χ 2 (4, n = 363) = 7.82, p = .10; comparative fit index = .991; Tucker–Lewis Index = .967; root mean square error of approximation = .051. Higher mood disturbance was associated with lower perceived competence (β = −.29, p = .002), autonomy (β = −.29, p = .002), and relatedness (β = −.19, p = .002). Lower perceived competence (β = .46, p = .003) and autonomy (β = .14, p = .011), as well as higher mood disturbance (β = −.16, p = .016), were associated with less self-determined motivation for PA. Lower self-determined motivation was associated with lower levels of MVPA among nurses. Conclusions Interventions targeting low mood, as well as perceived competence and autonomy in exercise, may promote MVPA among nurses and reduce cardiac risk.


1996 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
pp. 288-301 ◽  
Author(s):  
Jacqueline D. Goodway ◽  
Mary E. Rudisill

This study was conducted to determine the influence of a motor skill intervention (MSI) program on the perceived competence and social acceptance of African American preschoolers who are at risk of school failure/developmental delay. Two groups of preschoolers enrolled in a compensatory prekindergarten program participated in a 12-week intervention. The motor skill intervention (MSI) group received an MSI program, while the control group (C) received the regular prekindergarten program. All children completed Harter’s Pictorial Scale of Perceived Competence and Social Acceptance prior to and following the 12-week program. The results indicated that all children, regardless of group, reported high perceived physical and cognitive competence and high perceived maternal and peer acceptance. Additionally, the MSI group reported significantly higher perceived physical competence scores after receiving the MSI program. The MSI group also reported higher perceived physical competence than the C group on postintervention scores. No gender differences were found. It was concluded that perceived competence and social acceptance were enhanced by participation in an MSI program.


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